A faxina correu normalmente, mas sempre que podia dava umas investidas, como quando ele passava pelo corredor com alguma caixa e se virava para me deixar passar, eu fazia questão de empinar um pouco a bunda para encostar em seu pau ou então ficar em posições provocativas enquanto limpava. Enfim chegou a hora de dormir, mas para meu desespero, quando eu tentei colocar meu braço sobre seu peito musculoso, meu tio acabou levantando (até tomei um susto) e continuei fingindo que estava dormindo. Comecei a achar que nada iria rolar, que essa foda só ia ficar na minha imaginação.
Os dias seguintes seguiu quase da mesma forma, mas dessa vez outro plano surgirá em minha mente pervertida e repleta de luxuria, comecei a reclamar de uma dor logo a cima da bunda devido à queda quando lavava o banheiro, fazendo isso repetidas vezes, na esperança que ele pedisse para ver e assim pudesse atiça-lo mais um pouco, vai que ao ver minha bundinha branca e redondinha ele caísse em si, afim de contas era a minha última noite ali antes de voltarmos para minha casa.
Novamente hora de dormir, sai do banho, decidi vestir somente uma cueca que deixava quase a polpa da minha bunda aparecer e uma camisa do pijama que era comprida, quase um vestido. Meu tio já havia tomado banho e estava deitado na cama, apenas com um short de futebol que revelava suas coxas grossas e definidas. Ao sentar na cama, dei um leve gemido de dor.
- Nossa Fael, suas costas ainda estão doendo?
- Um pouco Tio, é mais pelo incomodo mesmo.
- Quer que eu dê uma olhada, para ver se não foi nada grave? Qualquer coisa precisa ir ao médico.
(Quase pulei de alegria) – Se você não se importar Tio, por mim tudo bem.
- Beleza, deita ai de costas na cama e tira a camisa.
E assim o fiz, ele foi até o guarda roupa pegar um creme para fazer uma massagem e quando voltou se deparou comigo ali só de cuequinha vermelha e atolada no meu rego, a bunda arrebitada e a polpa fugindo do pedaço de pano. Encarou um pouco, e subiu na cama.
- Me mostra onde dói Fael... – Apontei logo acima do elástico da cueca – Ok, vou fazer uma massagem aqui e se até amanhã não passar, vamos ver isso ai.
Ele começou a massagem suavemente, seus dedos dançando em minha pele, simplesmente fechei os olhos e aproveitei o momento. Ele começou a firmar os movimentos e eu comecei a soltar leves gemidos, que para ele era pela dor, mas na verdade era o tesão que me apossava. Então senti seus polegares começarem a invadir o elástico da cueca e indo cada vez mais longe.
- Tô achando melhor você tirar essa cueca, tá atrapalhando um pouco.
- Pô Tio, tirar a cueca? – Cínico que só eu.
- É cara, tenho que fazer o negócio direito, tu não quer melhorar?!
Empinei minha bunda e falei – Então puxa ai – e dei risada.
Ele puxou a cueca devagar como se quisesse apreciar o que havia ali escondido, olhar aos poucos para não estragar a surpresa. Enfim estava nu, com minha bunda para cima e meu tio á massageá-la, se não fosse agora não seria nunca mais.
- Caramba, moleque, rabão de responsa hein. – Disse dando um tapinha de leve.
- E ai Tio, me respeita, ta doendo ainda para você ficar me batendo – Ele deu risada.
Recomeçou a massagem, suas mãos passeavam pelas minhas nádegas e seus polegares beirando meu reguinho. Senti que tinha hora que ele simplesmente apertava minha bunda, como se fosse parte da massagem, mas aquela pegada era cheia de desejo. Finalmente um de seus dedos cheio de creme invadiu meu reguinho passando pelo meu cu. Soltei um gemidinho.
- Ainda ta doendo? Aqui?
- Sim, ainda esta doendo.
Suas investidas para passar o dedo pelo meu cu já não eram nada discretas, nem fazia mais questão de fingir que estava fazendo massagem, se concentrou somente no meu cu, só na portinha, não enfiou nenhuma dedo. Eu não falava mais nada, só assentia á suas perguntas. Subitamente ele parou.
- Acho que tenho um outro jeito de fazer a dor sumir mais rápido, quer tentar?
- Claro Tio, tudo para a dor passar logo.
- Beleza então.
De repente um calor emanando próximo á minha bunda, seu hálito, suas mãos separaram minha raba para revelar meu cuzinho, então senti algo úmido e quente invadindo meu rabinho, meu tio estava me dando um belo beijo grego, não aguentei e gemi alto e ele não parou, agarrava minha bunda, apertando e separando para lhe facilitar a linguada, sua barba áspera raspando em minha pele lisinha era o que mais me excitava, empinei minha bunda para lhe dar maior acesso ao meu cuzinho. Eu não conseguia expressar palavras, tudo que saia de minha boca eram gemidos cálidos cheios de tesão, nunca imaginei que sentiria aquela sensação que estava por todo o meu corpo um misto de prazer, submissão, desejo e alegria.
Sua boca desceu até meu saco e deu uma bela chupada, enquanto sua mão se encaminhou para minha rola, começando uma punheta que acompanhava meus gemidos. Colocando meu pau para trás, passou a língua desde a cabecinha até voltar novamente para o meu rabo, onde agora ritmava a punheta com os movimentos de sua língua.
Parou e foi mordendo minha bunda com certa força.
- Assim dói – falei olhando com uma cara de putinho.
- Tô marcando meu território, agora eu sou teu macho, esse cuzinho me pertence. – NOSSA! Quase gozei só de ouvir isso, meu maior fetiche é ser bem submisso, ser tratado como um menininho malcriado que precisa de corretivo, apanhar, ser xingado, comido a força por um macho bruto que imponha respeito.
Subiu beijando minhas costas, até chegar em minha nuca onde deu um chupão, o suficiente para me provocar em me deixar com marcas visíveis, foi até meu ouvido e começou a sussurrar, enquanto esfregava o pau duro sob o short em meu rego.
- Já vinha desconfiando que você estava querendo me provocar moleque, acha que eu sou bobo, andando pela casa com esse rabo a mostra parecendo uma putinha, tu tava pedindo pica. E se é pica que tu quer, o titio tem um presentinho pra você!
- E esse presentinho pode pôr na boca Tio? – Enquanto forçava minha bunda de encontro ao seu pau.
- Pode, claro que pode, mas primeiro tem que brincar com a língua.
Sai de baixo dele e ele deitou no colchão, fui de encontro ao seu pescoço beijando-o, lambendo-o, chupando-o, passando com meus lábios pelo seu queixo, seguindo o contorno da barba, sentindo o cheiro da baba do beijo grego que havia recebido a pouco, e finalmente cheguei a sua boca, onde ele logo tratou de me pegar pela nuca e invadir minha boca com sua língua quente.
Enquanto nos beijávamos, suas mãos desceram até minha bunda e seu dedo instintivamente procurando por meu buraquinho. Fiz questão de rebolar sobre o rola ainda aprisionada no short, para excita-lo ainda mais.
- Caralho moleque, não tinha noção de que tu era tão devasso assim. Ta melhor que puta profissional. Agora prova pro titio que tu é uma verdadeira putinha e mama meu cacete, vai. – Disse, empurrando minha cabeça em direção a sua virilha.
Brinquei mordiscando sua vara em riste ainda por cima do short, queria provoca-lo o máximo possível antes de saborear cada centímetro de sua carne quente e úmida. Puxei o short para baixo com os dentes, então o seu membro pôde enfim então se libertar, vindo em direção ao meu rosto, inalei profundamente, aquele cheiro de suor, urina e porra inundando meus sentidos, o calor que emanava de sua pica me anestesiava. Primeiro chupei seu saco, recém depilado, fui subindo passando minha língua por toda sua extensão até chegar na cabecinha, rosinha e babando muito, então passeei com meus lábios, sentindo seu gosto salgado. Sua mão acariciava minha cabeça mais intensamente agora, entendi o recado, ele não estava mais aguentando de tanto tesão. Enfim abocanhei o meu troféu.
- Mama, caralho velho que boca gostosa, chupa minha vara – Levava sua pica até o fim da garganta, engasgando até quase vomitar, ele adorou – Isso, engasga com o cacete do teu macho viadinho, não queria vara? Então agrada o Titio.
Continuei por mais um tempo, até ele pedir para eu parar porque ainda não queria gozar – Hoje é dia de jorrar leite em rabo de sobrinho safado.
Fui para cima dele, retomando o beijo, ele chupava minha língua, e a intensidade do beijo aumentando, mordia seus lábios, sua orelha. Seu pau estava encaixado no meu rego – Quero te comer, Pivete – Apertando minha bunda.
- Não está comendo ainda porque não quer – Disse, enquanto forçava meu quadril em seu membro.
Ele se inclinou para o criado mudo para pegar a camisinha – Não, hoje quero sentir você por completo dentro de mim – Disse, sei que foi imprudente, mas o tesão falou mais alto. Ele só pegou um lubrificante e lambuzou o pau e meu cu.
- Tu já deu essa raba pra alguém Fael?
- Não Tio, você é o meu primeiro – Mentira obviamente, mas desde cedo percebi que se um homem tem a oportunidade de tirar a virgindade de alguém, ele vai foder com o dobro de vontade. Ele deu um sorrisinho maroto.
- Se doer me avisa ta, que eu vou mais devagar.
Encaixou a cabecinha no meu cuzinho e foi empurrando, sua pica não era muito grande, mas era bem grossa, o que dificultou um pouco no começo, mas logo já estava com aquele homem inteirinho dentro de mim. Ele esperou um tempo até minha musculatura se acostumar com sua pica e então começou o vai e vem.
- Vai devagar Tio.
- Relaxa e aproveita, eu sei o que tô fazendo!
As bombadas foram aumentando o ritmo, nossos corpos transpiravam, o quarto já cheirava a sexo. Meus gemidos aumentavam a cada estocada daquele cacete. Novamente ele sussurra em meu ouvido:
- Não era pica que você queria?
- Queria e ainda quero, fode com força meu cuzinho.
- Então toma biscate!
Ele começou a estocar rápido, o som da sua cintura se chocando contra minha bunda enchia o quarto em harmonia com meus gemidos e seus urros de prazer. Senti seu pau inchar ainda mais, seguido por um grito dele, enquanto agarrava minha bunda e enfiava o pau até o talo dentro de mim.
- Porra, eu vou... Caralho. Puta que o pariu. – Enfim, explodiu dentro de mim. Ao sentir os jatos de porra enchendo meu cu, acabei gozando também, sem ao menos tocar na minha pica.
Meu tio saiu de cima, com a rola ainda durassa, e deitou ao meu lado. Comecei a sentir algo escorrendo pela minha perna e me levantei para ir ao banheiro e meu tio disse:
- Então, satisfeito com o presente do Tio?
- Por enquanto, bastante satisfeito, mas espera só até saber o que pedi pro Natal – ele deu uma gargalhada gostosa.
- Mas tu é muito puto moleque, se novinho já é assim, quero nem ver quando ficar adulto...
- É ai que as coisas melhoram...
Ainda trepamos mais três vezes naquela noite, afinal, tinha que aproveitar, pois logo pela amanhã estaria voltando para casa e não seria fácil encontrar outra oportunidade de ganhar presentes do Titio Bruno. Difícil, mas não impossível, e com certeza mais interessante.
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Muito obrigado a todos pelos comentários e pelas mensagens, ainda não consegui responder todos, mas assim que der o farei. Beijo na cabeça do pau de vocês , meus gostosos.
Cara fiquei louco para ter um sobrinho igual a vc.
se esse for você na foto , tu tá de parabens , você é muito tesudo
Delícia seu conto. E se for você nas fotos, ta de parabéns
Relato muito gostoso de ler .votado
lindoooo ...tbm tive essas experiencia com meu tio Fael ,é muito bom né ? adorei