- Ahhh ahhhh que delícia!
- Que loucura! O que foi que nós fizemos?
Aquele momento minha cabeça estava a mil, nunca havia transado com outro cara, nem sequer masturbado outro, e de quebra aconteceu com meu melhor amigo e cumplice.
- Não devíamos ter feito isso Geovane!
- Como é? Isso foi incrível, foi uma das trepadas mais maravilhosas que tive em minha vida.
- Temos que ir.
- Pedro espera!
Ele pegou meu braço e me puxou, olhou nos meus olhos e disse:
- O que aconteceu aqui não foi só culpa minha, isso foi consentido, você queria também! Seja sincero!
Não consegui encará-lo, virei meu rosto procurando um espaço, uma saída.
- Olha para mim Pedro e diz se você não quis que isso tivesse acontecido.
Encarei ele e o ato que fiz foi beijá-lo novamente. Ele me afastou, seu rosto denunciava raiva e confusão em sua mente, me deu um tapa e me puxou de volta até sua boca. Aquele momento eu já sabia o que aconteceria, seria minha vez de ser descabaçado, e que bom que isso vai acontecer com ele. Fomos até a casa, era impossível eu me desvencilhar desse momento, eu estava inseguro, porém entregue, dominado.
Meu pau já estava duro novamente, porém dessa vez ele tomou as rédeas da situação, me colocou de quatro no sofá pegou meu pau e chupou como se ali fosse o ultimo cacete da Terra. Eu estava louco de tesão ele chupava de forma magnífica, suas mãos cravavam em minhas costas, em minha bunda, e o que eu fazia era simplesmente me entregar e gemer, feito as ninfetinhas que havíamos compartilhado naquele mesmo lugar.
Ele então apertando meu peitoral subiu com os dedos até minha boca, indicando que aquele dedo seria uma das ferramentas de prazer a ser utilizadas naquele ato. Lambi com força aqueles dedos, lubrificando-os por completo. Ele abriu minha bunda denunciando meu cusinho rosado, peludo e apertado ser todinho dele. Ele então passou a língua em minhas bolas e foi até meu reguinho, aquela sensação gostosa era indescritível, minha pele toda se arrepiou ao sentir aquela língua quente e úmida invadir meu âmago.
Tremia e gemia a cada linguada, para calar minha boca colocou novamente os dedos dentro dela, já não tinha mais pudor, aquilo mexeu com minha cabeça, aquele cheiro de sexo, a baba que saia de nossos cacetes, que ao perceber as gotas que caiam Geovane tratava de engolir. Foi então que eu senti uma dor, uma pressão, eram os dedos grossos e safados do Geovane tentando me invadir, me alargar, me preparar para o que estava por vir.
Os dedos dele entraram de tal forma que cheguei a ver estrelas, ele tirava e colocava muito rápido, aquilo era louco ele estava completamente no comando de meu corpo. Somente obedecia às ordens ali impostas. Mudei de posição nessa ele enfiou gora três dedos no meu rabo. Gemi, gemi alto:
- Puta que pariu Geovane isso está doendo demais!
- Espera o que ainda está por vir!
- Mete logo essa porra, quero que isso acabe logo
Na verdade, estava gostando de cada segundo que se passava naquele momento, ele então ficou em uma posição de 69, onde recebi uma das chupadas mais gostosa da vida, onde percebi suas reais intenções, meter sem dó aquele trambolho de 21 cm no meu rabo.
Lambi aquele cacete, aliás engoli, aquele monumento ia de garganta a dentro que a ânsia de vômito era inevitável, a cada tosse levava um tapa. Ele gemeu forte, percebi que o pau dele tinha baba e gozo, ele gozou na minha boca e eu engoli, o resto deixou o cacete dele lubrificado e pronto para meter no meu cursinho virgem
- Vai devagar cara, nunca dei meu cu.
- hahahaha tu acabou de tirar meu cabaço filha da puta, cala essa boca que agora quem vai meter essa porra aqui sou eu.
Ele pincelou mandou que eu abrisse bem e empurrou.
- Ahhhhhh carallho!
Aquilo parecia uma tora tentando me atravessar, a cabeça havia entrado fácil porem os outros centímetros da rola dele ainda estavam sendo introduzidos, sentia cada veia daquele cacete ir me invadindo aos poucos, gemia e gritava, o tesão gritava mais alto, ele olhou para mim com a cara mais safada, e sorriu. Eu pensei: “o que esse desgraçado vai fazer? ” Ele então deu uma cuspida no pau e terminou ou melhor começou o sofrimento, ele empurrou com força o pau dele no cu, que eu vi estrelas:
- Aihhh aihhhh aihhhhh puta que pariu não mexe!
- Como é? Quer que eu mexa?
Ele então tirou e empurrou novamente, aquilo me rasgava, lá se foi minhas pregas do cu. Ele bombeava com força, o que eu sentia era dor e tesão, gemia e implorava por mais, estava extasiado. Geovane bombeava com mais força, o suor de nossos corpos e o cheiro de sexo só tornava aquilo mais perfeito. Ele mudou de posição, ficamos agora de frango assado, pudemos então digladiar nossas línguas. Ele pegou em meu pau e começou a bater uma em mim ao mesmo tempo que meu cu era preenchido pela rola dele, ele percorria com a língua em meu pescoço queixo orelha e peito. Eu não estava aguentando mais, meu pau cresceu na mão dele e explodiu, espirrando minha gala na barriga, peito e rosto dele, ele olhou para mim sorriu e deu outro tapa:
- só uma puta como ousou gozar antes de mim?
Ele então bombeou com mais força, agarrei no pescoço dele, ele socando com mais força, e disse:
- Caralho eu vou gozar!!!! Ahhhhhhhhh
Goza dentro, preenche minha bunda com teu leite quente!
Ele acatou meu desejo, o pau dele pulsava e aquela sensação era maravilhosa.
- Ahhhhh que delícia Pedro esse teu cu quente e safado derrubou meu pau.
Ele me beijou e disse:
- Agora tu vais lamber e deixar meu pau bem limpinho.
Agarrei aquela tora e lambi, estava com o gosto de esperma e fezes o gosto não era bom, mas o tesão falou mais alto. Lambi e beijei muito esse safado, estávamos exaustos, olhamos a hora e já era quase 2 da tarde o Geovane olhou para mim e disse:
- O que fizemos aqui, vai ficar aqui, ok! Você gostou? Está afim de fazer novamente?
- Adorei e sim estaria disposto a fazer sim.
- Então vamos fazer assim mais tarde eu te chamo para ir dormir na minha casa
Isso seria ótimo, treparíamos a noite toda! Terminamos de comer e fechamos a casa. Na volta estávamos felizes e trocando olhares e claro fazendo pegação e chupadas.
CONTINUA......
mais mais mais mais