De Férias na Fazenda II

        Depois de ter visto o Tio Berto com as bezerras e a mula no mato, na fazenda, corri para casa e encontrei a Tia Celina que perguntou o que tinha acontecido porque eu estava ofegante. Inventei que tinha visto uma cobra e ficou por isto mesmo. Lembro dela ter me olhado de uma maneira diferente como se dissesse: “isto é mentira”.
        Fiquei com uma coisa na cabeça. Tia Celina era baixinha, corpo médio, seios grandes, coxas grossas, cabelos começando a ficar grisalhos. E era muito bonita nos seus 41 anos. Não teve filhos. Bem mais nova que o Tio Berto era uma mulher quieta, fazia as coisas como ele gostava, nunca reclamava de nada, era muito submissa. E eu pensava em como seria o sexo entre os dois, pois o que eu tinha visto não tinha como caber nela, Era grande e grosso demais. Então fiquei “sapeando” o quarto deles pelo buraco da fechadura, pelas frestas, mas não via nada. Casa velha de fazenda tinha um vidro por cima das portas e foi por aí que eu resolvi olhar os dois. Diversas vezes tentei colocando cadeiras para subir em cima e olhar pelo vidro à noite, mas eles nunca faziam nada. Certa noite o Tio Berto tomou umas bebidas a mais, ficou um pouco falante e quando eles foram para o quarto a luz de um abajur ficou acesa e eu ouvi vozes lá dentro. Pensei: “É hoje”. Subi na cadeira e vi Tio Berto assentado na cama e Tia Celina ajoelhada na frente dele tentando colocar a cabeça do pau dele dentro da boca enquanto punhetava seu cacete. Ele gemia, pedia para ela fazer mais depressa e de repente soltou uma quantidade enorme de porra no rosto dela, na boca, cabelos. Ficou tudo lambuzado. Aí ele a mandou deitar na beirada da cama com as pernas para fora, veio segurando o pau já amolecido e ficou esfregando na buceta dela, tentando meter, mas não dava. Ela gemia um pouco e depois de um tempo pediu para ele parar porque ela já tinha gozado. Tio Berto vestiu o pijama de deitou roncando logo depois. Tia Celina ficou um bom tempo se masturbando com os dedos e depois gozou de verdade. Eu estava tocando a terceira já em cima da cadeira. Ela se levantou e eu tive a certeza que tinha me visto. Desci rápido, coloquei a cadeira no lugar, entrei no meu quarto e fiquei olhando o corredor pela fresta da porta. Aí ela saiu do quarto deles, já de camisola, mas com o rosto cheio de esperma ainda, olhou em volta, olhou para o meu quarto e foi no banheiro. Na saída, antes de entrar no quarto, ela olhou a cadeira que eu tinha usado, passou o dedo pelo assento e passou na boca, sacudiu a cabeça como que reprovando, olhou de novo para a porta do meu quarto e foi dormir. Corri até na cadeira e vi que estava toda melada da minha porra. Fiquei tremendo, achei que no dia seguinte ela ia me mandar embora. Não se tocou no assunto no dia seguinte. Todo sábado Tio Berto ia para a cidade ali perto, enchia a cara e dormia por lá mesmo só voltando no domingo à noite. Tudo na fazenda ficava por conta do retireiro. No sábado depois do jantar a gente ficava ouvindo rádio e conversando na sala (não tinha TV naquela época) e depois ia deitar. Naquele dia eu fui deitar mais cedo, ouvi tia Celina lidando na cozinha e cantarolando. Estranhei, pois nunca a tinha ouvido cantando. A ouvi entrando no quarto dela e acho que cochilei, pois aí me lembro de ver a luz no corredor e Tia Celina de pé, na porta, com uma camisola transparente que dava para ver todo o seu corpo no fundo iluminado. Ela foi se aproximando da minha cama, assentou-se ao meu lado, abaixou a alça da camisola e colocou o seio na minha boca. Fingi estar acordando, mas ela deu uma risadinha e falou: “Eu sei que você está acordado. Mama ai, mama vai”. Na mesma hora enfiou a mão sob o lençol e empurrando a calça do meu pijama agarrou meu pau com força. Ficou duríssimo e ela empurrou minha roupa e o lençol para o chão e abocanhou meu cacete com fúria, chupando tudo como se o mundo fosse acabar ali, naquela hora. Não me segurei e enchi sua boca de esperma que ele engoliu tudo. Ficou ainda chupando um pouco, meu pau endureceu e ela pediu que eu montasse sobre ela e enfiasse tudo. Nesta hora a gente já estava no chão, no meio dos lençóis e travesseiro. Ela deitou-se, abriu as pernas e falou: “Mete tudo, sem medo”. Na época meu pau era de uns 16 cm (hoje 19 cm), meti com força, ela deu um gritinho, gemeu um pouco, mas gozou muito logo em seguida, dando gemidos de prazer. Quando levantamos havia sangue manchando os lençóis. Ela falou que dentro mesmo, lá no fundo, ela nunca tinha sentido. Que, neste caso, talvez fosse virgem ainda.
        Depois desta hora ficamos conversando muito tempo na cama. Ela falou que casou com o Tio Berto porque na época era assim, os pais escolhiam o noivo e a filha obedecia. Ainda falou que nunca tinha conseguido completar a penetração, pois o membro dele era grande e grosso demais. Que com ele nunca tinha tido orgasmo, somente tinha se masturbando. E falava para ele que tinha gozado, fingindo na hora. Sabia também o que ele fazia com as bezerras, os cães e a mula, pois eram os únicos que aguentavam. E que um dia tinha seguido ele pela capoeira e visto tudo. Aí perguntei o que ela tinha visto, ela falou tudo menos o Castor engatar nele. Falei o que tinha visto, ela não queria acreditar. Tia Celina ainda falou que quando eu entrei na casa correndo, suado e ofegante ela desconfiou que eu tinha visto tudo. E que, na noite em que eu os vi, ela já tinha me enxergado desde a hora que ele gozou no rosto dela.
        Fodemos muito no restante das férias e voltei lá em outras férias, sempre transando com ela. Depois fui para a faculdade em uma cidade distante e lá fiquei sabendo que ambos tinham falecido. Mas aprendi muitas coisas com ela.

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8947 - De Férias na Fazenda I - Categoria: Zoofilia - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico caman

Nome do conto:
De Férias na Fazenda II

Codigo do conto:
8948

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/01/2010

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1

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