Trata-se de uma história verídica. Eu a conheci há uns 6 anos, num chat de bate-papo, quando ela tinha perto de 25 anos e eu, 54 anos.
Keila buscava sexo em troca de dinheiro, embora nunca tivesse feito isso. Mas, além de precisar de grana, sentia uma vontade incontrolável de sexo, pois mesmo tendo aquela idade, tinha pouca experiência e só havia feito algumas vezes com o ex-namorado.
Na verdade, dizia que se não tivesse muito "velha" para começar, que devia ter sido uma puta, pois uniria o útil ao agradável.
Só sei que acabamos marcando de nos conhecermos, com a minha promessa que pagaria uma ajuda a ela. Mesmo não sendo muito fã de sair com garotas de programa, aquela experiência de sair com alguém da net me excitava, ainda mais que se tratava de uma puta ainda amadora, que trabalhava como enfermeira na vida civil.
Nos encontramos na saída do seu trabalho, muito tímida e visivelmente assustada com o que estava rolando, mas conseguimos engatar uma rapida conversa no carro, quebrando um pouco o gelo daquela situação meio estranha que estávamos.
Aos poucos, pudemos iniciar alguns amassos, onde a excitação dela substituiu o medo inicial, e aos poucos, pude apalpar seu corpo por baixo da roupa, encontrando sua calcinha toda melada de tesão por aquele momento.
Daí, fomos direto ao motel mais próximo, sempre brincando com a sua bucetinha melada, com ela recostada de olhos fechados no banco mais reclinado, o que a fez gozar ao menos uma vez, só na brincadeira.
No motel, logo nos livramos das roupas e tentamos recomeçar os amassos, mas estranhamente, ela começou umas conversas reclamando muito da vida dela, que estava precisando de dinheiro, que queria ser amante de algum cara rico, etc. Não queria que fizesse sexo oral nela, mal deixava tocar nas partes sensíveis dela, enfim, tornou a nossa transa numa coisa tão chata e burocrática que fui embora quase arrependido de ter ido. Lógico que acabei dando uma grana a ela, nem me lembro quanto foi, mas seria o equivalente ao que gastaria com uma puta.
Enfim, deixei a num ponto de ônibus combinado e parti, frustrado, para casa. Além de eu não ter gostado do sexo que tivemos, achei que nunca mais ela iria me procurar, pois senti que foi horrível para ela também.
Qual não foi minha surpresa, duas semanas depois, quando ela me procurou querendo sair de novo, desta vez sem exigir que a ajudasse com dinheiro, deixando isso ao meu critério. Mesmo tendo sido péssima a nossa primeira vez, acabei topando sair, pois eu vinha de um divórcio e estava sem me relacionar com regularidade há bastante tempo. Não chegou a ser tão ruim quanto a primeira vez mas, decididamente, ela não era uma transa agradável. Não sabia gemer gostoso, apenas murmurava coisas esquisitas....me beliscava de modo dolorido quando estava excitada na transa, me machucando e tornando desagradável o momento para mim...se debatia como se estivesse brigando, e não de forma sensual ou excitante como somos acostumados com nossas outras parceiras....enfim, transar com ela chegava a ser equivalente a uma mera masturbação, pois dava pouquíssimo prazer, somente na hora que enchia a camisinha com meu leite!
Mas por falta de opção, todas as outras vezes que ela me procurava, acabava saindo, mesmo que as nossas transas não fossem de boa qualidade, pois eu também já ia sabendo que não ia ser aquela coisa gostosa. Eu a achava chata e reclamona demais, então só tinha vontade de meter logo nela, gozar e vazar rapidinho pra longe.
Nesse meio tempo, já fazia mais de dois anos de estávamos saindo e ela acabou ficando noiva de um cara. Achei que depois disso não iríamos mais sair, mas fato é que faltando um mês para o casamento, ela me procurou e acabamos indo para o motel.
Percebi que estava um pouco diferente desta vez. Estava mais solta, mais safada e sem reclamar de nada, como era de praxe. A surpresa pra mim veio na banheira de hidro.
Estávamos sentados, um de frente para o outro, com nossas pernas abertas, quando ela pega no meu pau e começa a me masturbar carinhosamente, deixando ele como ferro. Para o meu espanto, ela começa a roçar na buceta dela, sem camisinha, pincelando por toda a racha dela. Aqui vale um comentário, pois ela sempre foi bem apertada. Mesmo eu sendo oriental, embora não tenha um pau pequeno como apregoa a lenda, talvez pelo fato dela ter perdido a virgindade tardiamente e ter tido poucos relacionamentos, era como se fosse uma semi-virgem, sempre bem apertadinha, o que exigia muita excitação dela para penetrá-la sem esfolar nossas peles.
Só sei que, subitamente, num movimento brusco que ela fez, simplesmente forçou meu pau a entrar na buceta dela de uma vez, e se agarrou fortemente nos meus braços, para que a penetrasse bem fundo. Na hora deu vontade de sair fora, pois estava sem a camisinha, mas o fato foi tão inesperado e gostoso, que acabei deixando me levar e apertei o botãozinho do "foda-se" e me entreguei à primeira transada gostosa que dávamos em mais de dois anos de relacionamento. Nem preciso dizer que ela gozou várias vezes assim, sem que saíssemos da banheira. Como geralmente prolongo o meu gozo, pois dificilmente consigo gozar uma segunda vez num intervalo de menos de duas horas, ela aproveitou para se acabar no meu pau, pela primeira vez, em gozos múltiplos.
Ela acabou casando dali a um mês, foi em abril de 2014.
Seis meses depois, ela me procurou, querendo saber como eu estava e me convidando a nos encontrar para tomar um suco, para matar saudades das nossas conversas. Eu, muito sacana, oferecia para que almoçassemos em algum motel, quando poderíamos botar nossas conversas em dia, o que prontamente era repelido por ela, que dizia que amava o marido dela e que não iria trai-lo comigo.
Passados mais uns meses, eis que novamente ela me procura, com a mesma conversa da outra vez. Novamente rejeitou o meu convite de almoçarmos num motel e deixou bem claro que não iria trai-lo jamais, pois o amava muito.
Ainda houve uma terceira vez que ela me procurou, sempre terminando da mesma maneira. Até que numa quarta vez, resolvi não sacaneá-la com o convite ao motel e aceitei apenas almoçarmos como dois bons amigos, num shopping aqui de SP.
Veio mais bonita que de costume. A aparência dela estava bem melhor, com certeza o casamento estava fazendo bem a ela. Até o comportamento dela havia mudado, estava mais sensual no modo de falar e se vestir. Fomos num restaurante que, para o meu azar, estava movimentado demais, então nem pude me atrever a passar as mãos no corpo dela ou insinuar alguma coisa lá dentro.
A conversa foi boa, picante as vezes, mas pude ver que ela não estava tendo aquele sexo que ela mesma estava esperando, mas que assim mesmo, ela não iria trair o marido por nada.
Na hora de irmos embora, entretanto, ofereci carona mais uma vez, pois sabia onde ela teria que tomar o seu ônibus, o que ela prontamente aceitou. No estacionamento, contudo, aproveitei a privacidade do local e peguei na coxa que tão bem conhecia, por baixo daquele leve vestido que ela usava. Imediatamente ela deu um tapa na minha mão, o que respondi com um sorriso sacana. Ela, meio que reclamando, mas sem conseguir esconder uma certa excitação com o ocorrido, pois os bicos dos seios ficaram pontudos debaixo do vestido na hora, dizia de forma desordenada que não iria trair o marido dela e que eu não deveria me aproveitar das confidências que ela havia me relatado. Eu só fiz uma coisa...me aproximei bem do rosto dela e a segurei num beijo forçado, com a minha lingua buscando o interior da boca dela, que tentava se desvencilhar, mas sem poder fazer muito para isso, pois ao mesmo tempo, a segurava no rosto com minha mão, enquanto minha outra mão buscou a calcinha dela, que estava úmida e quente como um vulcão. Quando senti que ela não estava mais tentando resistir ao beijo, enfiei meu dedo por baixo da calcinha e penetrei naquela bucetinha, que agora era de outro, arrancando um gemido de tesão que tanto conhecia.
Nem preciso dizer que acabei arrancando um orgasmo dela ali mesmo.
E de lá, fomos direto ao motel. Ela estava enlouquecida e já nem se lembrava que era casada, só queria ter uma tarde de sexo que a tanto tempo não tinha mais tido.
E realmente foi uma tarde maravilhosa de muito sexo. A coisa tinha mudado completamente e agora ela era uma putinha fenomenal e uma foda maravilhosa. Gozou muito e, pela primeira vez, fizemos o sexo anal, com a promessa que nem o marido dela iria ter e, no final, ainda fiz com que bebesse o meu leite, para ensiná-la a fazer isso no maridinho dela.
Só sei que ela ainda ensaiou reclamar, pois tinha traído o marido dela e que isso não fazia parte do plano dela. Mas como não havia como chorar pelo leite derramado, e sabendo que ninguém é capaz de esquecer o momento de grande prazer, ainda fiz uma deliciosa sacanagem com ela ao final.
Pedi que, naquela noite, procurasse o marido dela e transasse cavalagando-o, correndo o risco dele desconfiar da umidade e dilatação da bucetinha dela. Disse que se ele desconfiasse, era pra dizer o quanto ela estava no cio, precisando levar a rola dele naquela bucetinha melada de tesão. Depois, ela me contou que assim fez, e conseguiu finalmente gozar no pau do marido dela, pois em geral, ele gozava muito rapido, deixando-a na mão. E que naquela noite, ele elogiava a delícia que estava a buceta dela, macia e deliciosamente úmida como nunca havia estado antes. Mal sabia ele o porque. Agora, sempre que possível, ela volta melada com meu gozo e mete de noite com o maridinho, que adora aquela buceta amaciada pelas horas de sexo comigo.
No final, acabei me tornando amante dela. Afinal, eu sou solteiro e posso sair com quem quero, mas ela não. Sei que no fim, estou ajudando no casamento dela, pois seria previsível o final de uma mulher insatisfeita, ainda mais quando tem vocação para puta.
Agora, posso dizer que as trepadas com ela são fenomenais, sempre com muita barba, cabelo e bigode. Não deixamos nada para trás.
E, nos nossos planos, pretendemos fazer troca de casais num futuro breve, assim que encontrarmos um meio de não colocá-la em risco de ser descoberta pelo maridinho.
Este é o meu primeiro conto, real. É um capítulo da minha vida, que compartilho com vocês, leitores. Gosto muito de mulheres jovens, mesmo que casadas, nem que seja para trocar idéias. Se tiver alguma, querendo trocar idéias com um "tiozinho" qua vai saber apreciá-la, me coloco à disposição! E se algum casal jovem, quiser a nossa participação, para trocar experiências e, quem sabe, trazer algumas novas sensações a todos, porque não, também estaremos abertos o isso. Apenas não curtimos homossexualismo e nem bizarrices.
Beijos a todas!