A minha melhor amiga

Foi numa tarde de uma sexta-feira, que recebi o telefonema de Fabiana pedindo que eu fosse a sua casa para conversamos. Fabiana sempre tinha me despertado uma atração física, mulher de corpo torneado pelo intenso trabalho de academia, tinha os seus peitos e nádegas muito bem definidos, onde quer que fosse sempre despertava a atenção de outros machos. Havia a conhecido numa festa de final de ano quando seu namorado num momento de bobeira tinha a dispensado, sentindo a oportunidade de tê-la prontamente apresentei-me e ofereci meu ombro amigo, na ocasião só tive o êxito de sua amizade que persiste até hoje, mas sempre tive comigo a esperança mesmo que fosse pequena de possuí-la. Oportunidades apareciam, mas Fabiana rapidamente como que num encanto de mágica neutralizava as minhas investidas, e assim a minha amizade era o que Fabiana sempre desejava e tinha. Por isso quando recebi seu telefonema naquele fim de tarde de sexta-feira, pensei numa desculpa para não ir até a sua casa, talvez fosse mais uma vez para consolá-la de algum namorado que a tinha dispensado, mas o meu sexto sentido alertava-me para que fosse ao seu encontro. Já estava anoitecendo quando toquei a sua campanhia, ela vestindo um short curto e uma mini-blusa e calçando um par de sandálias lindas, abriu a porta para mim, meus olhos percorreram seus corpo dos pés a cabeça, meu coração aumentava seus batimentos, o sangue percorria numa corrida frenética todo o meu corpo, ah se ela soubesse como tinha despertado meu tesão, não teria me recebido portando aquelas vestes. Quando já me encontrava no interior de sua casa ela prontamente desabou a chorar, sentei-a no sofá e a abracei o seu lindo corpo, pedi que se acalmasse e explicasse o motivo de sua tristeza. Fabiana começava a falar, pausadamente expunha seu problema, tinha desmanchada uma relação de quase dois anos, pois não conseguia satisfazer sexualmente, ela e o seu parceiro, já tinha procurado especialistas para o seu caso, sem lograr êxito, como conseqüência suas relações não tornavam-se duradouras, mas a última já tinha quase dois anos. Surpreendi-me com seu relato, pois como uma mulher daquelas com todo aquele corpo não proporcionasse a seu parceiro uma total satisfação sexual, então comecei a indagá-la, procurando saber qual era o xis da questão, no intuito de tentá-la ajudá-la e se fosse possível a mim mesmo. Aos poucos seus segredos eram revelados, Fabiana gostava de ser submissa, queria sempre em suas relações um macho dominador, um homem que tivesse domínio total de seu corpo, que a humilhasse em resumo queria ser sua escrava. A cada revelação sua, meu membro que já se encontrava ereto desde que ela atendeu a porta, demonstrava mais poder a ponto de já expor-se através do volume que a minha calça apresentava, Fabiana indiferente seguia seus relatos, não agüentava mais parecia que iria explodir, naquele momento atinge o pico de meu tesão, foi então que num relapso de tempo peguei-a forte por trás sem dó, que minhas mãos ficaram marcadas em seus lindo braços, Fabiana soltara um grito, mas como que aprovasse a minha reação deixou ser dominada, e jogou as suas costas em meu peito e as suas nádegas em meu membro, a situação já não tinha mais controle de nenhum dos dois, agarrei a sua mini-blusa com as duas mãos e então a rasguei, seus peitos ficaram a mostra, com outro movimento brusco empurrei-a contra a parede levantando seus braços para cima, minha boca então percorria seu pescoço, ela como que aceitando, começava a sussurrar algumas palavras, como uma das mãos mantive-a naquela posição enquanto com a outra desapertava meu cinto e retirava as minhas calças, então meu membro pela primeira vez tocou seu corpo, logo em seguida comecei a retirar seu short e a sua calcinha, minha boca então começou a percorrer toda as suas costas com movimentos circulares, minhas mãos em seus peitos deixavam Fabiana muito excitada, pensei muito nos relatos de Fabiana e comecei a desferir alguns tapas em sua bunda, mais sussurros vinham de sua boca, joguei-a em cima da mesa da sala, coloquei sua cabeça e seus peitos contra a mesa enquanto sua bunda ficava para fora da mesa sob a minha dominação, foi quando tive a idéia de amarrar seus braços no pé da mesa, os braços como que formavam um V foram amarrados no pé da mesa, naquele momento a submissão era total, com a boca comecei a percorrer toda a sua bunda, com os dedos comecei a explorar seu cuzinho, em momento algum Fabiana desaprovava minhas ações, quando os dedos já tinha já feito todo o reconhecimento de seu cuzinho comecei a explorá-lo com a língua, Fabiana estava totalmente dominada, mas precisava sentir a presença de seu dominador então sem dó e nem piedade comecei a introduzir vagarosamente meu membro no interior de seu cuzinho, gemidos de dor eram expelidos por Fabiana, para mim não importavam, pois queria lhe mostrar quem era o dominador e o dominado, como tinha suas mão atadas não conseguia impedir-me de sodomizá-la, já não tinha dúvidas, ela realmente sentia dor, mas não podia enfraquecer com os sons que chegavam aos meus ouvidos, meu membro já preenchia todo o seu interior e a dor era inevitável, dos seus olhos lágrimas caiam, mas em momento algum Fabiana pediu que parasse, procurei não gozar naquele momento, retirei meu membro do seu interior e desatei Fabiana da mesa, ela não esboçou nenhuma reação, então a conduzi para o seu quarto e a coloquei na cama atando-a novamente, agora seus braços na cabeceira e as suas pernas no pé da cama e pus uma venda em seus olhos, sem antes de enxugar suas lágrimas, e um lenço em sua boca, Fabiana estava totalmente a minha mercê, comecei a percorrer todo seu corpo com a minha língua, iniciei pelos seus pezinhos, chupava cada dedinho de seu pé, passava minha língua em toda a extensão de sua sola, subia pelos seus tornozelos , sua barriga da perna, suas coxas, nessa região concentrei os maiores esforços, como suas pernas encontravam-se abertas comecei a dar lambidas na parte interna de suas coxas, lambidas que se estendiam do joelho até a sua virilha, Fabiana estava totalmente excitada, cheguei até o seu clitóris, totalmente molhado, comecei a lambê-lo, ela contorcia seu corpo enlouquecidamente apesar de encontrar-se amarrada, então retirei o lenço de sua boca que funcionava como uma mordaça e coloquei meu membro, era a clássica posição do 69, permanecemos nesta posição até que meu membro jorrasse no interior de sua boca todo o meu sêmem, Fabiana então começou a expelir o meu sêmem de sua boca, aquela visão me excitava ainda mais, com o membro procurava espalhar todo aquele sêmem em sua cara, retirei a sua venda e comecei a esfregar meu membro em seus olhos, o que mais me impressionava nesta situação em que momento algum Fabiana tinha me repreendido, comecei então a desamarrá-la, fomos tomar um banho juntos, já era noite e nos despedimos, mas na minha mente ficou aquela noite inesquecível. Em outras ocasiões voltamos a repetir aquelas sessões, que oportunamente voltarei a relatar.