Uma viagem nos uniu. Éramos quatro estudantes ansiosos para desfrutar de terras desconhecidas, uma determinada capital do Nordeste. O objetivo era um encontro científico ao longo de uma semana. Eu, um colega, uma amiga loira e outra amiga negra. Chegamos cansados depois de uma viagem de quatro horas. Teríamos o dia seguinte livre, por isso resolvermos ir à praia. Segunda-feira, dia de pouco movimento na orla, ficamos os quatro tomando sol. Eu sabia que a morena sentia algo por mim, mas não sabia muito bem que tipo de desejo ou sentimento nutria. De qualquer forma, eu gostava de saber disso. Ela era muito bonita; cabelos pretos alisados, olhos castanhos, pernas de dançarina e seios fartos. Com um biquíni rosa, ficava embasbacado ao ver suas curvas. Pedi a ela para espalhar o protetor solar em meu corpo, sobretudo em minhas costas. Por sorte, ela aceitou na hora e foi bastante generosa e dedicada, passando suas mãos delicadas por todo o meu corpo. Senti que poderia haver algum sinal ali, pois a forma de esfregar o líquido não foi comum. Como sou tímido, apenas agradeci o favor e me sentei. Enquanto tomávamos sol, conversamos sobre o evento que começaria no outro dia, sobre o clima diferente daquele que estávamos acostumados no interior de SP, além de outros truísmos. Apesar de minha imaginação ter ido longe, passamos o resto do dia apenas jogando conversa fora e voltamos às 15h ao apartamento. No apartamento, ao contrário do que havíamos reservado, havia duas camas de solteiro e uma de casal. Quando chegamos da viagem na noite anterior, jogamos as malas no chão e nos deitamos. Segunda-feira à tarde, ao voltar da praia, colocamos as coisas nas camas e as escolhemos. Por instinto, e realmente por isso, pus minhas malas num dos lados da cama de casal. Sem esperar, a amiga negra colocou as delas do outro lado da cama. Fiquei bastante surpreso e contente ao mesmo tempo, já que minha imaginação parecia se tornar realidade. Não sei como meu colega e minha amiga loira reagiram à situação. Depois que todos tomaram banho, deitamos para nos descansar. Sem sono e só pensando nela, passei a olhá-la em seus olhos, posto que estava virada ao meu lado. Num inédito arroubo de coragem, resolvi que iria beijá-la. Não aguentava mais a situação; não conseguia mais ver aquele corpo bem definido, os seios enormes e firmes, sobretudo quando usava um vestido branco maravilhosamente decotado. Para não atrair a atenção dos outros, peguei lápis e papel que estavam ao meu alcance e escrevi um bilhete dizendo que queria muito beijá-la. Ela o leu e sorriu. Saímos do quarto sem fazer barulho e no primeiro corredor deserto, passei a beijá-la. Fui correspondido. Passamos a nos beijar de forma frenética, sem muita coordenação; fomos guiados por um desejo incontrolável; queria retirar seu vestido ali mesmo, sugar seus seios que admirava há tempos. Depois de alguns poucos minutos, ela pediu para pararmos, pois alguém poderia nos surpreender ali. Voltamos ao quarto e a amiga loira, percebendo que voltamos juntos, brincou conosco perguntando onde ambos haviam ido. Deitamos na cama para descansar e fomos jantar. Para nossa surpresa, que morávamos em uma cidade de porte médio no interior paulista, quase não havia restaurantes abertos numa capital. Tivemos que comer no Mc Donald’s mesmo. De volta ao quarto, em torno das 22h, ficamos conversando sobre o evento e resolvemos nos deitar. Na cama de solteiro mais distante estava a amiga loira. Na cama do meio, estava meu colega. Por fim, estávamos nós na cama de casal. A morena estava com um baby doll curto de cor vinho. Estava verdadeiramente provocante, com suas pernas e seios quase que à mostra. Pensei que iria dormir apenas na vontade aquela noite; quem sabe poderia conseguir mais alguns amassos durante a semana, na melhor das hipóteses. Ledo engano. Deitamos, porém não conseguia dormir. Percebi que a morena, deitada ao meu lado, a menos de 20 cm de meu corpo, também não conseguia. Dado o calor infernal que fazia na cidade, resolvi dormir apenas de shorts. Diante da situação, não conseguia esconder o volume; estava muito excitado, mas não imaginava que poderia ocorrer nada ali naquele momento. No máximo, um ou dois beijos, algumas apalpadas sob o lençol ou mesmo ela me masturbar. Mas não sabia o que se passava em sua cabeça; não sabia se ela estava excitada também, apenas torcia para que tivesse. Quando ela se virou de costas para mim, percebi que fez um movimento para se aproximar de meu corpo. Fiquei animado e fui mais próximo. Minha cabeça estava a mil. Não pensava em fazer algo ali, mas meus hormônios me diziam o contrário, indicavam para fazer alguma coisa, pelo menos. Não poderia perder a chance. Apalpei de leve suas pernas; encostei meu pau em sua bunda, fazendo um movimento debaixo para cima para ver como ela responderia. Ela começou a forçar seu corpo contra o meu, de modo que passei a roçar meu pau nela cada vez mais forte. Não me contive e tirei meus shorts, mas com todo o cuidado para ninguém perceber. Apesar de escuro, era possível ouvir e notar alguns movimentos. Por isso, tomei o cuidado de manter a colcha da cama até nossas cinturas. Era uma sensação maravilhosa; podia sentir suas coxas roliças, sua bunda firme roçando em meu pau; nisso, subi um pouco o lençol até a altura de seus seios e comecei a apalpá-los. Nessa hora, já havia me esquecido completamente que havia mais duas pessoas no quarto. Isso também era excitante. Quando passei a apalpar seus seios, comecei também a morder levemente suas contas; senti que ela tremia de tesão. Ela colocou sua mão direita para trás e passou a me masturbar, além de passar sua mão por todo o meu corpo. Nessa hora, senti que poderia ir além. Sem pressa, arrisquei um movimento para tirar seu shorts de seu baby doll, e ela não me parou. Quando terminei de abaixá-lo, encostei meu corpo completamente ao dela, colocando meu pau entre suas pernas. Com minha mão direita, passei a tocar sua vagina, que já estava molhada. Ficamos assim por alguns minutos, pois achava arriscado tentar qualquer penetração, já que alguém poderia acordar, assustar-se com a situação, o que causaria um constrangimento enorme. Apesar disso, resolvi arriscar tudo e comecei a colocar a cabeça de meu pau em sua vagina. Comecei devagar num movimento pendular e percebi que ela havia correspondia, pois continuava forçando seu corpo contra o meu. Ficamos transando por alguns minutos, tentando nos controlar para não fazer barulho, mas sem conseguir parar com a penetração, tamanha era a excitação de ambos. Só paramos quando não aguentei mais e gozei. Foi uma sensação maravilhosa, apesar do medo de alguém acordar. Depois disso, nos recompomos, mas dormi mal pensando que havíamos feito sexo sem camisinha. Pela manhã, ela me tranquilizou dizendo que tomava remédio para não engravidar por conta de um problema de cisto no ovário. Fiquei mais aliviado. O único porém é que, não sei por qual motivo, ela não quis repetir aquela loucura nas outras noites. Depois disso, passamos a nos encontrar em meu apartamento quase todo final de semana para repetir a dose. Apesar de tímida, ela sempre mandou muito bem na cama. Saudades daquele tempo.
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