Contos de um Coroa V – Safadeza é genética

Pouco mais de 6 da tarde ele foi até minha casa, no caminho ele disse:
- Minha mãe foi visitar minha irmã no interior, então seremos só eu você e meu pai na casa, achei uma coisa estranha, tive de dizer que você dormiria pois iríamos à praia, o mais cedo possível, meu pai sorriu, foi quem perguntou e sugeriu que eu te buscasse, ele disse “chama o Pedro, faremos uma noite dos homens! kkk aproveito e vou com vocês amanhã!”
- Você acha que ele sabe?
- Acho que não, duvido muito, meu pai é bem desligado!
- Ok.
Chegamos na casa dele fui até o quarto ajeitei minhas coisas e desci. Chegando na sala estava seu Gerônimo assistindo televisão e tomando uma cerveja, largado no sofá somente de calção. O velho tinha um baita corpo, não era de se jogar fora, a mãe do Geovane era uma coroa muito gostosa, já bati muitas punhetas pensando nela, sempre me perguntava como um velho daqueles traçou aquele monumento de mulher? Está explicado, o velho era atraente, tinha seus dotes.
- Eiiii Pedro e aí como está? Tudo tranquilo?
- Sim.
- Vamos a praia amanhã?
- É esse o objetivo.
- Senta ai, Geovane! Traz uma cerveja pro seu amigo!
- Já vai!
- O que está passando?
- Agora a pouco estava no futebol, acabou então eu mudei para esse outro canal, é um programa de respostas, não sei o nome. O coroa abriu as pernas olhando em minha direção, o calção frouxo denunciava um cacete em semiereção, admirei por um tempo, nem prestei atenção na conversa, ele havia feito uma pergunta e eu não ouvi acho que ele percebeu que estava olhando o pau dele. Deu um sorriso safado e retornou a fazer a pergunta, retornei e respondi. No mesmo instante o Geovane chegou e trouxe as cervejas, estava olhando ora a TV ora o pau daquele coroa. Geovane não percebei e disse que iria terminar de esquentar o jantar. O velho me encarou, eu fiquei envergonhado, parei de olhar, fiquei com minha visão na TV, porem minha visão periférica denunciava a encarada de seu Gerônimo.
Ele pegou o controle e disse:
- Vamos ver algo mais quente topa?
- Pode ser, a casa é sua.
O desgraçado colocou no canal de filmes pornôs, arregalei os olhos surpreso com a atitude do velho, que deu mais um sorriso safado apertando aquele cacete e olhando em minha direção. Foi aí que eu quase tive um infarto, ele disse:
- Pega aqui para mim!
- O quê?
- O telefone! Pega para mim!
-haaa ok!
Entreguei o telefone e ele agradeceu, enquanto discava o número deu uma piscadela para mim, falei comigo mesmo, esse velho está xarope. Sai e fui até a cozinha,
- E aí está perto?
- Já está pronto! Me ajuda a colocar na mesa!
- Ei esse teu pai está esquisito!
- Esquisito???? Como assim?
- Acho que ele está dando em cima de mim
- Sério?? Acho que é só impressão sua!
- É deve ser, deve ser só tesão, estou louco para te foder,
Apertei a bunda dele e dei um beijo nele.
- Você está louco! Meu pai está aí, espera ele dormir.
- Está bem!
- Vem antes que ele chegue aqui
Seu Gerônimo veio e disse:
- Pronto consegui a casa de um amigo meu da firma, fica a três ruas da praia, tem piscina e tudo, ele está viajando, disse que iria ligar para o caseiro e me passou o número do caseiro.
- Que bom dá até para passarmos mais alguns dias!
- Sim, com certeza!
Ele disse isso olhando em minha direção, e eu somente confirmei. Sentamos a mesa para jantarmos tudo estava normal até seu Gerônimo perguntar sobre o sítio do irmão dele.
- E o sítio, vocês deixaram organizados? Viram o Denizar?
Denizar era o caseiro do sítio do tio do Geovane.
- Não pai, acho que seu Denizar havia saído.
- hummmm
- E você Pedro, gostou da casa lá?
- hahh sim, sim, muito bonita.
- Gostou do banho de cachoeira?
- Sim lá é incrível.
- Geovane já preparou o que vamos levar para a praia?
- Sim pai, ajeitei algumas coisas.
- Quando chegarmos lá irei até o banco retirar um dinheiro, pode ser que precisemos.
- Ok
- E o Pedro vai dormir aonde hoje?
- No quarto da Gabi.
- Pega lá outra cerveja para mim
- Pai o senhor não acha que já está bom por hoje?
- Claro que não moleque! Eu estou de férias.
Eu me levantei e fui até a cozinha pegar mais cerveja. No momento que iria abrir a geladeira recebi uma mensagem no celular, era a Amélia, queria trepar, estava com saudades, disse que iria depois falar com ela, iria apagar o fogo dela! Ouvi um barulho vindo da sala, mas não me importei, abri a geladeira peguei as cervejas, e me surpreendi:
- Caralho Seu Gerônimo!
- O que foi?
- Não esperava que o senhor estivesse ai!
- Vim pegar as cervejas, você estava demorando.
- Me desculpa.
- Tranquilo garoto
Me virei para pegar meu celular e sem querer rocei minha bunda no pau meio bomba do seu Gerônimo, que safadamente falou:
- Cuidado garoto aqui a região é de perigo! Kkkkkkkk
- Tranquilo!
Voltamos para a sala de jantar, conversa vai, conversa vem, seu Gerônimo alerta ao Geovane:
- E aí, já vai se preparando, acho que vamos nos mudar!
- Como assim pai?
- Após minhas férias, a firma está fazendo realocação de funcionários, aumentarão meu salário, subirei de patente, e eles arranjarão um apartamento para os funcionários realocados.
- Mamãe já sabe disso?
- Sim ela ficou sabendo
- Que chato pai, logo agora que eu estava perto de terminar o ensino médio!
- Termina lá.
- E para onde irão te realocar?
- Ainda não sei.
Terminamos de jantar e o velho continuava na cerveja, ele já havia bebido muito, porém não aparentava embriaguez, sentei com ele novamente na frente da tv. Notei que o pau dele não baixava. Ele dessa vez não me encarou, estava fixo na TV, seus olhos já denunciavam o início da embriagues, ele olhou para mim e disse:
- Toma outra cerveja Pedro.
- Não seu Gerônimo, obrigado!
- Eu insisto!
Aceitei a cerveja, e ele me ignorava, estava sério, concentrado na tv. Já estava ficando tarde, me despedi ele calado olhou para mim, levantou a sobrancelha e me cumprimentando, voltou sua atenção para a TV.
Subi até o quarto do Geovane, ele disse:
- Assim que meu pai for deitar tu vens aqui e me come! Quando ele subir para o quarto é fatal ele já está muito bêbado e só vai acordar amanhã.
- Ok,
Beijei o safado e saí para o antigo quarto da irmã dele, tomei um banho, vesti uma cueca boxer, escovei os dentes, e fiquei deitado, passaram-se mais ou menos 2 horas, a televisão foi desligada, havia silêncio na casa. Ouvi os passos de Seu Gerônimo subindo as escadas, me enrolei no lençol e tirei rapidamente, para parecer que já estava dormindo a um certo tempo, me virei e fechei meus olhos, os passos pararam, não tinha certeza se ele havia entrado no quarto dele ou se havia ido ao banheiro de cima? Nenhuma das hipóteses, me enganei completamente, fiquei surpreso ao saber que o desgraçado estava me olhando dormir, ele chegou perto de meu rosto, o hálito de cerveja era intenso, e falou algo que eu não consegui compreender, porem uma frase estava audível:
- O desgraçado é gostoso, olha essa bundinha! Que tesão, se meu filho não traçou, não sabe o que está perdendo!
Abri os olhos, estava surpreso, meu coração acelerava, senti um cheiro de sexo... não acredito o desgraçado está batendo uma olhando para mim, aquilo me veio a cabeça, estava ficando excitado também, os estalos da punheta dele estavam mais altos pouco tempo depois um urro abafado, ele havia gozado.
- Delícia.....
O cheiro de esperma, de sexo impregnou o quarto. Pouco tempo depois ele saiu. Estava estático, fui conferir e o velho gozou no chão próximo a cama, não sabia se contava para o Geovane, ou se deixava esse assunto morrer ali, preferi a segunda opção. O tesão do momento só despertou em mim uma vontade maior de foder o Geovane naquela noite. Sai dali e fui para o quarto dele, passei pelo quarto do Seu Geovane, a porta estava entreaberta vi que ele estava deitado, de cuecas, de bruços e o rosto virado para o outro lado, a luz do abajur ainda acesa, acho que ele capotou...
Entrei no quarto do Geovane, ele disse!
- Porque você demorou? Já faz algum tempo que meu pai desligou a TV e foi dormir.
- Desculpa estava esperando mais um pouco para o sono dele ficar mais pesado.
- Ok, vem aqui
Nesse momento nossas línguas se entrelaçavam, ele apertou meu pau que já estava feito ferro foi beijando meu pescoço e peito, foi até meu braço passou a linga na minha axila desceu em minha barriga, umbigo e puxou minha cueca, saltando meu cacete de 20cm bem na cara dele, ele disse:
- Bate com ele na minha cara!
Atendi o seu pedido, bati com minha rola na cara dele, com força, eu disse:
- Coloca ele na boca, vou foder tua garganta
Ele engoliu minha espada, o tesão tomou conta de mim, puxei os cabelos dele, e empurrei a cabeça dele várias vezes, fazendo-o ter ânsia de vômito, a carinha dele de safado pedindo mais era irresistível, levantei ele e dei uma cuspida na boca dele, empurrando de forma agressiva contra minha rola, confessei a ele:
- Nossa tua boquinha é tão safada, quase me fez gozar agora, vira que eu quero gozar nessa tua bundinha.
Ele ficou na posição de quatro, coloquei o travesseiro embaixo dele e ele abriu aquele rego, implorando para ser invadido. O cusinho dele piscava chamando por rola, abocanhei as bolas dele e fui com minha língua até o rego dele, ele tremeu e gemeu ao sentir minha barba e minha língua molhada percorrer a extensão de seu buraquinho.
- Puta que pariu que delícia Pedro, enfia mais essa língua safada
Ele agarrou minha cabeça empurrando-a em direção ao cusinho dele quase como se quisesse que entrasse toda. Ele colocou a cara no travesseiro pois sabia o que viria a seguir. Cuspi em meu pau, dei outra linguada no cusinho dele, e meti sem dó, ele gritou, porém, foi abafado pelo travesseiro, bombeei com mais força, as pernas dele tremiam, as mãos agarravam com força os lençóis e eu delirava com o momento.
Estávamos a um certo tempo naquela posição, foi aí que eu olhei para o espelho e vi o reflexo do seu Gerônimo, meu coração acelerou, olhei para trás e lá estava ele, segurando seu cacete e colocando um dedo na boca indicando que eu deveria continuar e ficar calado, ele acenou com a cabeça ordenando continuar, eu somente olhava para ele e para o monumento que ele segurava acho que aquilo tinha uns 25cm, a cabeça era enorme cheio de veias, ele foi um pouco para trás batendo punheta com aquela tora, olhando aquele velho fiquei mais excitado ainda, coloquei o Geovane na posição de frango assado, ele olhou para mim assustado, minha expressão era de desejo, loucura, excitação.
Geovane levou as mãos até a boca pois não queria fazer barulhos para não acordar seu pai, mal sabia ele que o pai dele assistia safadamente nossa transa atrás da porta, metia com força, a cada estocada o Geovane revirava os olhos, a barriga dele já estava melada ele havia gozado antes e estava prestes a gozar novamente. Ele tirou as mãos da boca, me puxou de encontro a ele e me beijou, as mãos dele iam nas minhas costas me arranhando, desciam até minha bunda e subiam novamente, o cheiro do quaro era uma mistura de suor e gozo, ele gozou em minha barriga, ele já não tinha forças, gemia pedindo para eu gozar, eu não queria obedece-lo, olhei para o pai dele e consentiu minha gozada, bombeei com mais força, encostei minha boca no ouvido dele e disse:
- Vou inundar teu cu de porra vadia!
- Vai goza, me dá seu leitinho quente. Ahhhh uhhhh
- Lá vai agrhhhhh uhhhhhh shiiiiiiiii uhhhhhh, puta que pariu que gostoso!
Olhei para a porta e seu Gerônimo não estava mais lá. Olhei para o Geovane e a expressão dele era de felicidade!
- Isso foi incrível
Olhei para o buraquinho dele e saia muita gala de dentro, estava muito arrombado, meti meu dedo e coloquei na boca dele, fiz isso umas três vezes. E disse:
- Tenho que ir ou seu pai vai desconfiar.....
Passei no quarto do velho e ele estava pelado de pau duro me encarando, olhei detrás da porta do quarto do Geovane e tinha uma poça de gala, olhei novamente para ele e deu uma piscadela para mim. E fechou a porta.... os próximos dias promete...
CONTINUA.....

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Comentários


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Comentou em 27/07/2016

adorei este tambem voce, com certeza, vai transar com o Geronimo e o Geovane tambem?

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juniordllino Comentou em 27/07/2016

Estou adorando!!! Continue!!




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Ficha do conto

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pedrosuli

Nome do conto:
Contos de um Coroa V – Safadeza é genética

Codigo do conto:
86935

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/07/2016

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16

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