Mudei-me há poucos meses para uma cidade pequena no interior do Estado. É daquelas que todos se conhecem e adoram falar da vida alheia. Eu, como quase não conhecia ninguém, relacionava-me mais com o pessoal do trabalho. Contudo, o que me aconteceu se deu bem longe de onde retiro meu ganha pão. Meu nome é Raul, tenho 30 anos, sou branco, magro, 1,75m, olhos escuros, meu pau tem 19 cm e adoro sexo. Aliás, penso nisso o tempo todo! Bom, por fazer atividades esportivas, tive um problema no braço e, por recomendação médica, tive que fazer algumas sessões de fisioterapia para me recuperar. Havia só uma clínica de fisioterapia na cidade; liguei lá, fui muito bem atendido pela funcionária e meu horário foi agendado para o dia seguinte ao final do expediente. Assim, sem grandes expectativas – já que sessão de fisioterapia geralmente é bastante monótono –, fui até o local. Ao chegar lá, aparentemente bem simples, fui recebido pela secretaria, uma jovem de 19 anos (fui saber depois!) chamada Alice, bem morena, sorridente, magra, ela disse para eu entrar na sala de fisio para aguardar a profissional. Fabiana era o seu nome. Uma linda fisioterapeuta recém formada, provavelmente uns 23 ou 24 anos, loira, um belo sorriso, um corpo muito bonito, sobretudo sua bunda, que se percebia grande, apesar do jaleco que tentava encobri-la. Recebeu-me bem e me passou os exercícios que deveria fazer. Ao terminá-los, ela passava um aparelho que emitia ondas de choque para suavizar a dor; lembro-me de quando ela passava a mão antes; ainda que fosse no meu braço, aqueles dedos suaves me deixavam excitado e eu precisava me contorcer para que meu pau não marcasse a calça social. Alguns dias passaram e parecia que nada demais iria acontecer; apesar de simpática, Fabiana não parecia dar bola e não se interessante por mim. No fundo, não senti nada além da atração física mesmo. Isso talvez porque tenho e sempre tive fetiche e um tesão maluco por mulheres mais experientes. Na minha terceira ou quarta sessão de fisio, conheci Stela, uma mulher de 41 anos, morena clara, estatura mediana, seios médios, magra e um belo traseiro, que ficava marcado pela calça colada que usava. Estava lá para tratar de um problema sério que havia tido no joelho. Educadora física de formação, dava aulas de ginástica em academia, embora afastada por conta da operação. Era tímida, só conversava com a fisioterapeuta que lhe acompanhava. Quando a vi, ela apenas sorriu e disse um "oi" baixinho, virando-se para o outro lado. Nesse momento, vi seu rabo enorme e aquilo me deixou maluco, meu pau subiu como um foguete e ficou completamente rijo. Na verdade, nossa primeira vez não passou do cumprimento formal. Daquele momento em diante, eu só conseguia olhar, pensar e imaginar aquele rabo maravilhoso! No dia seguinte, em razão do trabalho, tive que alterar meu horário para logo depois do almoço, às 13h, hora que a maioria não gosta de frequentar. Contudo, naquela terça-feira estava com sorte, pois Stela chegou logo após eu me sentar na cadeira para Fabiana passar um aparelho de choque que aliviava as dores. Estava com uma calça de ginástica preta colada ao seu corpo que, inevitavelmente, ressaltava seu rabo maravilhoso, além de vestir uma camiseta branca. Como estávamos a sós na sala, já que a fisioterapeuta havia ido à sala ao lado, resolvi puxar conversa. Começamos a bater papo, ela se mostrou um tanto reticente, mas depois que embalou não parou mais de falar. Disse que era casada, não tinha filhos e estava afastada temporariamente do trabalho. Contou do acidente, da cirurgia e do pós operatório. Eu lhe contei de minha vida, do trabalho e do que gostava de fazer; demos bastante risada, conversamos bastante e percebi que havia algo no ar... Depois da conversa, passei o resto do dia a pensar em Stela, imaginar o que estaria fazendo naquele momento, no seu banho, etc..antes de dormir, bati uma punheta em sua homenagem. Já acordei pensando nela na manhã seguinte. Estava ansioso para que chegasse logo as 13h e também para que não tivesse quase ninguém na clínica aquela hora. Almocei e rapidamente fui para lá. Ao chegar, me deparei com Stela deitada em uma das camas fazendo um exercício que consistia em ficar de lado e levantar a perna o máximo que pudesse, penso que para fortalecê-la. Cheguei e já sentei na cadeira que ficava de frente para ela. Por muito sorte, novamente estávamos a sós. Eu lhe disse oi e ela respondeu com um belo sorriso. Parecia feliz em me ver. Tentei ser o mais simpático possível e preocupado com sua recuperação e ela gostou disso. Na verdade, só conseguia pensar em comer aquele rabo delicioso. Então, enquanto conversávamos, ela fazia o exercício e eu ficava olhando para aquela bunda redonda e firma. É claro que naquele momento, eu já conseguia disfarçar o olhar e ela também percebeu, mesmo porque havia espelhos em várias paredes. Além disso, por usar calça social, acho que ela também notou a minha excitação que, por vergonha, eu tentava esconder colocando uma almofada no meu colo. Apesar da conversa boa, não ocorreu nada demais e saí de lá meio frustrado.. Entretanto, estava mexendo no facebook à noite e, de repente, vem uma solicitação de amizade de Stela. Aceitei na hora e começamos a conversar lá. Talvez por não estar em minha frente, ela passou a me elogiar bastante, meu jeito de falar, minha aparência, minha educação, etc.. Eu retribuí todos os elogios, dei muita atenção (perguntei como foi o dia, como estava o joelho, etc) e perguntei se poderia me passar o número do celular para conversarmos por whatsapp. Ela me passou prontamente e passamos a conversar por ali. Nesse momento, passei a investir mais claramente e elogiar seu porte físico e disse que seu "bumbum" e suas pernas eram muito bonitas. Ela demorou um pouco para responder, mas agradeceu e ainda disse que não estava em seu melhor momento, devido ao afastamento por conta do ocorrido. Além do mais, brinquei com ela dizendo que ela deveria ir com calças mais coladas ou mesmo shorts mais curtos para que eu pudesse apreciar toda aquela beleza. Ela riu e disse que iria pensar no meu caso... Ao final, arrisquei e pedi para que enviasse uma foto dela naquele momento. Para minha surpresa, ela me enviou. Estava apenas de robby rosa, bastante curto, que mostrava suas pernas. Respondei que havia adorado e que se ela quisesse, poderia enviar mais. Ela riu novamente e disse que enviaria se eu enviasse alguma. Titubeei um pouco, mas resolvi enviar para ver no que iria dar. Tirei uma foto mostrando um pouco de meu corpo, já que estava sem camisa, mas consegui pegar minhas pernas e a cueca que usava (modelo box). Enviei e esperei ansiosamente a resposta. Ela me elogiou e escreveu que notou o volume que havia em minha cueca... só respondi "Acho que é culpa sua rsrs". Ela: "Deve ser rsrs...". Logo após, eu a lembrei que ela estava em dívida comigo, pois havia dito que enviaria outra foto se eu fizesse o mesmo antes. Como as coisas estavam esquentando, resolvi ousar um pouquinho e lhe perguntei se eu poderia escolher a foto que ela deveria me enviar. Ela respondeu "Depende..". Eu lhe disse que ela já devia ter percebido meus olhares "fulminantes" para aquele bumbum grande e firme e que estava doido para vê-lo... Ela disse que não mandaria uma foto totalmente sem roupa, mas que poderia me ajudar com alguma coisa. Em seguida, veio uma foto em que era possível ver seu rabo, só que ela usava uma calcinha.. Adorei a foto, muito sexy. Disse que estava linda e que aquilo havia me deixado muito excitado. Ela riu e disse que iria dormir. Ao final, fiz um último pedido: que ela fosse com a calça mais justa que ela tivesse. Ela escreveu "até amanhã" e uma risadinha...; respondi da mesma forma, desliguei o celular e foi impossível não bater uma punheta vendo aquela foto maravilhosa. O dia seguinte prometia... Como sempre, almocei e já fui para a fisio; não havia ninguém quando cheguei e logo peguei os pesos (alteres) e comecei a fazer os exercícios que haviam me recomendado. Dez minutos depois Stela chegou. Eu a vi pelo espelho e logo notei que, de fato, estava com uma calça mais curta (até o joelho) e bem mais justa, já que seu rabo grande ficava bastante marcado, além de poder ver os contornos de sua buceta. Assim que ela me viu, disse boa tarde e deu uma risadinha, já que percebeu que eu só olhava para suas pernas. Não sei bem o motivo, mas a fisioterapeuta disse para Stela que ela deveria alterar a ordem dos exercícios e que deveria fazer as atividades com bola primeiro. Para minha sorte, ela foi ao meu lado. Logo em seguida, a fisio saiu para passar exercícios para outros pacientes na sala ao lado. Começamos a conversar, eu disse que havia adorado as fotos que enviou e que já havia apagado. Ela disse o mesmo e perguntou - maliciosamente - se eu havia reparado em algo diferente nela. É lógico que ela estava se referindo à calça mais do que justa. Eu disse que sim, que havia adorado e, de quebra, perguntei se ela havia reparado algo em mim, me referindo ao volume que estava por debaixo de minha calça..ela só riu e começou a se exercitar. Toda hora eu passava atrás dela e fazia brincadeiras, elogiava-a e dizia que estava estava cada dia "melhor"..ela ria e agradecia, dizia que eu a animava a vir nas sessões. Numa das vezes em que passei por ela, parei bem atrás delas, fiquei a alguns centímetros e, brincando, perguntei se ela queria ajuda, já que ela poderia se desequilibrar ao subir na bola. Ela disse que sim e pediu para eu segurar no seu quadril. Nossa, meu pau parecia que iria explodir de tanto tesão quando a segurei. Fiquei bem perto dela, quase fungando em seu cangote. Estava louco para roçar meu pau naquele rabo enorme e não aguentava mais. No fundo, ela estava adorando aquilo. Quando ela disse que iria descansar, percebi que ela foi um pouco para trás e encostou em mim; aproveitei esse momento para encostar de vez nela e ela fez força para ir para trás também.. com isso, abracei ela e comecei a beijar seu pescoço. Ficamos assim durante uns cinco segundos, mas ela pedi para parar porque alguém poderia aparecer. Contudo, antes de largá-la, eu disse que queria encontrá-la em outro lugar. Ela não disse nada. Achei que nada rolaria aquele dia, pois ela não dizia mais nada. Assim, despedi-me de todos, peguei minhas coisas e fui embora. Contudo, quando estava no carro, recebi uma mensagem dela dizendo para eu esperar um pouco. Achei estranho, mas esperei. Cinco minutos depois recebi outra mensagem dizendo para eu ir até o endereço. Fiquei surpreso e empolgado ao mesmo tempo; até esqueci no momento que precisava voltar ao trabalho, mas resolvi isso rapidinho ligando e dizendo que não estava bem.. No endereço indicado havia uma casa num bairro de classe média; estacionei o carro algumas casas antes e esperei. Poucos minutos depois Stela chegou, acionou o portão eletrônico e entrou com o carro. Segundos depois ela me ligou e disse para eu entrar rapidamente. Saí do carro com pressa e entrei no imóvel. Ainda um pouco assustado, perguntei de seu marido e ela disse que ele estava no trabalho e só chegaria mais tarde, perto das 19h. Ou seja, teríamos ao menos umas 4 horas para aproveitar. Entramos na casa e ela perguntou se eu queria água ou algo do tipo. Eu disse que não e mais, disse que ela sabia o que eu queria. Apesar de um tanto nervosos, aquela mistura de tesão e receio fez criar um desejo incontrolável em ambos; fomos até a sala onde tinha um sofá, não me aguentei e lhe tasquei um beijo de tirar o fôlego - estava louco para experimentar aqueles lábios - e juntei seu corpo ao meu; ela ficou meio assutada no início, mas logo cedeu e passou a aproveitar também. Enquanto a beijava e a abraçava, lhe disse o quanto estava louco pra comê-la, chupar a sua buceta e sugar os seus seios; chegava a quase levantá-la do chão ao segurar seu rabo enorme. Ela começou a apertar e a passar a mão no meu pau por cima da calça, a beijar meu pescoço; estávamos loucos de tesão. Disse para Stela se sentar no sofá e fiquei bem em frente a ela; perguntei se ela queria tirar minha calça e ela confirmou; ela passou a retirar o cinto bem lentamente, fazendo cara de safada, cara de quem estava adorando aquele joguinho; ao abaixar a calça, segurou firme no meu pau ainda embaixo da cueca e passou a mordê-lo. Terminou de tirar a cueca e disse ter ficado impressionada com o tamanho, dizendo nunca ter visto de perto um igual; passou a chupá-lo e punhetá-lo. Ela sugava meu pau com muita vontade, muito desejo, perguntei se estava gostando e ela confirmou com a cabeça. Eu segurei seu cabelo e passei a forçar a sua cabeça contra o meu pau, fazendo-a engasgar até. Pedi para que ela se levantasse e a coloquei sentada no sofá, só que de pernas para cima. Tirei a sua roupa, inclusive sua calcinha, fiquei olhando para aquela bucetinha pequena, com alguma pelugem, aproximei meu rosto dela, pude sentir aquele cheiro delicioso (meu pau fica duro só de lembrar!), e passei a beijá-la, lambê-la, mordê-la de leve, morder suas coxas...percebi que isso a atiçava e ela pedia para eu não parar. Não aguentei mais e enfiei minha língua na sua buceta até o máximo que pude e passei sugá-la por vários minutos. Stela estava adorando, puxava meu cabelo, dizia para eu não parar, foram minutos de puro prazer para mim e para ela. Levantamos e ela disse para irmos para o quarto. Ainda continuava meio preocupado com a possibilidade do marido dela chegar - apenas dela garantir que ele só chegaria bem mais tarde -, mas o tesão falou mais alto e fomos para o outro cômodo. A primeira coisa que fiz foi pedir para ela chupar meu pau um pouco mais para deixá-lo bem duro. Depois disso, pedi para que ela ficasse de quatro para eu poder ver aquele rabo maravilhoso. Enfim, havia conseguido realizar meu desejo. Estava tão maluco por aquela visão que não sabia muito bem o que fazer; passei a beijá-lo, morder aquele rabo grande, apertá-lo com força; enfim, comecei a encostar meu pau na entrada de sua buceta para provocá-la. Aquele movimento era delicioso, meu pau percorria toda a extensão do rabo dela, de cima até embaixo. Contudo, não aguentei e enfiei naquela buceta. Stela passou a gemer e pediu para eu ir um pouco mais devagar para ela acostumar, pois disse que há algumas semanas que não transava. Passei a enfiar mais devagar, só que tentava ir cada vez mais fundo, segurando-a firme no seu quadril. Colocamos um ritmo intenso na transa, uma cadência perfeita. Eu a provocava perguntando se ela estava gostando, se ela queria que eu parasse, e ela só dizia para eu continuar. À medida que eu forçava mais a penetração, ela gemia cada vez mais alto. Com o tesão a mil, comecei a puxar seu cabelo, chamando-a de vadia, de "minha putinha", e ela confirmava sua condição, dizia que estava adorando aquilo. Em seguida, eu disse que para que ela se levantasse e cavalgasse em cima de mim. Ela adorou a ideia e logo enterrou sua buceta no meu pau. Primeiro transamos de frente, e ela subia e descia enquanto eu chupava seus seios. Depois, disse para que ela continuasse cavalgando, só que de costas. Ta aí uma imagem que nunca esquecerei; aquele rabo lindo engolindo meu pau com força, com desejo, com muito tesão. Ficamos nessa posição por pouco tempo, mas suficiente para eu sentir que logo iria gozar, tamanho e incontrolável tesão que sentia naquele momento. Ela voltou na posição que começamos - de quatro - e disse que era para eu gozar dentro dela. Apesar de receoso, meti com força até não aguentar mais e gozar toda minha porra na sua buceta. Caímos desfalecidos cada um de um lado da cama, mas logo voltei a brincar com sua bucetinha, pois queria que ela gozasse. Pouco tempo depois ela gozou e soltou um grito de prazer. Passamos uns 20 minutos deitados, depois tomei um banho rápido e fui embora. No dia seguinte, encontramo-nos na sessão de fisioterapia e nos tratamos normalmente, como se aquela aventura não houvesse ocorrido. Depois das sessões, nunca mais nos vimos. Foi uma experiência única e inesquecível.
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