Fomos direto ao motel mais perto, pois estávamos decididos que naquele momento iríamos até o fim, no motel começamos a nos despir vagarosamente, não queríamos nada com pressa, comecei a tirar suas sandálias e comecei a beijar seus pezinhos, ela no primeiro momento achou meio louco aquilo mais a medida que chupava seus dedinhos e os engolia vi que seu corpo retorcia como que gostando, chamava-me de taradinho, minhas mãos então começaram a subir em seu corpo e logo atrás vinha a minha língua chupando suas pernas, começava então alguns gemidos incessantes como querendo se soltar, comecei acariciar com leves toques de meus dedos sua buceta e a sentia molhada, numa vontade incontrolável metia meu dedo na sua buceta, retirando e colocando em minha boca assim sentia o gosto daquele líquido que saia de seu interior, a cada momento que passava mais aumentava a nossa desinibição, então comecei a chupar sua buceta, estava molhada e raspadinha, comecei com vários movimentos de minha língua a preencher a região de sua buceta, gemidos de prazer saiam de sua boca seus olhos permaneciam fechados seus braços agarravam-se no colchão sem largá-los, minha língua percorria toda sua buceta meus dedos freneticamente eram inseridos no interior de sua buceta, e num momento cheio de tesão jorrou de seu interior um líquido viscoso que preencheu toda minha língua, Silvana estava em êxtase, foi quando ela relaxou e agarrou-me dizendo-me que era só minha e eu era só dela, foi uma sensação boa pois a tinha levado ao extremo, então ela virou-se para mim e disse:
- Chegou a sua vez.
Não poupou tempo foi direto colocando em sua boca meu membro ereto, e começou a chupá-lo como que estivesse a chupar um sorvete, eu me deliciava pois sentia o calor de sua boca em meu pau, depois de tanta chupar-me pediu-me que a possuísse, sem hesitar comecei a possuí-la com movimentos fortes meu pau penetrava naquela buceta e a cada estocada Silvana entregava-se mais e mais para mim, coloquei-a de quatro, na mesa, em todas as posições possíveis, tirava o pau da sua buceta e enfiava em sua boca, ela adorava, foi quando resolvi chupar seu cuzinho peguei ela de quatro e comecei a passar a língua, ela ficou paradinha, pensei naquela hora que não havia gostado de meu gesto e resolvi parar de fazer o que estava fazendo, e num ato de extremo tesão ela falou:
- Por favor não pare, continuar a chupar meu cuzinho
Seu cuzinho permanecia virgem, pois como ela tinha me contado seu marido tinha nojo daquela região, azar dele, eu estava ali agora me deliciando daquele cuzinho, deixando-o todo molhado com a minha língua, meu pau continuava duro, pensei em penetrar naquele cuzinho mas fiquei com medo que não gostasse, mas arrisquei comecei de leve a inserir meu dedo naquele orifício, e ela ali sem fazer nada parecia que estava gostando, quando senti seu cuzinho todo molhadinho não hesitei, peguei ela de quatro e comecei vagarosamente a inserir meu pau em seu cuzinho, cada centímetro que entrava era como se fosse um exército conquistando o território inimigo, ela agora começava a gemer de dor, mas não pedia para que tirasse o meu pau de seu cuzinho e nem que colocasse mais, os seus gritos começaram a me deixar preocupado, parecia que eu sentia a dor dela, tal a nossa cumplicidade, então como que tendo um pouco de remorso, pois sentia egoísta a ela ceder aos meus sentimentos sem que ela sentisse o mesmo, não poderia ter tesão se ela não o tivesse, tirei o meu pau de seu cuzinho, e então venho a surpresa quando ela falou:
- Por favor, não tira o pau do meu cu, estou gostando de sentir ele me rasgando, por favor continue e enche ele com teu esperma
Realizei-me, coloquei meu pau novamente em seu cuzinho, puxei ela em encontro com meu peito e pus por trás meus braços em seus seios, enquanto meu pau enchia seu cuzinho de meu líquido.
Após deitamos e descansamos, para num breve instante voltarmos a ação.
Ficamos ali até o fim de nossos expedientes, sorte nossa que nossos parceiros não deram falta de nós e nem os nossos chefes, no final do dia fomos para as nossas casas.
E assim no dia seguinte começamos a nos relacionarmos mais e mais sempre arranjávamos uma folga no almoço para que pudéssemos dar as nossas escapadinhas.
E num dia como outro qualquer ela não apareceu mais, pensei em procurá-la pois o telefone ela não atendia mais, fui saber mais tarde que ela tinha mudado de cidade, para azar meu.