A obra

Analice é o meu nome. Tenho 53 anos e conforme já relatei antes, por minha infancia em fazenda, sempre gostei de paus grandes.

A história que vou contar agora aconteceu quando eu tinha mais ou menos 10 anos de casada. Minha casa estava em obras, coisa que acontece até hoje e num determinado dia
eu tive uma discussão muito séria com meu marido.

Na noite anterior ele havia chegado muito tarde, bebado e cheirando a perfume de mulher. A briga foi feia e presenciada pelos 3 pedreiros que trabalhavam em nossa
casa. Meu marido, puto da vida com a discussão pegou o carro e foi para a rua dizendo que só retornaria a noite.

Eu estava tão puta com ele que naquela hora resolvi que daria o troco. E seria com os operários. Então entrei no banheiro e troquei minha roupa, por um macaquinho de
dormir e fui em direção ao cômodo onde os operários continuavam a trabalhar.

Ao me ver daquela forma, Seu Adalberto (o mestre de obras) arregalou os olhos e disse: Nossa Dna Ana, o que a senhora esta fazendo aqui dessa forma? Os outros dois ajudantes por sua vez não tiravam os olhos de mim, sendo que um deles imediatamente ficou de pau duro, sob seu macacão de pintura.

Ai disse para eles: Olha só, se o meu marido não quer, é porque eu devo ser muito feia de corpo? Então vim pedir a opinião de vocês, certo?

Pessoal. Aí, nesse momento, eu quase me arrependi. Porque Seu Adalberto pegou firmemente no meu pulso e falou: Tá certo, sua puta. Já sabemos o que a sra quer. E quando a gente terminar, a sra não vai poder sentar por mais de uma semana.
E lascou um beijaço de lingua em mim, enquanto enfiava sua mão em minha buceta.

Aquele moleque que já estava de pau duro, tirou o macacão e veio diretinho para tras de mim, ficando roçando sua vara em minha bunda. O terceiro operario (acho que se
chamava Renildo) se aproximou e pegando minha mão, me obrigou a masturba-lo.

Rapidamente estava nua, no meio daquele monte de poeira de obra. Me colocaram de quatro e enquanto Seu Adalberto enfiava sua pica em minha boca, Jairo (o terceiro menino) entrava debaixo de mim e ajeitava sua piroca em minha buceta. Renildo por sua vêz apontou e enterrou sua vara em meu cuzinho. Puta que pariu, que dor do caralho. Apesar de já estar de certa forma acostumada com picas grandes, a de Renildo era muito grossa. O caralho em si era até normal (15 ou 16cm) mais a grossura.

E ele bombava sem dó nem piedade no fundo de minha bunda. Jairo ali sendo esmagado debaixo de tanta fúria e Seu Adalberto estocando minha garganta. Então resolveram trocar de posição. Chefe no cú, ajudante pirocudo na buceta e assistente na garganta.

Depois de chupar a pica do Seu Adalberto, achei aquela do Jairo bem modesta.

O danado do piroca gorda sabia muito bem fazer o serviço e o "chefe" ia direiinho, só que meu cú estava absolutamente ardido e aí nem dava para curtir muito a putaria. O certo é que ficamos fudendo a parte da manhã toda, com turma se revesando o tempo todo.

Eu já estava exauta (e já tinha gozado algumas vezes) e já queria parar. O fato é que fuder é muito bom, mas chega uma hora que você já esta toda ardida e aí não fica muito legal. Mesmo assim, ainda tive que fazer um (digo, dois) oralzinho duplo na galera. Primeiro com as picas de Seu Adalberto e Jairo em minha boca e depois com as de Jairo e Renildo. Com Adalberto e Renildo, não deu, foi pouca boca.

Finalmente, eles resolveram gozar e pediram para fazer isso em minha boca. Então um a um despejaram seu leite quentinho dentro de minha boca e também um a um engoli cada gota daqueles líquidos trabalhadores.

Quando a noite meu marido voltou (chapado é claro), ainda reclamou que o serviço não tinha andado naquele dia.

Na opinião dele. Na minha NÃO.


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8969 - Enfim aconteceu - Categoria: Zoofilia - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico licapin

Nome do conto:
A obra

Codigo do conto:
8993

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/02/2010

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