Um desses desejos que sempre me disse era a vontade de fazer uma DP, pois só fazia anal comigo e nunca permitia que o maridinho comesse, pois foi uma exigência minha. Como ele não aceitaria ser corno manso, compartilhando-a comigo num menage, ela sempre me pedia para um dia fazermos um swing ou trazer algum amigo meu de confiança para fazermos a DP nela, seu grande tesão. Nem preciso dizer que as nossas fodas sempre foram completadas por um generoso vibrador, ora enfiado na buceta enquanto me acabava no cuzinho dela, ou vice-versa, arrombando o rabinho dela com esse potente brinquedo enquanto ela se acabava em gozos múltiplos.
Como ela tem medo de ir em casa de swing, pois pode ser reconhecida por alguém inesperadamente e destruir a vida dela, e também porque nunca encontramos outros casais que curtíssemos para fazermos trocas com segurança e discrição, decidi atender ao desejo dela chamando um primo meu, o que ela topou imediatamente.
O interessante é que ele é um cara tímido, muito tímido, e jamais poderia dizer o que pretendíamos fazer, pois acredito que não toparia pela timidez. Outra dificuldade era o dia que poderíamos aplicar o plano, pois ele teria que vir num sábado, de São José dos Campos, onde mora. Como Keila só tinha as tardes de sábado para as nossas escapadas, pois a desculpa era sempre o cabelereiro, as saídas com as irmãs ou a visita à casa dos pais, teríamos que bolar algo bem criativo para desfrutarmos o máximo de tesão num intervalo de umas 4 horas, que era o tempo que teríamos.
No final, combinamos para um sábado que dava certo tanto para o Roberto, pois tinha que vir à capital naquele fim de semana por outros motivos, como para Keila que, por sorte, o marido até tinha saído para um encontro e não viria para o almoço, permitindo a ela escapar mais cedo que o habitual.
Como naquele dia não tinha nenhum risco de receber visitas de ninguém em casa, combinei com ela que teríamos nosso encontro em casa mesmo, pois o Roberto não poderia desconfiar de nada e pegá-lo de uma forma de não tivesse como recuar.
Combinei que a encontraria no Shopping Internacional de Guarulhos, onde compraríamos antes os comes e bebes para a ocasião, que mal sabia ela que ela seria o ingrediente principal do banquete que havia planejado. Pedi que já viesse de vestido, bem soltinha e leve e, algo que nunca havia feito antes, que viesse sem calcinha e sutiã. Quando nos encontramos no lugar marcado, percebi que ela já estava mais agitada que o normal, e assim que entramos no elevador vazio, a abracei e percebi a sua nudez por baixo do tecido leve que vestia, o que a fez soltar um leve gemido no contato dos nossos corpos e meu pau já despertou só de ver que apenas aquele pano escondia seu corpo das vistas de todo mundo. Isso estava a excitando muito. Tanto que ela se postou atrás de mim, ainda no elevador, me abraçando por trás exatamente para que a minha mão pudesse buscar a bucetinha nua dela por baixo do vestido sem ser vista pela câmera do elevador. Assim que alcancei a bucetinha dela, estava completamente ensopada! Escorria o melzinho pelo interior da coxa só desse contato rapido que tínhamos tido até então, prenunciando que seu tesão já estava a mil sem nem ter começado a brincadeira.
Mas como tínhamos o compromisso da tarde, paramos com aquelas libidinagens deliciosas e fomos comprar o vinho, whisky, frutas e todos os ingredientes que planejara. Keila não entendia porque eu comprava certos ingredientes, mas disse que em casa explicaria e que ela iria gostar...só sorri com a cara mais safada que pude fazer naquela hora, no que ela respondeu com outro sorriso, sem entender nada. Do shopping até minha casa, já foi uma outra sessão de sacanagens e bolinações, pois ela pegou o meu pau duro e fez questão de dar uma mamada gemendo de tesão no estacionamento, assim como pude apreciar pela primeira vez a bucetinha dela ensopada de tesão, onde bastou levantar um pouco o vestido para estar ao meu alcance completamente escancarada, pedindo para fazê-la gozar ali mesmo, sendo que nem precisei fazer nenhum esforço, pois só de encostar no grelo e iniciar a penetração do meu dedo naquela racha meladinha, ela gozou imediatamente, fazendo pompoar no meu dedo. Fomos até minha casa bolinando aquela deliciosa buceta, onde gozou pelo menos mais uma vez, deixando uma enorme mancha de umidade no banco...
Minha casa é antiga, daquelas que tem os compartimentos separados por portas. Assim que descarregamos as compras, quis saber qual era o meu plano. Mostrei a ela a sala de jantar, na primeira porta do corredor a caminho da cozinha, onde já havia retirado as cadeiras e deixado apenas a grande mesa de madeira maciça com uma linda toalha, sobre um fino colchonete que uso para fazer minhas ginásticas. Expliquei que ali, eu iria colocá-la completamente nua e iria decorá-la com as frutas, estrategicamente colocadas no corpo dela, assim como haveriam suchis e outros delicados pratos japoneses que havíamos comprado, servidos sobre o seu corpo, para serem degustados diretamente no corpo dela. E não poderia faltar a sobremesa, um arranjo de chantilly com morango sobre os mamilos, afinal ela seria o prato principal que iria ser totalemnte degustada pelos seus machos naquela tarde.
Ela ficou alucinada com a idéia que seria literalmente "comida" pelos seus machos, nos dois sentidos. Os olhos faiscavam de excitação...me beijou quase que agradecendo pelo tesão que sentia só de imaginar que seria o prato principal de um banquete onde seria usada e abusada como nunca havia sido antes. Não teve como não fazermos uma preliminar naquela hora, pois embora já tivesse gozado algumas vezes, ficou tão excitada que não teve como não treparmos ali, debruçada na mesa e sem tirar o vestido, levar uma estocada na buceta ensopada de gozos dela, só baixando minha calça e cueca até o joelho e arrancar um gozo escandaloso e esguichado de gozo, dando uma idéia de como seriam os gozos quando os dois machos a preenchessem conforme desejava. Ainda consegui segurar o gozo, mas tive que fazê-la completar a mamada do estacionamento, pois queria encher de leite aquela boca faminta por rola, o que acabei fazendo, num gozo abundante e totalmente engolido por aquela puta casada. Adoro faze-la de minha puta ordinária, e ela ama ser tratada assim. Diz que não vai conseguir deixar de ser minha puta nunca, e que só irá liberar o seu cuzinho para quem eu autorizar, que nem o maridinho vai ter esse prazer.
O tempo voava, assim, logo após o banho, deitei-a sobre a mesa e iniciei uma gostosa decoração...Só com a excitação que ela ainda se encontrava, os mamilos estavam tão duros que doiam, segundo ela. Foi muito fácil esculpir uma pequena almofadinha de chantilly em cada mamilo e botar um morango em cada uma. Ficaram perfeitos para serem degustados numa só bocada. Pra sacanear um pouco, antes de completar essa sobremesa, saboreei cada mamilo com um pouco de chantilly antes da decoração de fato, fazendo-a gemer de tesão e encontrei a buceta completamente melada de novo. Ao deixar as pernas levemente entreabertas, expondo a linda buceta dela toda depiladinha, foi muito tesão introduzir umas uvas de mesa, daquela grandes e roxas sem sementes, arrancando gemidos de tesão e, por incrível que pareça, um delicioso gozo quando as uvas adentraram aquela buceta faminta por mais rolas. Só aquele clima preparatório da putaria tornava o ambiente muito carregado de tesão e somente o tempo passando muito rapidamente que não nos permitia parar tudo e partir para uma deliciosa foda. Não queria estragar o prazer que daria a ela de presente naquela tarde.
Bom, com muito custo, depois de algumas chupadas e dedadas, finalmente consegui completar a decoração, com um toque de requinte: os olhos foram vendados, assim como os braços amarrados com uma gravata acima da cabeça e as pernas também delicadamente atadas por gravatas aos pés da mesa. Ou seja, a presa estava competamente à nossa mercê. E ela suplicava baixinho que não demorasse, pois ela estava quase gozando sem que ninguém a tocasse.
Foi o tempo exato do Roberto tocar a campainha, e só tive o tempo de encostar a porta e ir recebê-lo. Já passava das 14 hs, assim ofereci whisky com alguns petiscos, mas já informando que logo iriamos almoçar, dado o horário. Ficamos jogando conversa fora na sala, mas nem conseguia me concentrar na conversa, pois o tesão tava muito elevado com tudo aquilo e não conseguia parar de pensar na Keila toda decorada. Como não aguentava mais de tanta ansiedade e tesão represado, e uma certa preocupação em não deixá-la sozinha muito tempo, avisei ao Roberto que se quisesse lavar as mãos poderia ir naquele momento, pois almoçaríamos em seguida. Só sei que eu tava tão ansioso que acabei até me esquecendo de tirar umas fotos dela decorada, para depois curtirmos nas nossas fodas, mas a preocupação agora era torcer para que o Roberto reagisse bem a aquela surpresa e conseguir satisfazer as fantasias da Keila.
Não imaginam a cara do Roberto quando adentrou a sala de jantar e encontrou aquela gata nua e toda decorada...e a Keila vendada, sem ver o que estava acontecendo, só ouvindo um "puta que o pariu...que doideira é essa!" dele. Só tive o trabalho de empurrá-lo para mais perto e mandar se servir, do jeito que quisesse, podendo tanto terminar como começar pela sobremesa, ou misturar frutas com comida japonesa, enfim, fazer o que bem entendesse e pegar tudo onde ele quisesse...
Foi divertido ver aquele momento de hesitação sendo superado pelo tesão que sentiu em poder pegar uma uva quentinha saindo da bucetinha linda e melada dela, acompanhado de um gemido de alguém que não sabia qual dos machos estava buscando dentro dela, e ver ele sorver com prazer a uva com sabor da buceta da Keila...fazer ele chupar o mamilo com o chantilly e morango e ver a Keila se contorcer de tesão ao sentir ser mamada naquele bico teso e duro como uma bala de jujuba...de fazê-la comer a uva tirada da bucetinha e transferida num beijo bem babado diretamente na boquinha dela, sem jamais ter visto sequer como era o Roberto...e depois de estarmos já bem inconsequentes pelo tesão todo, ajudado pela bebida, não demorou muito para também ficarmos pelados e abusarmos das nossas taras sem nenhum pudor, deixando a Keila enlouquecida, sem poder tirar as vendas e com os membros ainda amarrados. Foi delicioso bezuntar o pau com chantilly e enfiar na boca dela, alternando ora o meu pau, ora com o pau do Roberto, fazendo a mamar gulosamente, gemendo palavras desconexas, querendo ser possuída em todos os seus buraquinhos o quanto antes...Roberto acabou não aguentando e gozou abundantemente na boca dela, fazendo a engasgar com a porra dele, mas ela bebeu tudo que pode valentemente, sem parar de chupar o pau dele por um instante sequer...por meu lado, busquei as ultimas uvas da buceta dela com minha boca gulosa, e foi delicioso sorver o gozo dela misturado com o sumo da uva, preparando aquela linda buceta para ser penetrada pelo Roberto, que a essa altura já estava devidamente com a camisinha, sem nem ter ficado mole depois da gozada na boca, tamanho era o tesão que ele tava. Só nessa hora que finalmente a soltamos das amarras e vendas, deixando a livre para finalmente poder fuder e ser fudida, o que imediatamente aconteceu com o Roberto a agarrando pela cintura, colocando a de bruços na mesa e metendo com muita intensidade e volúpia numa só estocada naquela buceta amaciada pelos gozos que havia tido até então.
Keila urrava de tesão, pedindo para meter fundo e com força. tive que agir rápido para o ápice daquela foda, antes que o Roberto gozasse de novo. Joguei o no sofá e fiz com que Keila o cavalgasse, fazendo a empinar a deliciosa bunda de modo que eu pudesse me encaixar atrás e enfiar no cuzinho dela, fazendo a tão desejada Dupla Penetração. Como se tivéssemos combinado, quase que estocamos juntos dentro daquele corpo quente e macio, arrancando um grito como jamais havia escutado dela, penetrando-a de modo até estúpido no cuzinho e na buceta, sem nenhum dó. Ela ficara enlouquecida, rebolando e se contorcendo para receber bem fundo aquelas rolas que tanto queria sentir. Gemia e gritava coisas desconexas, urrando e gozando uma atrás da outra, com força e insandecida com aquelas rolas invadindo seus buracos. Percebi quando Roberto a puxou com força, anunciando seu gozo e caindo de boca na teta macia e perfeita à sua frente, fazendo com que Keila gritasse que estava gozando, implorando para que metessemos com força e bem fundo, que queria sentir a minha porra quente inundar o rabo dela...e acabei não conseguindo retardar mais e gozei fartamente dentro daquele rabo delicioso, que até aquele dia era exclusivamente meu. Caimos todos esgotados, um para cada lado, esperando passar aquele torpor e tremedeira nas pernas que estava dando. Só então, fiz as devidas apresentações.
Roberto adorou a surpresa, assim como Keila finalmente havia provado a DP que tanto desejava. Pudemos finalmente conversar um pouco, mas o ambiente de depravação e a experiência que havíamos acabado de provar logo provocou a excitação de todos, principalmente da Keila, que a essa altura já ficava punhetando o Roberto enquanto eu ficava bolinando aquela buceta recém gozada e amaciada pelo Roberto. Dali a ela cair de boca na rola do Roberto foi menos de minuto, enquanto eu simplesmente a pus de quatro pra mim e a penetrei naquela buceta macia e dilatada, para arrancar mais gozos dela. Depois que eu estava satisfeito, a pus de quatro no braço do sofá e mandei o Roberto se deliciar no cuzinho dela, pois ele teria o privilégio de ser o segundo a comer aquela delícia, que nem o maridinho dela tinha conseguido. Nem camisinha ele pôs, pois meteu naquele cuzinho por mim arrombado há pouco numa estocada, arrancando novo gemido de tesão de Keila, que empinou o máximo que pode e choramingava pedindo para meter fundo nela e enchê-la de leite. E assim foi. Roberto se acabou mais uma vez naquele rabo delicioso, que finalmente conhecia uma nova rola.
O tempo passou rápido demais e Keila só teve tempo de tomar um rápido banho e se vestiu, novamente sem calcinha, e pedi para o Roberto levá-la a um local que combinamos. Tive a certeza que desta vez a timidez dele não o impediria de se aproveitar daquela delícia semi-nua ao seu lado, pois depois ela me contou o quanto ele a elogiava e a bolinava descaradamente sempre que podia enquanto dirigia. Pelo lado dela, por sorte o maridinho não quis nada com ela naquela noite, pois não era difícil perceber como estava dilatada e inchada, e mesmo com o dedo perceberia que o cuzinho estava todo arrombado. Bem que por mim, gostaria que ela tivesse cavalgado no marido dela, mas foi ele que refugou. Besta ele e sorte a minha, pois Keila é uma verdadeira puta depravada agora, a minha puta.
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