A saga das 3 Marias - 02

Dando continuidade, é importante que vc leia o conto anterior, é bem introdutório, mas vai ter nortear sobre algumas coisas.

Bom, eu e Maria P tínhamos acabado de sair de relacionamentos longos e cheios de problemas, os amigos incentivaram pra gente ficar juntos, daquele jeito, empurrando de um lado e de outro... Marcamos um cinema, eu não estava afim de compromisso, obviamente pensei que ela também. Cheguei e fiquei esperando-a, eis que a vejo se aproximar, um short jeans curto e uma regata preta, que em alguns movimentos deixava seu lindo umbigo de fora. A barriga daquela baixinha me deixava louco, a questionei sobre o frio, ela disse que nós daríamos um jeito e deu um sorriso de lado, era a deixa que eu precisava. Entramos na sala, pouca gente na sessão pois era início de tarde, escolhemos um lugar mais isolado, fomos subindo, ainda nas escadas as luzes se apagam, Maria P para no degrau acima do meu, proporcionando um encaixe quase perfeito do meu pau na sua bunda, ela fica tensa, vou passando minha mão tocando sua blusa com o indicador e dedo médio, e sua barriga com o anelar e o mindinho, quando completo a meia volta e meu braço forma quase um cinto nela, a pressiono ainda mais contra meu pau e pergunto qual o problema, ela diz que se assustou e pede para escolher o lugar para assistirmos o filme, eu digo que ali tava ótimo pra mim e subo degrau que ela estava pressionado ainda mais, fazendo ela ficar na ponta dos pés, ela coloca a cabeça no meu ombro, mas bate na minha mão e segue para se sentar. Ao sentar percebo que ela já está ofegante, não espero o filme começar, nos trailers eu já estava me deliciando em sua boca e pescoço, ao passo que alisava aquela barriga tão cobiçada, quando subia um pouco a mão pra alcançar seus peitos ela me parava, do mesmo jeito quando ia em direção à sua buceta. Notoriamente, não queria deixar transparecer que estava excitada, porém era inevitável perceber, mudei a pegada, da sua barriga ia para o pescoço e pernas, mas não sem passar rapidinho pelos seus peitos e buceta, a essa ela já mordia meus lábios e falava quase sussurrando um "paaaaraaa" que soava como um "por favor, continua".
Não perdi tempo, levantei o encosto de braço e fui direto lamber aquela barriga, e comecei a apertar sua buceta diretamente, sua procurou meu pai que estava pra explodir e começou a massagear por cima da calça, eu tava curtindo demais aquilo tudo. Eu mordia e chupava aquela barriga, minha língua brigava com o shot dela, a batalha era pra chegar a sua fonte, foi então que desabotoei o seu short, parece que aquilo era a trava de segurança, o botão de alerta e tudo mais, imediatamente ela parou, empurrou minha cabeça, fechou cara e disse que queria assistir o filme. Fiquei puto, mas acho que pra ela era demais, não era acostumada a essas loucuras. Levantei, ela me perguntou pra onde iria, disse-lhe que iria comprar um refrigerante, que tava pouco me lixando para o filme, ao sair percebi que ela não havia fechado o short.
Na fila, encontrei com Maria S comprando pipoca, iria assistir outro filme com sua prima, com o seu ar dominadora, me viu, sorriu e me deu um abraço apertado, foi inevitável perceber a minha ereção, deu um sorriso safado e falou: "quem é menina que vc está enrolando?!", eu apenas dei de ombros e fiz um gesto de silêncio pra ela, ela curiosa que é e acostumada a ter tudo que quer disse: "vc só sai daqui quando me disser, seu safado", eu disse que só diria se ela e a prima topassem tomar uma cerveja de noite, ele topou de imediato, eu a disse que estava com a Maria P, ela ficou boquiaberta, pois imaginou que era só tumulto do pessoal, trocamos telefone e cada um foi pra sua sala.
Maria P tava emburrada e questionou o pq da demora, eu disse que tinha encontrado Maria S na fila e tínhamos conversado rapidamente. Ela não gostou muito, na hora não entendi muito o pq, mas depois fiquei sabendo que Maria S gostava de "tomar" os caras pra ela rsrsrsrsrsrsrsrsrs.
Parece que aquilo despertou minha acompanhante, ela começou a me beijar e pegar no pau do nada, perguntei se não queria assistir o filme, ela disse que tava com um calor enorme, peguei o copo de refrigerante, que tinha bastante gelo e comecei a passar em sua barriga, pernas e fui abrindo o zíper do seu short, peguei em sua buceta e ela já estava encharcada, disse no seu ouvido "parece que temos um incêndio aqui", peguei um pedaço pequeno de gelo, que já estava a derreter e soquei junto com o dedo dentro dela, que buceta apertada, ela foi a loucura e entre espasmos e gemidos abafados gozou lindamente, a vantagem de ser pequenina é que fica quase impossível nos notarem.
Quando ela se recuperou praticamente se agarrou a mim, queria pedir-lhe uma chupada, mas percebi naquele instante que ela queria carinho, talvez a carência estivesse falando naquela hora, puto da vida me conformei, pois sabia que a noite era uma criança e ainda iria encontra Maria S, porém com ela faria tudo diferente...