Minha esposa e filhas foram de carro na quinta a noite e eu precisei ficar pois tinha pacientes na sexta pela manha. Mas, após o almoço estaria a caminho. Chegando no sitio tudo muito bonito, bem decorado, e a equipe de trabalho já estava a postos e eles montaram uma barraca enorme da equipe deles, a maioria mulheres, jovens, atraentes e bem afeiçoadas, o que vim a saber depois que todos eram recrutadas nas faculdades de Curitiba.
Não vou descrever muito mas eu sou tipo Faustao, sou medico, Karina minha esposa totalmente parecida com a Catherine Zeta Jones, é arquiteta, e a Maria Clara e Isabelle, estudantes, são tipo Marquezine, realmente mulherões, apesar de uma ter 16 e outra 18.
Bom, entrei em casa e minha mulher estava pintando algumas peças e minha filha Clara estava no quarto dela e a outra filha Isabelle estava caminhando perto do lago. Já meu filho e a noiva não viriam por razões profissionais de viagem ao exterior. Fui para o quarto tomar um banho e quando entro percebo que todas as nossas roupas estavam fora do armário e das meninas também. Não dei bola e entrei para o banho, ouvi alguns barulhos fora mas não liguei, me sequei e coloquei somente a cueca e sai do banheiro e estava a Maria Clara so de calcinha, lindíssima, fio dental, pegando uma mini saia, quando me viu ficou sem ação. Eu tratei normal e fui na direção dela e beijei no rosto..e perguntei:
Eu - Tudo bem filhinha?
Ela- Tudo paizinho. (estava com a voz seca)
Eu – Porque as roupas estão todas assim amontoadas?
Ela- Mamãe mandou tirar todas as roupas de todo mundo e colocar aqui para arrumar, porque a Luana estava usando um vestido dela. (Luana é a esposa do caseiro, de uma beleza selvagem digna de Sonia Braga)
Clara colocou a sainha e camiseta e saiu. Mas eu não conseguia tirar a imagem dela da cabeça. Me vesti de bermuda e camiseta e fui pra rua ajudar no que faltava e sempre a Clara passando por mim e me zoando, alias sempre fizemos isso em família, minha mulher ria e a equipe de trabalho so nos olhava sem entender nada, mas família é família.
Um tempo depois a Isabelle chegou e fomos nos quatro tomar sucos na cozinha e comer uns doces. Na cozinha a Isabelle pediu pra falar comigo sobre um problema da faculdade e como sempre, ela sentou no meu colo e me abraçou no pescoço e ficou falando da situação com uma professora e ela, quando me dei conta estava de pau duro e ela falando e eu não conseguia me concentrar. Ouvi tudo e disse que iria pensar numa solução, ela me deu um beijo e foi para o quarto dela. Então fui chamado a orientar sobre algumas coisas da equipe de trabalho e não retornei para a cozinha e a noite tudo normal. A festa seria no outro dia ao meio dia para a noite e fomos dormir cedo.
Logo as seis da manha já estava de pé e minha esposa dando ordens e arrumando as coisas para receber os primeiros convidados. La pelas oito a Karina pede para eu sacudir com as meninas da cama, quando chego no quarto de Isabella ela já estava no banho, fui ao quarto da Maria Clara e ela estava dormindo profundamente do se short dool e mini blusa. Chamei ela baixinho, não acordou, Toquei nela..nao acordou. Então fiz como fazia sempre quando era pequena, deitei e fiquei soprando no ouvido dela...rrss. Ela ficou rindo e eu falei..”acorde dorminhoca” e ela falou.. “ta tao bom”...rrss então abracei ela e fiquei ali com ela, quando sem esperar fiquei de pau duro e roçando na bundinha dela. Ela segurou minha mão que abraçava ela e so dizia “ta tão bom”. Então fiquei colado nela e percebi os bicos dos peitos muito duros e arrepiados, beijei a orelha dela e ela encaixou a bunda no meu pau. Ela começou a rebolar bem devagar enquanto eu beijava a orelha e o pescoço dela. Ela se colando em mim. Num lampejo de sanidade eu quis sair, mas ela me segurou e pediu pra ficar e sussurrou: “faz como você faz com a mamãe”. Foi quando percebi de que ela deveria algumas vezes ter me visto fazer anal com a mãe dela. Pois a Karina, minha mulher, era viciada em anal, porque eu a viciei desde antes de a gente casar. Então coloquei meu pau de fora e deixei para ela brincar e eu perceber do que ela era capaz. Pois ela segurou meu pau e não sabia mexer bem numa punheta matinal. Mas ela estava bem tesuda e tarada e eu também. Mandei ela baixar a roupa e encostei meu pau na bundinha dela e ela ficou louca e começou a rebolar e tremer sem parar, foi então que gozei muito e sem parar e ela pedia ” mais... mais...”., não penetrei fiquei brincando no cuzinho dela e ela gozando, beijando o rosto dela. Toquei no grelinho dela que estava duríssimo e ela gozou com meu toque, parecia toda elétrica. Quando senti que não ia parar nunca , levantei e sai para um banho frio e demorado. Foi na conta. Porque Isabelle logo em seguida entrou no quarto atrás da Irmã.
O resto da manha começaram a chegar as visitas e daí um movimento infernal, Ao final da tarde já tinham vindo e passados mais de 300 convidados, realmente uma festa enorme. Eram quase duas da manha e ainda corria a festa e eu já não guentava mais de tanto cansaço. Deitei num sofá reservado para descansar e nem deu tempo a Karina chegou e dentou em cima de mim, como sempre faz, so que eu nem conseguia reagir, Ela gozou brincando comigo – fui usado - e daí ressonei, quando acordei eram uns trinta minutos após e já fui para a sala e todos já haviam ido embora e só a equipe, as meninas lindas da recepção, Karina dando ordens a todo vapor.
Fui ver as meninas e a Maria Clara dormia profundamente.
Fui no quarto da Isabelle e não estava, então sai a rua e achei-a sentada na beira da piscina com as pernas dentro d´agua e brincando coma água, sentei do lado dela e ela deitou a cabeça no meu ombro e ficamos olhando a noite e falando, e não sei o que me deu que sentei na escada piscina e mandei ela sentar no meu colo. Ela abraçou meu pescoço e ficou caladinha e eu perguntei como ela se sentia aos 18 anos, “uma senhora velha”, rimos alto e forte, ela me beliscou e voltou a deitar no meu ombro. Enquanto ela passava as pernas na água eu molhei a mão e passava nas coxas dela e aos poucos fui subindo. Mas nada rápido o tempo ia passando nos íamos falando e eu passando água nas coxas dela e fui percebendo que a Isabelle abria a cada vez mais as coxas, como se esperasse minha mão subindo. Pensei que estava imaginando coisas. Mas, me lembrei de uma frase que havia lido num livro a algum tempo atrás de que “ quando os hormônios explodem a fantasia vira bomba atômica, ma tudo só acontece se a mulher se sentir segura com o parceiro.” Resolvi então alem de passar a agua nas coxas e prender mais forte e em todas as vezes ela fechou os olhou e gemeu baixinho. Não sei porque cargas dagua eu perguntei “Bel, você ta namorando?” ela foi direta “ quem eu quero mora longe né pai e tu sabes”, retruquei “ mas você é linda, sensual, atraente, so serve ele que mora quase do outro lado do mundo?” e ela novamente objetiva “se não for com ele so poderia ser com você, quem mais eu confio nesta vida?” risada geral.
Apesar de todos os tabus imagináveis, tem segredos em família que ficam crescem e morrem em família. Então eu ousei. Molhei a mao e alisei as coxas dela e subi ate próximo a bucetinha, sem tocar, e ela abriu a perna e pediu “não pare por favor”. Puxei a calcinha com mão para o ladinho e toquei na boceta, estava ensopadissima. Olhei para os lado e sussurrei..”tira a calcinha meu amor” ela parecia hipnotizada, abriu as pernas e tirou uma minúscula calcinha rosa de renda, fio dental. Peguei e coloquei no meu bolso e abri minha calça e disse..”fiquei olhando para a porta da sala e para a quadra de tênis”..ela se ergueu toda e disse “não tem ninguém”. Coloquei meu pau de fora e fiz ela segurar e me punhetar devagar enquanto meus dedos agiam na bocetinha dela. Eu estava quase gozando e avisei a ela. Ela pediu pra eu gozar porque ela so tinha visto em sites da internet. Mandei ela abrir bem as coxas e forcei meu dedo ate sentir o cabacinho dela e ela começou a gemer, tremer e gozar, e quase arrancando meu pau ela ficou gozando direto enquanto quase esfolava meu pau e eu comecei a gozar na mão dela que escorria para a piscina e ela gozando na minha mão ensopada e tocando o grelo a boceta e o cu dela, ela rebolava sem parar e gozava direto. Nos beijamos na boca de língua e demoradamente.
Fiz ela escorregar para dentro da piscina e eu desci junto com ela .
Nos olhamos, rimos, dissemos que nos amávamos. Em seguida chega a minha mulher, nos chamando de loucos por estar numa piscina fria as 3,30 da manhã. Até o tempo voou.
Não existe arrependimento, pois tudo a partir desta data mudou em nossas vidas e para melhor. Apesar de todos os falsos moralistas e dos tabus que rodeiam questões de incesto, creio que tudo isto pode ajudar a aqueles que tem medo se que o amor filial extrapole a uma cumplicidade realista e eterna.
Gostaria de trocar expeiencias.
Muito bom, parabéns pelo conto! Espero que tenha sequência.