COITO FIDALGO

Aos quinze dias do mes de agosto do ano de nosso senhor de 2002. Ao transitar por meu ilustre consultório eis que me bate a porta uma doutoranda em medicina que ao ruborar de sua pálida face;mostra-me em desconserto uma lesão escapular em seu corpo esquálido indago veementemente que escapa a minha percepção a gravidade mencionada pois a negativa dos testes de função e algesia contestavam suas alegações. Vista e provada a fraude que tal femea me alcunhava deliberei sobre as razões do ocorrido. Sua face demasiado rubra e olhos voltados ao ventre compunham o conjunto da auto delação que se concentrava no fato de seu interesse latente por mim. Lhe repreendi afirmando que sua conduta não era aceitavel e lhe perguntei se sabia das implicações de tal revelação. Ela em tom humilde curvou-se a meus pés erevelou que havia escutado e estava previnida sobre minha personalidade pois minha fama corria os ouvidos femininos da cidade e umedecia sua virilha a cada sussurro que chegava a seu pavilhão auditivo. Foi então que lhe estendi a mao e ordenei- lhe que me beijasse a boca de forma calida e macia salivei ao encontro de nossas linguas meu vasto bigode encontrava seu buço pouco percebivel ao olhar fui rasgando suas vestes furiosamente e ao esfacelar dos panos seu corpo foi serevelando ante a meus olhos seus seios pequenos com grandes aureolas rosadas em sua pele branca como a neve pela manhã e os biquinhos tesos e grandes implorando sucções e mordiscadas seu ventre fragil revelava um caminho piloso que possivelmente levaria a um pelego farto e viçoso o que se revelou verdadeiro ao cair de suas vestes entrei floresta negra adentro chafurdando meu ostentativo bigode em seus fartos sucos em busca do capuz clitoriano que violentei posteriormente com minha lingua furiosa e selvagem suas pernas tremeram ao toque vigoroso quando desempenhei com perfeição a tecnica da lingua tornado. Em poucos minutos desfaleceu-se em orgasmo inundando minha boca absorvente que sorvia seus liquidos suas contrações involuntarias que só aumentavam ao sabor das linguadas persistentes a levavam a multiplos orgasmos espasmados em um prazer sem fim que persisti lambendo por mais de quarenta minutos sem cessar completamente exaurida de suas forças antes de deixa-la falar levantei suas pernas ao maximo e com minha lança em riste penetrei suas entranhas e com o polegar a acariciar seu clitóris entre suas contorções cheguei ao talo do meu membro arrancando berros de prazer e ao corcovear de seu corpo exausto a virei de gatas e com meu polegar embebido de saliva adentrei seu anal e como uma minhoca ao sol avaliei o terreno e na negativa de encontrar algum baiano terroso troquei de marcha engatando em sua rabeta fui atolando ate que meus testiculos chocassem com sua vulva aos berros fui dilacerando suas pregas anais por mais de uma hora ate esgotarme em uma erupção espermastica dentro de seu cu inchado retirei meu membro meia bomba de seu asterisco e pus em sua boca para higienização mandei que chupasse como se fosse uma chupeta infantil e que adormecesse ali mesmo no chão chupando até que sua consciência a abandonasse. Obrigado por lerem esse conto e leiam também os outros relatos e sintam se a vontade para comentar