Entre irmãos

Olá, leitores! Caso gostem deste conto, dê uma olhadinha nos meus outros contos, haha! Os nomes que eu usar nesse conto, são fictícios.

Bem, como havia dito em outro conto, eu moro em outra cidade, faço faculdade e tal. Nas férias, eu sempre passo uns dias na cidade onde eu morava, cidade em que minha família mora, só que esta vez seria diferente das outras... com certeza!
Desde pequeno, eu e meu irmão sempre brincávamos juntos, assim como tomavamos banho também. Mas naquela época, não existia malícia de ambas as partes. Antes de acontecer esse caso verídico, eu sempre me pegava pensando fazendo putaria com meu irmão, gozando bem gostoso, mas nunca passou pela minha cabeça que um dia isso iria acontecer.
Certo dia, estávamos em uma farra numa chácara, com uns amigos, bebendo, curtindo e etc. Com o passar das horas, fomos ficando alterado, bêbado, e de vez em quando, rolava uma brincadeira entre nós, todos os amigos, e todos são heteros, pra saber quem era o mais dotado da turma, mas não passava de uma brincadeira mesmo (até então). A farra estava rolando, já era noite, umas 21h, e meu irmão (moreno, 23 anos, 1,90 de altura, uns 85kg, malhadinho, pêlos aparados no corpo todo, e um belo, mais um maravilhoso cacete grosso, de aparentemente 21 cm, com um sacão gostoso) me chamou para ir mijar com ele, pois no local onde a gente estava, não tinha muita luz. Feito o pedido, eu fui mijar com ele (sem intenção alguma). Já estavamos muito bêbado, praticamente um segurando o outro para caminhar. Fomos em um lugar onde tinha um pouco mais de mato, pq o banheiro ficava um pouco distante de nós. Chegando lá, meu irmão desceu a bermuda e a cueca até os pés, e começou a mijar. Quando eu menos esperava, ele fala:

- Vem cá, Matheus. Tô tão bebado, que nem to conseguindo segurar meu pau pra mijar. Segura aqui pra mim.

Na hora, eu pensei que ele estivesse brincando, porque nós somos muitos amigos, independente de qualquer coisa. Mas não era brincadeira, e ele repetiu a mesma frase, então eu fui. Comecei a segurar aquele mastro gostoso, enquanto ele mijava, e do nada, percebo aquele pau ficando duro... cada vez mais duro. Diante da situação, eu falei:

- Mas rapaz, que cacetão é esse, hein?! Já to vendo quem tem o maior cacete entre nós.
- Gostou foi, safado? Sei que você não fica atrás tambem. Deixa eu dar uma olhadinha nesse pauzão.

Lembrando das coisas que eu sempre pensava entre nós dois, eu não pensei duas vezes, e no mesmo instante eu tirei toda a minha roupa e ele comecou a me punhetar. Aquela punheta foi ficando mais intensa e começamos a nos beijar loucamente, bem gostoso. Ele começou a chupar meus mamilos, e porra, fiquei surpreso como ele era bem ágil e experiente. O tesão foi aumentando, ele mandou eu deitar no chão e falou:

- É irmão, já que estamos aqui, vamos aproveitar. Deixa eu mamar esse pauzão seu, vai?

-Claro, Felipe. Mama bem gostoso o cacete do irmão, engole esse cacete todinho.

E assim ele foi, com muita sede ao pote. Mamou muito gostoso. chupava meus ovos, descia com a lingua no meu cuzinho, se lambuzava todo no meu rabo, subia pro meu pau, engolia todinho, chupava bem gostoso a cabeça do meu mastro. Eu nao aguentando de tesão, empurrei ele no chão, e cai de boca naquele corpo maravilhoso. Chupei ele da cabeça as pés, literalmente, e ele gemia, se contorcia de prazer. O tesão tava muito, estavamos doidos pra gozar. Eu chupava aquela jeba enorme com muita vontade, bem gostoso, babava no cacete todinho, e ele gemia e pedia mais. Forçava com a mão a minha cabeça contra o pau dele, e eu engasgava, chegava a descer lagrimas dos meus olhos. Não aguentando de tesão, ele pediu pra gozar na portinha do meu cu, e eu estava em êxtase, aceitei na mesma hora, e pedi pra jorrar minha porra na boca dele, e ele: Claro, pode gozar. Quero muito provar sua porra.
Ele mandou eu ficar de quatro, com a bunda empinadinha, do jeito que ele gostava, e assim fiz, gemendo bem gostoso, implorando por sua porra quente no meu cuzinho. Quanto mais eu gemia, mais ele se punhetava e fez o que eu mais queria: me deixou todo melado com aquele muito gozo denso, branco, e depois lambeu todo o meu rabo, limpando a porra que havia jorrado. Eu queria que fosse na minha boca, mas preferi fazer do jeito como ele desejava. Em seguida, ele se ajoelhou e eu fiquei em pé na frente dele, e foi logo pedindo:

- Vem, gostoso, bate com esse cacete na minha cara. Me dá sua porra na boca, vai. Goza! Goza, irmãozinho, vai!

E assim foi, gozei no meu irmãozinho todinho, deixando ele todo melado. Foi porra por todo lado, cara, boca, pescoço. Depois eu fui passando com a lingua onde tinha caido o meu gozo e beijava-o loucamente e ele continuava gemendo.
Depois dessa sacanagem bem safada, nos vestimos, nos beijamos até ficar sem fôlego e voltamos pra roda de amigos, como se nada tivesse acontecido.
Todos nós dormimos na chácara, nas barracas, e eu e meu irmão dormimos na mesma barraca, já com intenção de gozar novamente, só que dessa vez, ele fodeu o meu cuzinho com aquele imenso cacete, mas isso, eu conto entra oportunidade.
Dai em diante, nossa intimidade ficou mais forte, e sempre que eu vou em casa, nas férias, ou final de semana, a gente se pega. Essa putaria aconteceu essa ano, em junho. Ele já sabia que eu curtia homens, porque havia contado pra ele em uma festa,e depois do acontecido, ele me confessou que sentia um tesão só por mim, e ja se punhetou algumas vezes imaginando a gente fodendo. Hoje em dia, nós trocamos uns nudes de vez em quando, e mandamos um para o outro vídeo gozando. Meu irmão tem namorada, e hoje, ela está gravida, mas mesmo assim, continuamos com a nossa putaria sigilosa.

Espero que gostem dessa sacanagem gostosa incesta, entre irmãos tarados. Vale lembrar que todos os meus contos são verdadeiros. Caso alguém queira ver algumas fotos dos nossos cacetes, é só deixar o skype.

Abraços! Até a próxima, safados!!!