Depois de já ter bebido várias latinhas, o Gui tentou me beijar, fiquei puta, se ao menos ele tivesse me perguntado se podia, mas não, foi na mão grande mesmo, caramba perdi a linha e meti a mão na cara dele.
Quando a Fátima percebeu a porrada que dei nele, veio na minha direção me abraçou e perguntou.
_ O que aconteceu gatinha?
_ Sei lá o que deu nesse garoto, ele tentou me beijar na marra, foi isso.
_ Porra Gui, como você faz uma coisa dessas, conhecemos a garota hoje, você nem sabe se ela gosta disso?
Nisso o Gui disse.
_ Merda me desculpe Nandinha, foi mal.
Elas me abraçaram e me levaram com elas, na primeira barraca que paramos a Beth falou.
_ Vamos beber para esquecer a babaquice que esse muleke fez.
Caramba me deram caipirinha, nunca tinha bebido aquilo, mas gostei e bebi outras.
Daí por diante não me lembro de mais nada.
Domingo dez horas da manhã me levanto com uma puta dor de cabeça, olho para o lado e vejo as duas deitadas na cama de casal.
Tento forçar minha memória para me lembrar o que tinha acontecido, quando ouço a Beth falar.
_ Caralho prima, você bebeu muito.
_ Sério Beth, o que foi que fiz, minha tia viu?
_ Calma só eu e a Fátima que sabemos do seu porre.
Com essa conversa toda a Fátima acordou e começou a dar gargalhadas e foi logo dizendo.
_ Menina não sabia que você bebia tanto, e o melhor foi que você me beijou na boca com vontade.
Eu fiquei vermelha, pasma sem saber o que dizer, minha vontade era de enfiar a cabeça no primeiro buraco que encontrasse aberto.
A Beth começou a ri e me disse.
_ Esta tudo bem prima, a Fátima tá te sacaneando, não houve nada de beijos.
Lembro-me ter dito assim.
_ Porra que susto, eu nunca me vi beijando outra garota, nem sei se teria coragem pra isso.
Na mesma hora a Fátima resmungou.
_ No dia que você beijar gostoso outra menina, com certeza você não vai esquecer.
A Beth sugeriu que fossemos tomar banho e relaxarmos para comermos alguma coisa.
Eu ainda estava me sentindo meio tonta, cambaleando para os lados.
_ Prima eu acho que ainda estou bêbada.
Beth se ofereceu pra me ajudar.
_ Deixa eu te ajudar, vou te dar um banho frio e logo você melhora.
Ela chamou a Fátima pra ajudar e me levaram pra dentro banheiro.
Quando chegamos lá ela foi tirando minha roupa, peça por peça, a amiga dela só fazia rir e comentava que eu estava uma delicia, coisa que minha prima chamou atenção ao dizer.
_ Poxa Fátima, ela não esta acostumada com isso e muito menos das coisas que fazemos.
Mesmo bêbada aquilo ficou martelando na minha cabeça, que coisas seriam aquelas que minha prima se referiu.
Tomei meu café e voltei a dormir, precisava esconder minha cara de lesada.
Lá pelas duas horas da tarde fui acordada pela Beth pra almoçar, quando cheguei à mesa percebi que a Fátima estava sentada justo de frente pra cadeira que eu iria me sentar.
Fiquei meio que envergonhada sem conseguir olhar direito pra ela, e toda vez que eu olhava a pegava olhando pra mim.
Terminamos o almoço e fui ajudar minha tia com a louça, lavando e enxaguando enquanto ela secava, depois de tudo limpinho e guardado nos seus devidos lugares procurei pela Beth, e o Gui me disse que ela tinha ido pro quarto, fui até lá, abri a porta e fiquei abestada quando vi a Fátima beijando minha prima na boca, mas elas me viram e começaram a dar gargalhadas, me mandaram fechar a porta e me aproximar da cama.
A Beth tentou me explicar e pedir segredos.
Eu sem saber o que dizer, fiquei ali parada que nem uma boba.
Fátima fez uma pergunta pra minha prima.
_ Ela é tímida mesmo ou esta assim porque nos viu?
Respondi.
_ Me desculpe eu não queria atrapalhar vocês, vou sair.
De repente minha prima me pegou pelo braço, e me fez sentar na cama que ela precisava conversar comigo.
_ Nandinha, eu vou confiar em você, eu e a Fátima sempre nos beijamos assim, quando você experimentar também vai gostar, mas isso é um segredo nosso, posso confiar?
_ Por mim tudo bem prima, eu nem estive aqui.
Voltei pra junto dos outros na varanda, mas fiquei confusa e curiosa pelo que ouvi da Beth, por que ela disse de eu também gostar.
Já estava anoitecendo quando nos preparávamos para voltar pra casa, quando a Beth falou que a Fátima iria pegar uma carona com a gente.
Entrei no carro e fiquei atrás do motorista que era minha tia, a Fátima no meio e minha prima na outra ponta atrás da minha avó.
Como era noite, estrada escura o sono batendo, fui deitando e acabei por adormecer no ombro da Fátima, que aproveitava da situação me fazendo carinho pelo braço e às vezes deixava seus dedos entrelaçarem pelos meus cabelos.
Aquilo era uma sensação agradável que me relaxava, a Beth também dormia do outro lado, na verdade só minha tia estava acordada por que minha vó volta e meia cochilava.
Eu estava sonolenta, quando senti uma mão deslizando pela minha coxa, me lembrei da cena das duas no quarto e fiquei quietinha deixando acontecer.
Fátima deslizava sua mão desde meu antebraço e seguia em direção do meu joelho, porém, com muito cuidado para que eu não acordasse. Às vezes ela subia com os dedos e deixava repousar no meu seio, acariciando meu mamilo.
Mesmo sem saber no que daria aquilo, fui relaxando e gostando da situação, me posicionei melhor, deixando minha boca perto do rosto dela, eu queria sentir seu hálito, sua língua, eu estava muito curiosa como deveria ser.
Do nada começou a chover forte, minha avó acordou e começou a rezar e conversar com minha tia que a tranquilizava.
CONTINUA....
Deixem seus comentários, sugestões ou se preferirem me envie por e-mail, prometo responder a todos.
Que delicia em de incesto em!
MARAVILHOSO,EXCITANTE.CONTINUE,VC NARRA MUITO BEM.