Em dezembro passado, aconteceu uma situação instigante, que até hoje me trás a dúvida se fiz ou não a coisa errada. É que naquela época eu ainda estava namorando, o Gustavo era super querido comigo, minha famíla toda apoiava o nosso namoro, e viviam fazendo planos para o nosso casamento. Já estávamos juntos há um bom tempo e era mais do que natural a família querer que o casal siga a sua vida, construir família... O Gu também estava afim, inclusive estava a procura de um novo emprego que tivesse um salário melhor para podermos casar. Mas confesso que eu não estava muito certa daquilo, eu ainda era nova e cheia de planos, e casar naquele momento poderia fazer com que eu tivesse que abrir mão de muitos sonhos como terminar a faculdade e fazer o intercâmbio no ano seguinte. Mas como o Gustavo fazia questão e a minha famíla também, resolvemos então ficar noivos, para mim ainda havia uma saída, qualquer coisa ainda dava tempo para terminar. E foi assim, organizamos tudo nos mínimos detalhes, ia ser uma festa para poucas pessoas, num salão de festas aqui do meu prédio mesmo. Meus pais, para variar queriam convidar aqueles parentes chatos lá do interior que fazia anos que eu não via. Mas como era ele quem tava bancando a festa, achei mais do que justo convidar toda a "parentaiada", afinal como eu era a noiva e ia ficar ocupada com os preparativos, não ia ter que ficar "fazendo sala para ninguém". Já no dia do noivado, ainda pela tarde chega de táxi, direto da rodoviária tia Neca e tio Pedro com os pestinhas de 7 e 5 anos e a mais velha, a Danusa. Essa garota, a Danusa sempre fora meio esquisita, já devia ter uns 17 anos e acho que até hoje brincava de bonecas, e certamente era virgem. Só pela conversa dela já dava para perceber que não sabia nada da vida, quando perguntei se tinha namorado ela só faltou sair correndo de tanta vergonha. A casa era pequena, aquele monte de parentes aglomerados começavam a decidir onde iam posar. Uns iam para minha avó, outros para meu tio Vicente e assim vai... Mas eis que a loquinha resolveu ficar minha amiga, puxava assunto, queria contar da sua vida, de como eram as coisas lá no interior... E quer saber, até acho que ela não era tão santa assim, começou a me contar de algumas vezes que andou saindo com o leiteiro, disse que ele já tinha comido ela! E o vizinho...esse ela disse que até chupou... Nossa fiquei estarrecida, eu conhecia a menina a um dia praticamente e ela já me contava esses absurdos. Não que eu achasse errado, até gostava daquela caipira contando as loucas transas que vivia com os Jeca lá de fora... Pois então fomos para a festa e a safadinha já foi com um minúsculo vestido, que até o meu noivo ficou de olho, pode? Por onde ela passava os caras ficavam olhando e ela se sentindo o máximo. Fiquei sabendo até que ficou com um deles dentro do banheiro e com outro lá nos fundos, atrás do salão! Depois ela mesma me contou isso. Que pervertida! Depois da festa, como o Gu e a família dele moravam muito longe, resolveram se apertar por lá mesmo e dormiram. A Danusa, como estava muito minha amiga disse que queria dormir comigo, e eu, louca par dormir com o Gu! Mas minha mãe fez questão de colocar a Danusa no mesmo quarto que nós para não pegar mau, afinal éramos apenas noivos ainda! Então, nem cama disponível tinha, num quartinho onde minha mãe guardava as bagunças, os brinquedos do meu irmão menor, resolvemos fazer uma cama de cobertores no chão mesmo! E para variar, a Danusa junto! Deitamos e apaguei a luz... Claro, no escurinho dava para dar uns apertões no Gu, mas a caipira tinha medo do escuro e tivemos que deixar a luz acesa. Ela colocou só uma camiseta velha que eu tinha e ficou de calcinha, o Gu disfarçava mas eu via que ele tava de olho nela, mas eu tenho que admitir que ela estava com um corpão... Tinha umas tetas grandes e quando ela botou a camiseta ví que tinha uns bicos rosa e saltados. A bunda dela então, nem se fala, era rabuda, ancuda... Por isso também o sucesso na festa! Mas eu também quis provocar e deitei só de fio dental e top, ela me olhou sem jeito, mas eu disse que na cidade todo mundo dormia assim, ela desconfiou, mas vi que não tirava os olhos da minha xaninha... Que tinha os gominhos a vista, pois havia me depilado todinha esperando uma noite de safadezas com o Gu. Deitamos os três no chão, eu, no meio é claro... Tava calor, tinha muito mosquito e com tanta gente lá em casa nem ventilador disponível tinha, o jeito foi se cobrir com lençol... Só que mais quente ainda ficava e a Danusa suava demais, mandei que ela tirasse aquela camiseta, meio sem geito ela tirou e suas tetas ficava a mostra, eram lindas realmente, o bico apontava para a lua, só podia ser de tanto o leiteiro chupar! O Gu também resolveu ficar só de cueca, mas ainda continuava calor! Combinamos de tirar toda a roupa, mas aí tinhamos que apagar a luz, imagina se alguma criança entra no quarto e vê os três pelados? O que iriam pensar! Então tiramos! O Gu se levantou e sem o menor pudor tirou a cueca na nossa frente, já com o pau começando a ficar duro. A Danusa não deixou barato e resolveu levantar para tirar a calcinha, era peluda, os pentelhos negros como a noite naquela pele branquinha... Foi hipnotizante! Mas quando ela se agachou para deitar eu ví que por baixo lá na bucetinha era depilada, chegava a aparecer uma pontinha do seu grelo. Eu me obriguei a tirar a minha roupa também, os dois me secavam, quando tirei meu top e minhas tetas ficaram nuas, ví a Danusa lamber os lábios e pos baixo do lençol notei que a mão do Gustavo procurava as pernas da caipira. Quando baixei a calcinha virei de costas de vergonha, mas no reflexo do espelho ví o dois se beijando, mas fiz que não vi para ver até onde eles iriam. Eu disse que iria no banheiro, que ficava alí ainda no mesmo cômodo e fiquei só espiando... Danusa levantou o lençol e chupou o pau dele, assim, do nada... Já cheia de tesão pelo meu namorado! Lambia a cabecinha dele se fosse um picolé. Ela se deliciava! Ele, eu ví que colocava a mão por trás dela, certamente enfiava um dedo no seu rabo... Ele pegava na cabeça dela e fazia ela chupar mais forte como quem quer gozar... Mas eu interrompi, puxei a descarga e quando voltei estava cada um deiatado para oa seu lado. Entrei no meio e percebi que o Gu ainda estava de pau duro, pois esfregava aquela rola na minha bunda. Mas como que por inpulso, abracei a Danusa, e ela puxou a minha mão de encontro a sua bucetinha... No silêncio da noite eu enfiei o dedo naquela xoxotinha, ela gemia devagar. O Gu, delicadamente resolveu me penetrar por trás enquanto ela caia de boca nas minhas tetas, mamava como quem estivesse com sede. Mas eu estava afim, toda molhadinha, minha bucetinha latejava de tesão... No ouvido dela, sussurrei para ela chupar o Gu, era o aval que ela precisava, a caipira caia de boca e fez boquete pior que atriz pornô... Engolia todo o pau do meu namorado, chupava as bolas dele e ele gemia gostoso. Não demorou muito ela me olhou, abrui minhas pernas e passou a língua de leve na minha xota. Enquanto o Gu metia na buceta dela, ela de quatro me chupava... Que delícia, era um tesão só! No espelho eu ia aquela cena e ficava mais exciatada ainda. O Gu, me botou de quatro também e penetrava um pouco em mim, e um pouco nela... Ele tinha duas bucetas alí, ensopadas de prazer para ele fuder como quisesse... Ele parecia não acreditar! Tentou enfiar no cuzinho dela,mas ela resistiu, estava com medo, então nós dois demonstramos para ela como era bom. O Gu cuspio na mão e lambuzou todo meu cuzinho, olhando para ela, ele enfiava um dedo, e outro, e mais outro até abrir espaço para toda aquela pica caber em mim... Lentamente ele penetrou a cabecinha do seu pau, depois enfiava aos poucos o resto, e derrepente já estava entrando e saindo, me fudendo com desejo. Ele pegava nos meus cabelos e enfiava até as bolas, ela olhava se masturbando. Resolví experimentar o sabor daquela xoxota, era quente, lisinha, gostosa... Era branquinha e tinha um grelinho enorme de tanto tesão. Enfiei a língua dentro da bucetinha dela, enquanto era fodida por trás pelo meu namorado. Era uma noite alucinante... Mas eu ainda queria ver o Gu comer o cu daquela vadia. Ele deitou e fez ela sentar na pica grossa dele, ela fazia cara de dor, então eu fui lá beijar a boquinha dela... Ele esperava ela com o mastro erguido, ela devagar ia sentando até o cu dela engolir todo aquele cacete. Ela cavalgava como uma puta, e ele suava de tanto tesão... Continuei a lamber o rabinho dela enquanto era fodida no cu pelo meu namorado. Chupava o grelinho dela bem gostoso, tava durinho de desejo! E naquela buceta eu enfiei três dedos, rabuda gostosa! Saía um mel quente e esbranquiçado daquela xoxotinha, era prazer... Meu namorado arrombou o cu dela, de quatro ele me mostrava o rombo que tinha feito na traseira dela, mandava eu cuspir dentro e enfiar a língua naquele poço! Ela era uma gostosa... Fodeu ela até ela gozar, meteu na minha buceta até eu delirar de prazer... Mas fez questão de gozar dentro da boca dela, aquela safada que tinha me botado um chifre.. Ele gozou e num único jato, jorrou porra até a guela dela, ela engoliu que lambeu os beiços! A comemoração do meu noivado foi em grande estilo, fodemos a noite inteira, e pela manhã acordamos abraçados. A caipira voltou para o interior, mas infelizmente meu noivado não durou muito, e pelo que sei há algum tempo ele resolveu se mudar para fora... Será que aquela foda fez o Gu se encantar por um rabo diferente, o rabo da caipira? Não sei... Mas que foi delicioso foi! Agora quem tem que visitar os dois lá no interior sou eu! Se você gostou deste conto, deixe um comentário e vote na enquete ao lado. Beijinhos bem ardentes! Nina Von Teese.
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