Ninfetinho Fael: Seduzindo o Titio – Parte 1

No auge de minha adolescência, com os hormônios fervilhando dentro de mim, a única coisa que assolava meus pensamentos era as mais incontáveis formas de putaria e como poderia fazer para torna-las realidade.
Modéstia parte sempre fui um ninfetinho gostoso, e quando tive noção disso logo cedo, fosse por eu ser um pouco narcisista ou até pelos olhares famintos de outros homens que seguiam meu rabo enquanto brincava na rua ou ia para a escola com meu short do uniforme marcando bem minha bundinha, minha missão passou a ser sempre que possível me insinuar sutilmente (ou não tão sutilmente assim) para os machos que por algum momento passassem pela minha vida.
Fazia um certo tempo que havia trepado pela primeira vez com meu primo Nando, e desde então não tive mais oportunidades de acalentar aquele fogo que me consumia, sendo assim decidi começar a criar minhas próprias oportunidades. Uma das minhas primeiras “vitimas” meu Tio Bruno, por volta dos 25 na época, bronzeado por morar no litoral (marquinha de sunga <3 desde pequeno sou fascinado), músculos que se sobressaiam por baixo de suas blusas coladas ao corpo e um volume entre as pernas que aguçava a curiosidade de qualquer pessoa que pudesse enxergar. Enfim, um prato cheio pra lidar com o tesão de um putinho entrando na adolescência.
Então vamos ao relato, seus safadinhos!
Início de ano, escola adiou o começo das aulas por causa de uma greve e o tédio e o tesão tomando conta de mim. Sozinho em casa, meus pais no trabalho, momento perfeito para aquela punhetinha diária, alisando meu cacete que estava começando a ganhar vida, quando tocam a campainha.
“PUTA QUE O PARIU!”, pensei. Guardei o pau meia bomba dentro do calção de futebol e fui atender a porta com a cara já fechada. Ao abrir a porta, logo desfaço a cara feia e abro um sorriso – E ai meninão? – Meu Tio apareceu de surpresa.
- Oi Tio, tudo ótimo e com você? – Disse, enquanto ele puxava para um abraço – Por que não disse que viria? Meus pais ainda não chegaram do trabalho.
- E você aproveitando esse tempo sozinho, né? – Ele diz, apontando para meu pau marcado sob o short, dando uma risadinha.
- Sabe como é né?! – Dei um sorrisinho – Mas, entra ai Tio – Fechando a porta logo em seguida.
- Enfim, acabei não avisando porque vim fazer uma visita para sua vó e estava passando aqui por perto, decidi passar pra dizer um oi.
- Tem duas semanas que voltei da casa da vó.
- E as aulas já começaram?
- Não, ainda não, a escola está de greve, só depois do carnaval.
- Que bom, assim você pode aproveitar as férias mais um pouco.
Passamos o restante da tarde jogando conversa fora, enquanto esperávamos meus pais chegarem, apesar de ser mais velho e não morar por perto, eu sempre fui bem apegado no Tio Bruno, afinal era meu único tio homem, então quando nos encontrávamos sempre conversávamos bastantes, ele me levava para sair, ele é muito brincalhão, vive feliz. Seu sorriso é lindo, emoldurado naquele rosto rustico com a barba cerrada.
Meus pais chegaram, enquanto minha mãe preparava o jantar, todos na cozinha conversando e rindo. Então meu pai pergunta:
- E o que veio fazer aqui na cidade?
- Vim falar com a mãe, para saber se posso passar uns dias na casa dela, vou alugar minha casa para o carnaval.
- Pode ter falado que ajeitaríamos tudo para você ficar aqui.
- Imagina, não quero atrapalhar. Além disso, já tem um tempo que a mãe pede para eu passar uns dias com ela. – Todos acabaram de comer e fomos para a sala – Daqui a pouco já vou ter que ir embora, pois amanhã tenho que começar a faxina, deixar tudo em ordem para o pessoal que vai ficar lá.
- Imagina se vamos deixar você sair uma hora dessas para pegar estrada – Disse minha mãe.
- É Tio, dorme aqui e amanhã cedo você vai – Nesse momento ainda não estava com segundas intenções, mas mesmo assim louco para ele dormir no meu quarto.
- Pode ser uma boa – Decidiu meu Tio após pensar um pouco – Vou me ajeitar aqui pelo sofá mesmo – Quando eu ia intervir para que aquele macho gostoso viesse dormir em meu quarto, minha mãe diz:
- Vai pegar um travesseiro, um lençol e uma coberta para seu tio lá em cima.
Quase saio bufando, agora que a chance de ele não dormir no mesmo quarto que eu aumentava, tudo o que eu poderia aprontar durante a noite e não ia poder passava pela minha cabeça. Eles continuaram conversando. Quando volto com as coisas, minha mãe já vai falando:
- Filho, seu tio tem uma proposta para te fazer... – Fiquei surpreso ao ouvir isso.
- Pode falar tio.
- Você não gostaria de ir me ajudar a fazer a faxina na minha casa? Daí você passa o final de semana na praia e aproveita o finalzinho das férias.
Aquilo me mais de surpresa ainda, não consegui nem disfarçar a felicidade pelo convite.
- Com certeza tio! – Disse abrindo um sorriso.
- Beleza então, arruma suas coisas que amanhã cedinho a gente vai cair na estrada.
Com um final de semana inteiro numa casa sozinho com esse homem, nem fazia mais questão que ele dormisse no meu quarto. Tinha muito tempo para alcançar meu objetivo. E agora eu estava com todas as intenções possíveis.
Continua...