Após SEXO A TRÊS, EPISÓDIO l, eu e minha gata Flavinha resolvemos investir numa amiga dela, as duas se davam muito bem, eram confidentes e o melhor de tudo era que a danadinha era safada de doer. Algumas vezes as duas já tinham conversado sobre transar com mulheres, embora Léa só tivesse encarado um beijo na boca num carnaval da Bahia. A baianinha era gostosa, sapeca, mas não tinha o corpão da minha gata. Aproveitamos um final de semana e viajamos para Maceió, ela foi para uma reunião da empresa e ficou o final de semana com a gente no Fiat alugado. Ficamos no quarto com de casal e ela no pequeno quarto ao lado. Depois de um sábado de praia e uma saída a noite pra jantar, lagosta regada a vinho branco, chegamos ao Fiat. Eu e Flavinha fomos para o quarto trocar de roupa e combinamos que o momento era aquele; minha namorada dentro de uma pequena camisola com uma calcinha safada por baixo foi até o quarto ao lado para conversarem um pouco, papo de mulher, em determinado momento Léa disse que se sentia muito só, pois não demorava com namorados, Flavinha se insinuou dizendo que ela era muito gostosa e tesuda, dizendo que até ela se sentia atraída pela amiga, porém Léa desconversou e minha gata chegou toda triste no quarto. Conversei com ela mandei voltar lá e atacar amiga com um beijo na boca, mas ela ficou insegura. Estava toda molhada, fazia pena a tristeza, foi quando ouvimos um barulho na geladeira do Fiat, então eu disse vai pegar água pra mim, passa roçando nela, da um beijo e convida pra cá. Ela foi, fez o que eu disse, mas novamente voltou sóf resolvemos deixar a porta entreaberta, ficarmos nus na cama e começamos umas carícias leves, pois a gatinha estava triste. Depois de algum tempo ouvimos a voz de Léa perguntando se podia ficar no nosso quarto, Flavinha abriu um sorriso e a trouxe pela mão. Léa falou que queria muito, mas tinha medo de interferir no nosso relacionamento. Foi a última coisa que ela falou, minha gata partiu pra cima e deu um longo e molhado beijo, depois disse que era louca para transar com ele e queria que ela ficasse a vontade comigo. As duas realmente se entendiam, nuas na cama, se encachavam maravilhosamente bem, até parecia que uma boceta entrava na outra, o lençol ficou logo molhado, bocas e bocetas juntinhas e eu só acariciando as duas, foi quando minha gata deitou-se e Léa veio por cima beijando os peitinhos e descendo para a boceta, abriu e levantou as pernas de Flavinha, enfiando a língua lá dentro, sugando tudo, arranhando o clitóris entumecido. Quando notei que a posição de Léa era estratégica, cabeça baixa e bunda pra cima, fui pra trás dela e comecei a chupar a boceta que tinha um "grilo" imenso, eu colocava na minha boca e chupava forte o que fazia ele crescer ainda mais. Aproveitei o anelzinho do cúzinho de Léa e enfiei o dedo, ela adorou, rebolando e apertando meu dedo. Logo depois minha gata começou a gozar, gemendo tanto que chegou a chorar de prazer. Léa safada foi lamber o rosto dela molhado enquanto ouvia palavras de tesão e paixão. Quando me deitei ao lado das duas, ouvi Flavinha dizendo para ela vir para cima de mim, Léa não se fez de rogada e montou no meu cacete, escorregou pra dentro contraindo a boceta molhada apertando meu pau, foi uma delícia, comeu meu pau todinho, se enfiou até o talo, seu "grilinho" que de pequeno não tinha nada, ficou tocando meu púbis. Rebolou muito, os peitinhos com mamilos durinhos, dançavam freneticamente, até que eu resolvi chupá-los, as vezes sugava todo o peito e ela adorava, a saliva dela caia na minha boca e no meu rosto. Quando olhei de lado Flávia estava olhando tudo e na maior masturbação, adorei. De repente Léa se superou, levantou-se de cima do meu cacete, segurou nele e posicionou na porta do cuzinho, quando senti o anelzinho apertar a cabeça da minha pica, não me controlei, dei uma estoca e enfiei fundo, a danada gritou mas abriu um sorriso, olhou pra Flavinha e disse: isso é que é homem, isso é que é pica. Olhou pra mim e disse: enfia tudo nessa rapariga, me faz gozar com o teu pau no meu cú, que eu ainda quero comer tua namorada, e em seguida corrigiu "nossa". Levantei meu tórax, segurei Léa pêlos ombros e puxei ela para baixo, até sentir meu pau desaparecer totalmente dentro daquele rabo, a safada sorriu de novo. Após algumas reboladas a mais gozamos e a minha esporrada foi grande e o prazer dela também. Minha gata ao nosso lado ainda se masturbava, beijei a boca dela, apertei seu peito e Léa ficou apalpando a bunda até ela gozar novamente. A safada, a rapariga da amiga da minha namorada, quando saiu de cima do meu cacete ficou olhando meu mel pingar de dentro do cú, sorriu para mim, me deu um beijo gostosa e partiu para cima da minha gatinha; beijou na boca, mão na boceta, gritinhos de prazer, gemidos de tesão, as duas pareciam insaciáveis; depois foram ficando de ladinho, uma de frente pra outra, sempre se beijando, com Léa no meio fiquei passando a pica na bunda dela e só de sacanagem enfiei meu pau de novo no cuzinho que entrou sem dificuldade e dormimos assim
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