Primeiro conto - experiência com meu primo

Galera, esse é meu primeiro conto e garanto que todos os contos que eu publicar são fatos verídicos, sem nem se quer modificar nada, até mesmo porque curto ler fatos reais. Tenho 24 anos, 171 de altura, 61kg, cabelo e olhos castanhos, sou pardo e tenho um pau de uns 17cm não sei ao certo, bunda legal também, sou versátil e curto de tudo.

Tenho um primo mais velho que eu uns 3 à 4 anos, na infância sempre brincávamos com meu irmão e mais outros primos, mas ele sempre ficava de gracinhas para cima de mim, uma vez estávamos no pé de jamelão, comendo a fruta e zoando de lá de cima, depois de um tempo ele desceu e eu fui descer atrás para brincar na rua, como sou mais novo, tinha dificuldades para alcançar o chão, eu pendurado de costas para a rua e apoiando a barriga na arvore pedi ajuda pra ele apoiar meu pé para eu descer,mas ele na maldade colocou a mão na minha bunda, e com os dedos no meio das nádegas, fingindo me ajudar e mexendo a mão, eu sem graça reclamei e pedi para parar, ele só ria e enfim me desceu.

Depois disso eu comecei a manjar as brincadeiras dela comigo, já que eu não era um menino normal, era mais afeminado que o normal e me zoavam de viadinho, um belo dia, na casa dele a noite, estávamos vendo um filme de terror na sala e minha avó, a mãe dele que é minha tia avó, meu tio e uma outra tia avó estavam jogando baralho na varanda, ele começou a falar sobre sexo, não me recordo muito o que, eu reparei que ele estava de pau duro, ele era meio gordinho, loiro dos olhos verdes, branco como leite, e uma carinha de safado, do nada ele perguntou se eu não bateria punheta para ele por dinheiro, nossa bisavó sempre dava dinheiro pra gente no fim de semana, e como ele era o preferido, sempre ganhava mais, eu recusei mas fiquei na vontade, por mim cairia de boca sem nem um centavo em jogo, mas relutei, nunca tinha feito nada, tinha medo, vergonha de ser ridicularizado, ele ficou insistindo, via nos meus olhos o que eu queria, até que eu aceitei e comecei a bater uma punheta ali mesmo, no sofá, ouvindo nossos parentes jogando baralho.

Por eu ser mais novo, via aquele pau e achava que era enorme, mas para mim era enorme, minha mão não fechava, era cabeçudo, roliço e suculento, me dava água na boca,eu estava doido para abocanhar pela primeira vez um pau, mas dentro de mim tinha uma barreira que não deixava, enquanto eu punhetava ele pediu para botar a mão na minha bunda, eu deixei, estava louco de tesão mas também pedi para por na dele para parecer macho também, ele deixou, tinha um cu já cabeludo o contrário do meu que era bem lisinho, e por ele ser gordinho tinha uma bunda enorme.

Ele malicioso me interrompeu, perguntou se por mais dinheiro eu não chupava ele, eu disse que só se ele colocasse camisinha, falei isso para ele pensar que eu tinha nojo e achar que eu não era gay, ele relutou mas aceitou, viu que eu estava cedendo.

Chupei aquele pau gostoso, mas algo faltava, eu sentia gosto de camisinha e soava muito artificial, não foi tão prazeroso para mim nem para ele, depois de eu chupar um pouco o pau dele com camisinha, ele tirou e pediu para eu bater punheta que ele iria gozar, então fiz e ele se melou todo, sua barriga estava encharcada, eu nunca tinha visto um pau gozar de perto, fiquei encantado.

Depois dessa brincadeira resolvi ficar até tarde lá e pedi pra dormir na casa dele, que na verdade ficava no mesmo quintal da casa da minha avó onde eu estava. Eles jogavam a noite toda, viravam a noite jogando baralho. Fomos para o quarto, lá deitamos na cama de casal que ele dormia, tinha mais duas de solteiro no mesmo quarto mas já tinha dono e apesar de nenhum dos dois donos estavam presentes, eu deitei na dele, para ver se rolava mais alguma brincadeira, foi quando ele disse que sabia que eu queria mais e pediu para me comer, eu relutei mais uma vez mas depois cedi e falei que só aceitaria com camisinha, ela pediu outra calminha que por sinal eu não sabia nem de onde ele tirava aquilo já que éramos adolescentes e não tínhamos acesso a isso. Ele com o pau latejando pediu para eu ficar de quatro na cama, passou um gel corpotal monange e disse que era para escorregar e não doer, falou para eu relaxar que iria devagar, eu apenas disse "tá bom", senti a cabeça dele encostando no meu cuzinho virgem e bem apertadinho, senti medo e não consegui relaxar, ele a cada momento fazia pressão para entrar e comecei a sentir dor, o pau dele era muito grande para meu buraquinho, quando ele forçou mais um pouco eu pedi para parar e logo levantei para não dar tempo dele me segurar e forçar ainda mais, ele ficou bravo mas ao mesmo tempo tentava me convencer, eu disse que não queria mais, pois doía muito e eu nunca tinha feito. Deitamos na cama e nos cobrimos e ele ficou acariciando minha bunda e meu cuzinho e depois de uns 10 minutos sua irmã entrou sem aviso prévio no quarto, se ele estivesse me fodendo ela teria pego em flagrante, por sorte não aconteceu, disfarçados, viramos de lado e dormimos.

Galera, tenho várias coisas para contar, sarro no metrô do RJ, pegação no Tribunal do Trabalho, pegação na rua e inclusive um reencontro com meu primo depois que ele virou marinheiro. Só me acompanhar que eu vou postando, vivo tocando uma lendo aqui, agora é minha vez de contar.