Fazendo Arte

Certo dia, eu e Mariana estávamos nos beijando atrás do muro da quadra de esportes. Estávamos juntos fazia pouco mais de um mês. Aqueles selinhos singelos e beijos rápidos que eram comuns no começo de nossas ficadas já eram lembranças distantes. O intervalo de 15 minutos já não era suficiente para aplacar nossa vontade de ficarmos nos beijando.

Por isso, quando ouvimos tocar o sinal indicando que devíamos parar, a rebeldia tomou conta de nós. Tínhamos certeza que aquela ordem deveria ser desrespeitada. Não queríamos por nada voltar à rotina da sala de aula. Até porque a próxima aula era de matemática…

Como um artista nato, era natural que a professora de Educação Artística fosse a minha favorita. Claro que ela ser a mais jovem e bonita professora da escola ajudava muito também, apenas 10 anos mais velha do que eu. Eu secretamente a desejava por essas e outras razões. Mas ser tão próximo dela me garatia vantagens. Uma delas era ter o conhecimento de que a sala de Educação Artística ficaria vazia pelas próximas duas aulas.

Resolvi ousar e fazer uma proposta para Mariana, de ir até aquela sala vazia e aproveitarmos o tempo para continuarmos nossos beijos. Os olhinhos dela ficaram inquietos ao ouvir minha proposta, mas a boca semi-aberta e a respiração intensa a denunciavam, e logo ela aceitou realizar meu plano maligno.

Mas antes, eu precisava da chave da sala! Como a sala dos professores ficava no mesmo prédio da biblioteca, o acesso a ela não era difícil, e eu saberia inventar qualquer desculpa caso fosse pego. Fingi caminhar até a biblioteca cuja porta ficava no fundo do corredor, e parei 3 portas antes. Era a porta da sala dos professores, que abri cuidadosamente porém com rapidez. Peguei sorrateiramente a chave e fui me encontrar de volta com a Mariana, que me esperava agachada atrás do muro da quadra de esportes.

Com cuidado contornamos o prédio central da escola até chegar na sala, que ficava convenientemente (para nós) na ponta do pavilhão, longe de olhares estranhos. Abri a porta, e depois de entramos a fechei, já sorrindo e satisfeito do meu plano estar correndo muito bem. Quando me viro, eis que vejo Mariana já sentada na mesa da professora, com as costas arquedas para trás e as pernas abertas. Era uma cena espetacular. Aquela menininha angelical agora tinha se transformado num anjo de luxúria, sussurando em tom de imploração que eu fosse até ela para saciá-la…

Finalmente estávamos nós dois, ali, totalmente sozinhos, longe dos olhares sempre presentes de nossos familiares. Tínhamos poucos mais de uma hora para tiramos o atraso de um mês de amassos contidos. Tão logo estava próximo dela, Mariana envolve suas pernas em minha cintura e me puxa para si. Eu a beijo segurando em sua nuca, com nossas línguas como que em pura eletricidade duelando para ver quem excita mais o outro.

Um beijo tão intenso que nos fazer parar por um instante para respirarmos fundo e recuperamos nosso fôlego. Eu já estava por demais excitado e meu pau já estava doendo por estar preso, e rapidamente tirei o cinto, abaixei as calças. Mariana me olhava com cara de extrema curiosidade, mas não dei a ela muito tempo para pensar e logo tomei a mão dela e a coloquei por dentro da minha cueca.

Acenei levemente com a cabeça para ela e então ele olhou fixamente para minha cueca. Suas mãozinhas finalmente começaram a apertar meu pau, puxando-o para cima e libertando-o finalmente. Ela definitivamente estava hipnotizada, como se meu pau fosse uma naja, e depois de alguns instantes ela começou a punhetar, mas estranhando que “não tinha aquela pelinha em volta dele”. Eu disse que tinha operado de fimose e a retirado, o que facilitava para as garotas no ato de punhetar e chupa-lo.

Com isso em mente, com delicadeza passei minha mão por detrás da cabeça dela e a puxei em direção ao meu pau. Inicialmente ela resistiu, dizendo que nunca havia feito isso. Eu sorri e disse que não havia problema algum nisso, e confiava nela para tal feito, que aquela boca carnuda era perfeita para isso. Encabulada, ela reclinou-se agora por vontade própria, descendo da mesa e se ajoelhando para poder ficar com a boca em uma boa altura.

Ela me surpreendeu engolindo meu pau de uma só vez, sugando fortemente, e confesso que quase não consegui manter o controle e por pouco não gozei naquela hora. Ela chupava sem pegar leve na força, como se fosse algo do qual sua vida dependesse, e eu acariciava seus cabelos sorrindo. O que faltava em técnica ela compensava com vontade. Coloquei a camisinha, ela me acompanhando com olhares..

Então pedi que ela se levantasse e comecei a despí-la. Olhava em seus olhos e não havia dúvida. Ela me queria, queria que eu a tomasse. Quando sua calcinha tocou o chão, a levei de volta para a mesa dizendo que era a minha vez, deitando-a na mesa e abrindo suas pernas. Era uma visão magnífica, seu rosto angelical no meio dos seios.

Fui beijando a partir do joelho dela, indo pela parte interna da coxa, agora com os olhos revezando entre a bucetinha e os olhos dela, que se apertavam cada vez mais, já aumentando o prazer sentido. quando finalmente cheguei em seus grandes lábios, fui beijando-os com cuidado, acompanhando a respiração dela que se acentuava.

Com a ponta da língua comecei a tocar o clitóris, girando em volta dele, e quando levantei o olhar ela já apertava com os dedos os biquinhos dos seios, duros de tesão. Minha língua explorava cada pedacinho daquela linda bucetinha, e as coxas de Mariana já apertavam minha cabeça, sem dúvida nehuma ela estava prestes a gozar, eu podia sentir os espasmos do seu corpo chegando.

Então rapidamente me levantei e a puxei para mim, meu pau se lambuzando no melzinho dela, e então quando ela deu um sorriso forcei a entrada do meu pau, com todo o cuidado, colocando apenas a cabeça do pau. Até que ela disse “vai, pode enfiar tudo logo” e então enterrei meu pau nela. Ela arqueou o corpo eu comecei a dar bombadas cada vez mais intensas, admirando aqueles deliciosos seios balançando naquele ritmo de prazer.

Ela me puxou para ainda mais perto dela, senti suas unhas começando a me arranhar. Definitivamente, ela estava chegando ao clímax e então acelerei os movimentos, até que ela finalmente me soltou e deu um longo gemido. Aí eu pude me concentrar mais em mim e mantive o ritmo forte, até finalmente senti que ia gozar e então tirei meu pau pra fora e lancei meu esperma em sua barriga e em seus seios. A beijei docemente e ela me agradeceu pelo prazer mais intenso que já havia sentido,e que se pudesse queria me ter todos os dias.

Ficamos alguns minutos nos beijando e sorrindo, até que nos recompomos e saímos daquela sala que daquele momento em diante nunca mais seria esquecida por nós…


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Ficha do conto

Foto Perfil morenobso
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Nome do conto:
Fazendo Arte

Codigo do conto:
86429

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/07/2016

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