Eu estava de férias e fui para a fazenda do tio Berto. Tio Berto era casado com a irmã mais nova de meu pai, tia Celina e era um cara assim mais velho, uns 55 na época, magro, altão, meio desengonçado, bastante surdo, de muito pouca prosa, enfim um homem sistemático ao extremo. Suas coisas tinham de estar sempre no lugar certo, seus horários e sua rotina na fazenda eram invariavelmente os mesmos. Todo o dia levantava cedinho, madrugada tirava o leite das vacas, separava os bezerros, limpava o curral e depois levava os bezerros e novilhas para um pastinho que ficava não muito longe da sede. De tarde ia para a roça. Empregados tinha somente um retireiro que terminado o serviço da ordenha levava o leite para um laticínio numa cidade perto e de lá voltava de madrugada. Tio Berto cuidava do resto sozinho, afinal a fazendinha era pequena. Eu levantava cedo, tomava leite no estábulo e depois ia “artear” como dizia tia Celina, isto é, pescar lambaris, caçar passarinho ou piriás com estilingue. Tio Berto não gostava que se caçasse passarinho, mas eu ia escondido assim mesmo. Na época eu tinha 13 para 14 anos. Um dia subi pelo ribeirão, na capoeira, procurando rolinhas e cheguei por dentro do mato na beirada do pastinho dos bezerros. Tio Berto estava chegando lá também com os animais e eu, que estava com estilingue na mão, me escondi no meio de uma galhada, na margem do córrego. Ele estava trazendo uns bezerros e novilhas, vinha puxando na corda uma mula bem mansa e vinham com ele dois cachorros mestiços perdigueiros, Castor e Pólux, presos numa trela. Isto tudo fazia parte da rotina diária dele. Chegou, amarrou a mula perto de um, barranquinho baixo, pegou duas bezerras maiores, colocou uma corda na cabeça de cada uma e encostou-as no mesmo barranco, atando os pés delas um no outro. Os cachorros ficaram atados num arbusto mais para frente. Eu não estava entendendo nada daquele “ritual”, mas fiquei quieto no meu esconderijo. Aí ele pegou num embornal um pano, molhou no ribeirão e esfregou na traseira, buceta e cu das bezerras e também na mula. Depois chegou perto de uma delas e enfiou dois dedos no cu, mexendo um pouco. A bezerra logo deu aquela defecada forte. Ele fez o mesmo com a outra bezerra e soltou o Pólux trazendo-o para o barranco. Pelo jeito o cachorro já estava acostumado com aquilo, pois foi logo subindo na anca da bezerra. Peada, ela não conseguiu andar e o cachorro começou a foder a buceta dela numa velocidade incrível. Tio Berto então tirou a calça e eu então vi um cacete de um tamanho assustador. Devia medir, nada, nada uns 25 cm ou mais. E era muito grosso. Meio mole como estava ia até o joelho. Lembro de ter pensado em como a Tia Celina agüentava aquilo tudo. Foi para a outra bezerra e, enquanto o Pólux comia uma, ele se posicionou, cuspiu na mão, lambuzou a cabeça do pau com cuspe e, levantando o rabo da novilha, encostou na buceta aquela verga enorme e agora mais dura, e foi enfiando devagar para dentro dela. A bezerra tentou sair, encurvou o lombo, berrou forte, mas não teve jeito senão aguentar. Ele fodeu a buceta dela bastante, de repente deu uma estocada mais forte, a bezerra berrou de novo e ele ficou parado um tempo ali, enterrado até o saco nela. O Pólux saiu de cima da outra bezerra, mas ficou engatado nela um bom tempo ainda. Eu não tinha experiência com sexo, era somente um bom punheteiro, mas ali eu bati uma na hora. Passado um tempo Tio Beto tirou o pau já mole de dentro da bezerra. Ela fez uma força e saiu um caldo esbranquiçado dela escorrendo e pingando no chão. Ele soltou as duas que saíram andando meio torto. O Castor pulava e latia desesperado. Tio Berto foi para perto dele e o soltou. O cão ficou pulando nele, ele pegou o embornal, colocou no chão e ajoelhou em cima. O Castor imediatamente pulou nas costas dele. Ele se colocou de quatro e ficou quieto. O cachorro começou a tentar meter, errou umas vezes, mas de repente acertou o buraco e acelerou os movimentos fodendo furiosamente o cu do Tio Berto. Logo cão deu uma parada, ficou quieto com a língua de fora, ofegante, com aquela cara característica de cachorro engatado (cara de idiota, já notaram?). Demorou uns 20 minutos até ele tirar de dentro e ao sair fez até um barulho como rolha de garrafa sendo retirada. O Tio ficou ali um pouco quieto. Foi aí que eu vi que o cacete dele estava duro de novo. Então ele se levantou com aquilo enorme balançando, foi para traz da mula, encostou o pau na buceta dela e mandou ver. Esta foda durou um tempo grande. Eu já estava todo mordido de formigas da galhada ode me escondera, já tinha batido três punhetas, mas não podia sair dali enquanto ele não fosse embora, o que aconteceu depois de um bom prazo. Depois que ele foi embora com os cães eu saí do esconderijo e corri para casa chegando lá com o rosto meio esfogueado, ofegante, entrei correndo e fui para o quarto com o coração batendo a mil. Tia Celina veio saber o que tinha acontecido, eu inventei que tinha visto uma cobra (e tinha mesmo rsrsrs). Logo descobri que a história não tinha colado. Mas aí é outro caso.
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