Meu Amante Cabelereiro

Hoje estou aqui para publicar mais um conto real. Hoje estou com 35 anos, tenho uma companheira, ou seja, sou casado. Meu interesse por homens chegou tarde em minha vida, após o final de um noivado, e eu já estava com 27 anos. Como tudo aconteceu naquele ido ano de 2008 está narrado no meu primeiro conto, publicado aqui em 2013. Sou um cara bonito, sou dotado e tenho uma vida social bem reservada. Para a sociedade, sou apenas mais um cara hétero levando a vida.

Meu interesse por homens poderia ter sido apenas uma diversão temporária se não fosse por Léo (nome fictício para preservar a identidade). Um cabeleiro quarentão bem sucedido e gostoso pra caramba. Léo não foi apenas uma trepada de uma noite, foi meu amante secreto por quase dois anos, entre 2009 e 2011, e o único homem com quem transei sem camisinha até hoje (depois de termos feitos os devidos exames é claro).

Muitos contos poderiam ser produzidos pela nossa história, e quem sabe não publique alguns no futuro se o tempo permitir, mas hoje vou escrever apenas como tudo começou de uma maneira completamente inesperada, pois até hoje sinto um tesão enorme quando me recordo de tudo isto.

Quando meu noivado terminou passei dois anos solteiro, 2008 e 2009. E já conhecia Léo há muito tempo, muito antes de me interessar por homens. Mas o conhecia de vista, aquele básico "oi e tchau".

Foi nos primeiros meses de 2009 que tudo começou, em uma festa de aniversário no aparteamento de uma amiga em comum. E lá estava Léo. Naquela noite eu estava muito mais interessado em encontrar uma mulher do que um homem, portanto nada se passava pela minha cabeça. Foi em uma roda de amigos durante a festa que eu e Léo conversamos mesmo pela primeira vez, apesar de já nos conhecermos de vista já há alguns anos. Um assunto de interesse em comum fez com que a roda de amigos fosse se desfazendo, e derrepente estávamos apenas eu e Léo conversando. Mas não havia nenhum interesse ali além da conversa. Deixem-me fazer um parenteses para descrever Léo. Um cara bonito, loiro, quarenta anos em 2009, sarado e bem cuidado, uma bunda deliciosa e aquele jeitão de cabeleiro, com alguns trejeitos afeminados que "entregavam o jogo", mas super discreto. E aparentava menos idade (aliás ainda aparenta menos). Fechando este parenteses, nosso conversa seguia sem que nada além do papo passasse pela minha cabeça. Foi outra amiga apareceu e perguntou a Léo pelo seu companheiro. Eu sabia que Léo tinha uma relação estável com outro homem, não o conhecia e até ali não me interessa também. Mas foi neste momento que a coisa começou a mudar na minha cabeça. Léo olhou para nossa amiga e disse que estava solteiro, então Léo sorriu e disse algo do tipo: Mas estou bem, depois de tanto tempo é bom estar livre para conhecer outras pessoas... Neste ponto Léo olhou para mim e sorriu. Na hora eu fiquei um pouco constrangido, não entendi se ele estava me dando uma indireta ou se apenas estava sendo simpático para não me deixar de fora da conversa. Mas foi o suficiente para me fazer pensar e levá-lo pra cama naquela noite, ainda mais depois que os drinques já haviam começado à fazer efeito. Mas eu estava entre muitos amigos, pessoas que me conheciam muito bem, conheciam minha ex-noiva e não havia possibilidade pra dar bandeira.

Então saí dali e fui para outra roda de amigos. mas comecei a olhar para Léo, sempre com discrição, o tempo inteiro. Eu pensava pra mim mesmo: Eu estou solteiro, moro sozinho então porque não? mas mesmo assim via poucas possibilidades, pois o cenário não estava propício para uma investida secreta. Mas em algum momento da festa Léo percebeu meus olhares, e rolou uma encarada que não deixava dúvidas.

Depois de algum tempo Léo se aproximou para "dar" continuidade ao assunto que havia sido interrompido por nossa amiga. Agiu de uma forma tão natural que até me deixou em dúvidas se aquele troca de olhares tivesse sugerido algo à ele. Então derrepente Léo comentou que estava louco para fumar um cigarro, e ambos sabíamos que nossa anfitriã não suportava a fumaça do tabaco. eu não sou fumante, apenas fumo socialmente em alguns eventos e sequer tinha cigarro comigo naquele dia. Nossa amiga aniversariante então disse que ele poderia fumar no estacionamento do seu prédio, pois possuía um páteo aberto. Léo olhou para mim e perguntou se eu o acompanharia. respondi: só se puder pegar um cigarro teu. Estava tudo tão natural ao ponto de ninguém perceber absolutamente nada o que estava rolando. Aliás, até eu tinha dúvidas se Léo estava compartilhando os mesmos pensamentos maliciosos que se passavam pela minha cabeça naquela altura.

Descemos até o estacionamento, e depois de alguns comentários sobre o estacionamento Léo deu a deixa que eu estava esperando. Olhou para mim enquanto tragava seu cigarro e disse: Se eu não te conhece estaria pensando bobagem agora. E encerrou seu comentário com um sorriso bem desconcertado. Abrindo outro parenteses, minha ex-noiva foi algumas vezes no salão do Léo, e foi lá que eu o conheci. Fechando o parenteses, olhei para ele e respondi sem pensar: "Talvez você não me conheça tão bem assim". Dei essa resposta puxando aqueles segundos de coragem que são necessários muitas vezes para dar um passo adiante.

Mas a reação dele foi estranha. Deu um sorriso e até mudou de assunto. Foi uma ducha de água fria, e eu fiquei bem apreensivo pensando que havia me exposto de uma maneira desnecessária.

Mas foi na volta pro apartamento, exatamente no elevador que a história realmente começou. Depois daquele silêncio entre o térreo e o andar de nossa amiga, logo ao chegarmos Léo olhou pra mim e disse: Acho que preciso de mais um cigarro. Eu fiquei parado dentro do elevador sem responder. Léo apertou o botão do térreo novamente e logo quando a porta se fechou, inesperadamente Léo me agarrou. Eu não esperava por aquilo e fiquei até meio desconcertado com o acontecido. Nos soltamos assim que a porta abriu e fumando mais um cigarro combinamos de ir para o meu apartamento depois da festa.

Este ocorrido do elevador foi a coisa mais louca que já me aconteceu, e segundo o Léo foi para ele também. Até hoje ficou de pau duro lembrando daquilo. brincamos muitas vezes durante nosso caso que deveríamos transar em um elevador algum dia, claro que nunca aconteceu.

A volta pra festa foi estranha, ficamos mais um bom tempo ainda e ninguém percebeu absolutamente nada. Saímos em horários diferente, eu primeiro, ele uns quarenta minutos depois.

Quando Léo chegou no meu AP eu estava bem apreensivo. Pensando em tudo que tinha acontecido, se eu não tinha feito bobagem, mas não havia volta. Logo que entrou Léo me agarrou com a mesma sede que havia me agarrado no elevador. Eu ainda estava naquele fase boba de cara inexperiente com homens e já fui dizendo para ele que precisava de sigilo total. Léo olhou pra mim e respondeu: Cara, fica tranquilo, o que acontece entre 4 paredes fica entre 4 paredes.

Fomos para o quarto, tiramos as roupas e ficamos apenas de cueca. Ambos estávamos alcoolizados, mas no nível suficiente para curtir sem estragar nada. Fiquei louco quando vi ele só de cueca. Coxudo, saradinho, e já com o pau duro dentro da cueca. Eu estava do mesmo jeito. Também sou um cara bonito, então Léo se aproximou de mim e nos beijamos mais uma vez. Durante o beijo Léo colocou sua mão por dentro da minha cueca, e então ele soltou aquele ar de espanto. Como já reveli nos meus dois outros contos, sou um cara dotado, tenho 20cm de pau, e adoro quando percebo o ar de surpresa em quem descobre isso. retribuí a "gentileza" e coloquei minha mão dentro da cueca dele. Léo tem um pau bem gostoso, mas no tamanho a média nacional, não impressiona como o meu. Ficamos um tempo naquela situação até cairmos na cama e nos grudarmos num 69. Apesar de Léo tentar conduzir a situação fui tomando a frente. Não me mixei para o fato de ele ter na época 40 anos (mas passaria tranquilamente por 32 ou 33) e eu 28, e me grudei com a língua naquela bunda deliciosa. Eu adoro chupar uma bunda, principalmente quando ela bem gostosa. Léo gemia de prazer. Eu estava com tanto tesão que já queria meter logo, mas Léo não deixou. Disse que queria aproveitar o máximo antes da cartada final. Começou a me chupar de uma maneira que me deixou louco. Chupava meu pau e minhas bolas com uma maestria que daria inveja em muitas mulheres. As vezes deslisava a língua até meu cú e voltava ao meu pau e minhas bolas. As vezes Léo sussurrava: Que pausão gostoso, nossa como é grande... Eu estava louco de tesão. Ele fez isso até eu não aguentar mais e por ele de 4 na minha frente. Vesti a camisinha olhando aquela bunda deliciosa empinada pra mim escutei Léo pedir pra ir devagar, pois meu pau era muito grande. Eu respeitei. eu estava com tanto tesão que estava com medo de gozar muito rápido depois de meter. Assim que Léo se acostumou com meu cacete no rabo dele comecei a bombar gostosa naquela bunda deliciosa e senti Léo pegando na minha mão e conduzindo ela até seu pau. Foi delicioso sentir o pau dele latejando de tesão na minha mão enquanto eu o comia de quatro. Eu gosto de passivos que ficam de pau duro enquanto dão. Comecei a masturbá-lo enquanto o comia e logo senti ele gozando como um louco. percebi que não era somente eu que estava com muito tesão e tranquilizei e minha preocupação de gozar muito rápido e deixei o leite vir e encher a camisinha. Gozamos praticamente juntos. Foi uma delícia. Começava ali um caso secreto que duraria quase dois anos. Nossa primeira transa não foi nem de longe nossa melhor trepada, mas foi carregada de um tesão absurdo por toda a história que a antecedeu.

Léo foi o único homem com transei sem camisinha até hoje. Em uma de nossas transas a camisinha arrebentou e fiquei muito preocupado. Léo, sempre tranquilo, sugeriu então que fazermos exames para acabar com este "empecilho" da camisinha, como ele falava. Com ele matei a vontade de chupar um pau até ele gozar na minha boca e a de comer um cu até leitar muito dentre dele. Esses dois anos que trepei com Léo carimbaram na minha mente o reconhecimento pessoal que eu não era mais hétero, e sim bissexual, apesar de a sociedade pensar que sou hétero, e apenas aqueles que foram pra cama comigo saberem que sou bi.

Conheci minha companheira durante nosso caso, e Léo e seu companheiro reataram a relação uns dois meses depois de nosso caso começar. Mas continuamos trepando por quase dois anos em meu AP. Depois que minha companheira veio morar comigo em 2011 nossos encontros ficaram cada vez mais difíceis e nosso caso secreto praticamente chegou ao fim.

Muito esporadicamente nos encontramos pra uma trepada, mas os dois anos de sexo semanais já são parte da história.

Obrigado por lerem até aqui, e reviver este momento de muito tesão junto comigo.



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Comentários


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Comentou em 27/08/2016

Interessante.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Amante Cabelereiro

Codigo do conto:
87995

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/08/2016

Quant.de Votos:
6

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