AJUDANDO MINHA AMIGA DÁ O TROCO NO MARIDO TRAIDOR.

AJUDANDO MINHA AMIGA DÁ O TROCO NO MARIDO TRAIDOR.


Como prometido no conto anterior, aqui esta como Lia se virou com seu marido.

Naquela mesma noite começamos a conversar sobre a sua situação.

_ Lia o que você pretende fazer de agora em diante?

_ Em primeiro lugar só vou voltar nesse domingo á noite, com certeza ele deve estar louco a minha procura.

_ Amiga você não tem medo de ele te agredir?

_ Ele nem é louco, conhece o meu padrinho, sabe o quanto gosta de mim além de ser ex policial, e também tem os amigos dele, viu como estou cercada de pessoas para me protegerem.

Com isso eu fiquei mais tranquila sabendo que o maridão agora corno, também tinha medo de homem. Inclusive por ser um funcionário com cargo de chefia em gabinete, não poderia se envolver com escândalos.

_ Nanda eu já bolei um plano, mas só o farei quando chegar em casa, vai ser de improviso mesmo.

_ Amiga além dessa garota que viu ele entrando no motel com outra, você tem mais provas de que ele esta te traindo?

_ Só o bilhete que encontrei outro dia no bolsinho da calça dele.

_ Lia isso só não adianta muita coisa não, você sabe como é a justiça aqui no nosso país.

Eu prometi que ia lhe ajudar. Na segunda feira eu iria entrar em contato com um amigo, pra conseguir um gravador espião e ajudaria ela montar na linha telefônica da sua casa.

Lanchamos e voltamos pra cama nos divertir.

Lia muito curiosa queria saber detalhes da minha vida, quem eu trazia pra casa como eram as pegações por ali com aquela cama enorme.

_ Nossa Lia, eu não costumo falar da minha vida particular. Mas o que você quer saber?

_ Nanda você é muito quente e sabe agradar uma mulher, com certeza deve rolar muita sacanagem nesse quarto, né?

Eu tive que dar uma gargalhada, até mesmo para disfarçar o meu nervosismo.

_ Lia eu sou tranquila, não trago qualquer pessoa aqui em casa, sou seletiva amiga.

_ Mas você com certeza já fez suruba aqui, né?

Só rindo da curiosidade da Lia.

_ Suruba, suruba mesmo não, aqui não entra homem, mas já estiveram aqui algumas meninas para uma madrugada de prazer, inclusive tenho duas amigas que estão sempre aparecendo, são amigas de velhos tempos de sacanagem feminina.

_ Sabe Nanda depois que eu experimentei com você, eu gostaria de ter essa experiência com mais duas mulheres ou até mais de três.

_ Calma sua putinha depravada, você é muito gulosa e com um grelo deste tamanho não vai sobrar nada pra mim, vou perder a clientela.

_ Nanda você sabe que papai do céu não da asa a cobra, imagina você com o meu piruzinho, não ia mais trabalhar, só ficaria na sacanagem, teriam que distribuir senha aqui.

Nosso papo foi ficando cada vez mais gostoso, mais eu ainda tinha muita coisa pra fazer com a Lia.

Retiramos os copos e pratos de cima da cama e começamos a nos beijar, suavemente como duas namoradinhas apaixonadas, depois aceleramos nas preliminares, até que em determinado instante eu quis experimentar a potencia daquele grelo na minha bucetinha, ensinei como deveríamos fazer uma tesoura.

Ao encostarmos nossas bucetinha uma na outra, senti aquele piruzinho encaixar na entrada da minha bucetinha, parei e pedi pra ela forçar a entrada como também socar como homem faz.

Caralho o que era aquilo, quando encaixou direitinho ela começou forçar para atingir o mais profundo do meu canal eu me esfregava e empurrava a buceta pra frente, queria sentir tudo dentro, aceleramos e depois de alguns minutos nesse esfrega, esfrega, senti meu corpo entrar em colapso, a cada momento eu tinha espasmos alucinantes, Lia estava me levando ao êxtase, cheguei ao ápice do prazer, cai quase que desmaiada a seu lado.

Lia estava perplexa com aquilo tudo, nunca passou por sua cabeça que seria tão bom fazer amor com outra mulher.

Passamos a madrugada naquela putaria deliciosa, deitamos pra descansar lá pelas quatro da manhã.

Acordamos por volta do meio dia de domingo, tomamos banho juntas, nos chupamos até gozar e depois nos preparamos para almoçar, que a fome estava berrando nas nossas barrigas.

Fomos direto pra Barra da Tijuca, onde tem um restaurante maravilhoso que às vezes eu como por lá.

Nosso papo estava animado, quando de repente eu sinto uma mão tocar no meu ombro, olho e vejo minha prima Beth e a Fátima juntas.

_ Caralho, não acredito que são vocês, hoje de madrugada falei de vocês com minha amiga aqui.

Fiz a apresentação das três e elas e se sentaram conosco na mesa.

Eu tranquilizei a Lia que elas eram firmeza que nada sairia dali.

Almoçamos numa boa jogando conversa fora, até que eu chamei a Fátima pra ir comigo ao banheiro, contei mais ou menos do que se tratava e sugeri que fossemos tomar uns drinks no meu apartamento, que eu tinha uma surpresa enorme pra elas, com isso eu abri um sorriso.

Quando retornamos as duas estavam no maior papo, até pareciam serem velhas amigas, a Beth volta e meia deixava seu braço roçar na Lia e abria aquele sorriso que eu conhecia muito bem.

Eram dezesseis horas, quando eu pedi a conta, pagamos e fomos direto pro meu apê. Elas foram no carro da Fátima e eu com a Lia no meu.

Precisávamos deixar um carro de fora, pois eu só tenho uma vaga no prédio, logo assim que a Fátima estacionou eu vi a Beth toda sorridente, eu tinha certeza que ela já sabia do meu combinado com a Fátima.

Entramos no elevador, cada uma com cara de safada, a Lia nem imaginava o que estava para acontecer.

Ao sair do elevador a Beth agarrou a Fátima pela cintura e lhe deu um beijaço, deixando a Lia surpresa, abri a porta de casa e elas entraram já se atracando na maior cara de pau.

Olhei pra Lia e lhe disse.

_ Amiga você não queria experimentar, agora tem três mulheres pra você se acabar.

A coitada não acreditava no que estava acontecendo, ficou meio envergonhada, deixando transparecer a mudança de cor na sua bochecha.

A Fátima perguntou se ela estava com vergonha, por não saber que as duas se pegavam.

Sem ter resposta eu também fiz questão de lhe dar um beijo delicioso para quebrar o gelo, ou melhor, para liberar aquela mulher bissexual que existia nela.

Com isso começamos a nos beijar, trocávamos de parceiras, e às vezes dávamos beijo triplo ou só chupávamos nossas línguas.

Fátima pediu licença e foi ao banheiro, eu percebi que ela ia se banhar como de costume, logo depois voltou totalmente nua. Beth fez o mesmo deixando a Lia com a Fátima, voltando também peladinha.

Eu peguei a Lia e também fui me banhar com ela, eu sabia que ela queria uma explicação.

_ Nanda que loucura é essa, foi você que armou isso, não foi?

_ Poxa minha amiga você não esta gostando da minha surpresa?

_ Como você conseguiu sem que eu notasse essa armação.

_ Foi fácil, depois da nossa conversa que você me disse querer experimentar, aproveitei enquanto você secava os cabelos e liguei pra elas, eu sabia que as duas estavam juntas e que não negariam esse favor.

_ Caralho você é foda amiga, obrigado pelo presente.

Beijou-me alucinada, fazendo uma massagem na minha bucetinha.

Voltei com ela pra sala, mas antes eu pedi que Lia mantivesse a calcinha, queria ver a reação das duas ao descobrirem o tamanho do grelo dela, pois eu havia dito que se eu tivesse um daqueles faria a felicidade da mulherada.

Elas já estavam se pegando na cama, quando nos viram e nos chamaram.

Eu me afastei e deixei as três se pegarem, queria ver a reação das duas quando descobrissem a surpresa que estava dentro da calcinha molhada da Lia.

Fátima mamava num dos seios da Lia enquanto Beth lhe beijava a boca chupando sua língua, ela foi descendo até encontrar o seio sobrando e passou a chupá-lo.

Agora Lia tinha duas mulheres chupando seus seios.

Fátima começou a massagear o corpo da Lia que se contorcia, Beth foi pras costas fazer o mesmo, as duas se aproximavam da bucetinha com um piruzinho, Beth foi se deitando na cama e começou afastar a calcinha da Lia, enquanto Fátima beijava sua barriga e começava a descer a calcinha.

Fátima é muito gulosa, não pode ver uma buceta que cai logo de língua, totalmente nua, agora Lia rebolava pras duas fazendo um joguinho de sedução escondendo sua bucetinha com a mão direita e cobrindo os seios com o braço esquerdo.

Beth se deitou por baixo da Lia e a fez sentar na sua boca, quando abriu a bucetinha.

_ Nossa! Tem um piruzinho aqui Fátima.

Eu comecei a rir com a cara de surpresa das duas e disse.

_ Meninas saboreiem essa fruta, vocês vão se deliciar com isso.

Beth chupou deu lambidas e colocou todo na boca, parecia que estava chupando uma piroquinha, e repetia a todo instante que era delicioso aquele grelo gigante.

Fátima também queria sentir aquilo na boca, e assim que a Beth largou, Fátima já estava pendurada nos lábios vaginais de Lia.

A primeira experimentar uma tesoura com a Lia foi a Beth nós ajudamos o encaixe entre elas, o grelo entrou direto na vagina, não precisou socar muito, porque a sintonia das duas estava perfeita, aquele atrito com a lubrificação natural proporcionou orgasmos múltiplos nas duas.

Precisei saciar a Fátima enquanto Lia descansava, aliás, com a maratona desde sábado á noite, estava sendo exaustiva para nossa guerreira.

Já se aproximava dás vinte horas, Lia precisava retornar pra casa, mas a Fátima ainda queria sentir aquele piruzinho dentro dela.

Conversaram e chegaram a um acordo, durante a semana tentariam marcar uma pegações entre as duas.

Nove horas da noite, Fátima se comprometeu em deixar Lia em casa com segurança, saíram de lá direto pra casa.

Segunda feira nove horas da manhã.

Lia chega ao escritório com um sorriso de felicidade, eu estava apreensiva em como Lia havia se virado com o marido, já que estava ausente desde sábado á noite.

Lia se mostrava muito feliz.

_ Bom dia pessoal, que dia maravilhoso.

Eu a cumprimentei e lhe perguntei.

_ Bom dia amiga, viu passarinho verde hoje?

Ela sorriu lindamente pra mim e falou que depois na hora do almoço queria conversar comigo.

Nossa foram três horas que pareciam uma eternidade.

Meio dia e meia, saímos pra almoçar e logo na saída Lia já veio me contando.

_ Menina você nem imagina o que aconteceu no domingo, aquela diaba da Fátima me fez chupá-la dentro do carro, Beth assumiu a direção enquanto nós duas fomos pro banco de trás, eu me deitei no banco e Fátima sentou na minha cara, passamos uns quinze minutos naquela posição, até que ela rebolando gozou na minha boca me deixando toda lambuzada.

A Fátima é assim mesmo, quando quer uma coisa ela tenta até conseguir.

_ Quando elas me deixaram na porta do meu prédio o Naldo estava conversando com o porteiro, passei cumprimentei e subi para o apartamento, ele veio atrás de mim, tentou me segurar pelo braço, eu olhei firme pra ele, e o avisei, me solta que vamos ter uma conversa muito seria lá em cima. Bati com a porta do elevador na cara dele.

Agora Lia vai narrar como tudo se passou no apartamento.

Quando ele entrou eu estava sentada na sala, com o telefone na mão.

_ Acabei de chegar, esta tudo bem, pode ir dormir, obrigada por tudo á noite foi perfeita, beijinhos.

Ao ouvir aquilo Naldo ficou irado, mas aguentou firme.

_ Posso saber onde a senhora passou á noite.

_ Como você foi se divertir com sua amante eu também me senti no direito de fazer o mesmo, aliás, chifres trocados não dói né mesmo?

Nesse momento eu pensei que ele voaria no meu pescoço, fiquei esperando pra ver qual seria a reação dele. Ele me olhou, parou o olhar dentro dos meus olhos e disse.

_ Você esta pensando que me engana sua putinha.

Pra que ele falou aquilo, virei o capeta em forma de gente.

_ Olha aqui seu filho da puta, não sou sua mãe pra você me chamar de putinha, saiba que de hoje em diante você dorme no outro quarto e eu nesse daqui, e tem mais, se quiser fuder com alguém você sai com sua amante ou com a puta da sua mãe, por que nesse corpo aqui você não mete mais. E tem outra coisa, de agora em diante você vai comer na minha mão, ou vai se entender com o meu padrinho.

O bichinho ficou miudinho, onde estava sentado, sentado ficou, fui pro banheiro tomar meu banho e quando saí, ele já estava na cama de solteiro arrumado pra dormir.

A partir daí as coisas mudaram na casa da Lia, com o gravador espião instalado ela acabou descobrindo coisas que nem imaginava, o coitado do Naldo agora estava nas mãos da Lia.

Além de conseguir dar um flagrante do Naldo com a amante ela descobriu que ele junto com seu chefe estavam desviando grana de projetos do departamento.

Nós continuamos com nossa vida de safadinhas, e vez por outra no encontrávamos no meu apartamento.

Ela ficou viciada em pegar só meninas, foi um sucesso aquele grelo enorme e agora tinha liberdade para fazer isso tanto dentro de casa como dormir fora e viajar com suas meninas.

Amigos, foi assim que terminou essa história, espero que tenham gostado não se esqueçam de deixar seus comentários aqui ou pelo e-mail.

Aos poucos vou contando outras historias que vivi ou que conheço.

Beijos.


Foto 1 do Conto erotico: AJUDANDO MINHA AMIGA DÁ O TROCO NO MARIDO TRAIDOR.

Foto 2 do Conto erotico: AJUDANDO MINHA AMIGA DÁ O TROCO NO MARIDO TRAIDOR.

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Foto 5 do Conto erotico: AJUDANDO MINHA AMIGA DÁ O TROCO NO MARIDO TRAIDOR.


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Comentários


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skarlate Comentou em 30/10/2016

colossal

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nataliaferrr Comentou em 14/09/2016

Adorei o termino espero que tenha continuação

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goncalencesex Comentou em 08/09/2016

Que isto em na pro cima me chama? Eu aceito ate ser Voyeur para vcs!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
AJUDANDO MINHA AMIGA DÁ O TROCO NO MARIDO TRAIDOR.

Codigo do conto:
88622

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
03/09/2016

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