Ola, deixa eu me apresentar. Sou Renato Juniorr, 56 anos, branco, solteiro e adoro um cacete de preferência grosso e grande roçando o meu cú, depois senti-lo entrando em minha bunda me rasgando todo.
Tenho muitas amigas travesti, já sai com algumas e adoro o jeito carinhoso e depois bruto como me tratam, metem seu caralho sem dó ou piedade me levando a loucura.
Fui convidado por uma amiga que é travesti, a visitar sua chácara que fica próxima aqui da cidade, iria no sábado de manha e retornaria no domingo final da tarde.
Nunca tivemos nenhuma relação sexual, apenas amizade mesmo existindo dentro de mim um forte desejo de ser enrabado por ela. Dizem suas amigas que ela é dona de uma mega cacete super grosso e grande, como eu sempre desejei dentro de minha bunda.
Fomos para lá como o combinado e lá já tinha algumas de sua amigas a nossa espera. Só tinha travesti e eu louco por elas.
Já todos apresentados, passamos a conversar descontraidamente e lhes contei de minhas fantasias sexuais, uma delas era ser fodido por travesti e talvez elas poderiam realizar este meu desejo.
Elas se olharam, sorriram e me disseram que seria um grande prazer para ela e com certeza para mim também
Nos acomodamos na casa e depois Anaconda é o nome da travesti que diziam elas ser a mais super dotada, saiu só de shorts para caminhar, olhei bem no meio das pernas dela e não vi nada de assustador, parecia ser um cacete normal porque não fazia o volume exagerado em baixo do shorts.
Logo em seguida, pedi licença a as amigas e sai também para passear e conhecer o local.
Na realidade eu queria mesmo era encontrar com Anaconda e me certificar se o nome dado a ela tinha por merecer.
Caminhei por alguns minutos e não muito distante, vejo ela deitado sobre a areia nua com seu enorme cacete duro.
Eu gelei ao ver como era grande e grosso, ao mesmo tempo senti uma enorme vontade de ter ele em minha boca e se eu aguenta-se, dentro de minha bunda porque era algo fora do normal.
Me aproximei dela, ela ouviu meus passos e ficou sentado com seu cacete duro que chegava a altura de seus seios, deu um sorrisinho e falou para me sentar ao lado dela.
Me sentei ainda espantado com o tamanho e grossura de seu cacete, ela passou a mão na minha perna e perguntou se eu tinha gostado.
Lhe respondi que nunca tinha visto um cacete igual, parecia mais o cacete de um cavalo e com certeza devia fazer um tremendo estrago em quem ela metia.
Com sorriso no rosto, disse que sabia muito bem como mete-lo no cú ou buceta sem dor, puxou minha cabeça ate seu cacete e me pediu para chupa-la.
Mau cabia em minha boca, mais ela forçava minha cabeça com sua mão contra seu cacete.
Chupei a cabeça enorme ate sentir seu liquido lubrificante sair, era um sabor delicioso e aos poucos fui conseguindo colocar mais e mais seu cacete dentro de minha boca.
Anaconda deitou e deixou eu me deliciar com seu cacete.
Chupei gostoso e como conseguia, tocava seus seios com minha mão e fui aumentando meus movimentos com a boca, comecei a ouvir seus gemidos e respiração acelerada com pedidos para eu não parar.
Nossa, estava bom mesmo seu caralho dentro de minha boca, de repente ela voltou a se sentar, colocou suas duas mãos em minha cabeça, forçou com força sobre seu caralho e aos gritos gozou muita porra dentro de minha boca.
Ate me engasguei pela quantidade de porra derramada, grossura e tamanho que não permitia eu respirar direito.
Bebi sua porra e a beijei na boca transferindo para ela um pouca de sua própria porra.
Anaconda não quis foder meu cú ali, falou para eu sentir o caralho de suas amigas e depois se eu não tivesse medo, ela foderia meu cú com muito cuidado e prazer.
Voltamos para casa e não teve nenhum comentário por parte de suas amigas, ficaram cada uma na sua como se na espera do momento delas.
Ao entrar no meu quarto e pegar roupa para tomar banho, encontro com Milena em pé com seu cacete grande e não tão grosso duro.
Eu sem saber ao certo o que fazer e um pouco envergonhado, vi ela se aproximar de mim com seu cacete duro, passou a mão sobre minha roupa e sentiu meu cacete duro.
Milena me beijou na boca e disse que queria foder meu cú.
Fiquei sem ação pela determinação direta dela.
Ela é muito bonita e gostosa, mais sabia que ela não daria seu cuzinho para mim e sim só foderia o meu.
Tirou toda minha roupa, abaixou e chupou um pouco meu caralho e depois disse ser a minha vez de chupa-la.
Deitamos na cama e mamei seu caralho que de muito grande, chegava ate a minha garganta e por minha sorte não gozou na minha boca.
Me virou de bruços na cama, começou a passar sua mão na minha bunda com muito carinho, molhava o dedo indicador com sua saliva e o passava na entrada do meu cú.
Fez isso várias vezes seguidas ate que seu dedo entrou na minha bunda.
Ela com cuidado enfiava e tirava o dedo voltando a molhar com sua saliva, ate que seu dedo já entrava sem nenhuma dificuldade na minha bunda.
Senti que já metia dois dedos comigo deitado, metia e tirava o fazendo ficar aberto.
Senti o peso de seu corpo sobre o meu e seu caralho conduzido por sua mão, procurou e encontrou meu cu um pouco aberto.
Milena me beijou a orelha e disse bem baixinho que agora eu ia ser a sua fêmea.
Senti a cabeça de seu caralho duro no meu cu, uma forte pressão e a cabeça entrou com um pouco de dor para mim.
Ela foi muito carinhosa e meteu suavemente seu caralho dentro de minha bunda ate eu senti-lo todo dentro de mim.
Milena mais uma vez falou ao meu ouvido dizendo que meu cu era delicioso e era para relaxar e gozar junto com ela.
Que delicia e prazer que eu senti com seu longo cacete entrando e saindo de minha bunda, levantei um pouco minha bunda porque queria sentir ele inteiro dentro mim.
Agora estava sendo a putinho de Milena que fodia meu cú com todo prazer e força.
Gozei sobre o lençol com seu caralho dentro de mim, mais Milena retardava seu gozo para foder o mais tempo possível.
Finalmente ela soltou todo seu peso sobre meu corpo, mordeu minha nuca, orelha e despejou toda sua porra dentro de minha bunda.
Ela ainda ficou com seu caralho dentro de mim por uns dois minutos, depois o tirou deitando ao meu lado na cama dizendo que era uma fêmea deliciosa.
Segurava sua porra dentro de minha bunda, não queria sujar mais a roupa de cama, nos beijamos e selamos ali nosso momento de amor e prazer.
Fui tomar banho para me limpar da porra e me prepara para o almoço.
Elas eram muito discreta e não comentavam nada sobre o acontecido na minha presença, pode ser que entre elas sim podia haver algum comentário.
Depois do almoço o descanso porque a parte da manha tinha sido super quente para mim.
Quando acordei já passava das 15;00hs, muito silêncio na casa e pensei estarem todas ainda dormindo.
Levantei e fui a procura delas em seus quartos e nada delas, naturalmente tinham saído para caminhar e ao voltar para meu quarto, passei perto de uma pequena sala que tinha na casa e escuto gemidos.
Logo pensei que duas delas estavam ali transando e resolvi da uma espiada.
Ao abrir a porta, vejo Cleo sentada nua no sofá com seu cacete grande duro na mão.
Pedi desculpa a ela por ter aberto a porta sem bater, ela disse que não tinha problema e foi bom eu ter ido ali, ela queria gozar e precisava de uma mãozinha.
Perguntei que tipo de mãozinha ela precisava, ela me respondeu que a minha estaria ótima.
Não tinha como resistir o cacete enorme e torto de Cleo, me aproximei dela e fui beijado na boca por ela que me perguntou se podia lhe fazer uma chupetinha.
Ajoelhei a sua frente e cai de boca no seu caralho duro e torto, chupei com gula e prazer fazendo-a gozar em minutos dentro de minha boca.
Cleo levantou com seu caralho ainda duro, veio por trás de mim e pedindo para ficar de quatro no tapete e apoiando no sofá.
Salivou bem meu cu, pincelou seu caralho molhado de sua porra no meu cu e o forçou a entrar na minha bunda.
Rebolei pois a posição favorecia e senti seu cacete longo e torto entrar todo dentro de minha bunda.
Cleo era diferente, tinha uma maneira própria para foder um cu, ela metia todo com força e o tirava inteiro de dentro de mim, aguardava alguns segundos e metia com força novamente.
Fez isso seguidas vezes com eu tocando meu cacete com a mão.
Ela curvava seu corpo sobre o meu e seu bafo quente em minha nuca. Metia com vontade mesmo e deixando só o saco de fora.
Meu cu piscava para sentir seu caralho dentro de mim e gozei gostoso e a fiz gozar com meu rebolado.
Quando ela gozou, montou sobre mim metendo tudo que tinha e gozou bem fundo em mim e fui muita porra mesmo.
Ouvimos barulho das amigas chegando e ficamos em silêncio ate que tudo se acalmou.
Sai da salinha e fui direto para o banheiro tirar a grande quantidade de porra que Cleo depositou na minha bunda.
A porta do banheiro encostada, abri e entrei rapidinho para não ser visto pelas outras.
Quase cai de costa quando olho para banheira de hidro e vejo Simone dentro dela com seu cacete também enorme duro .
Não sabia o que dizer ou fazer, minha bunda escorrendo porra, Simone ali na banheira de caralho duro.
Ela me perguntou se eu queria usar o banheiro, podia usar sem problema, mais ela preferia eu junto dela na banheira.
Tive que abrir o jogo e disse que estava com minha bunda cheia de porra da Cleo.
Simone disse que era melhor ainda, era só eu sentar no caralho dela que ele entraria facilmente.
Seu caralho não como o de Anaconda, mais não ficava longe pelo tamanho.
Me ajeitei com as mãos na lateral da banheira, sentei sobre seu cacete que entrou todo sem dor e comecei a descer e subir minha bunda no seu caralho.
Simone vendo que a posição estava desconfortável para mim, pediu para ficar de quatro ao lado da banheiro e me fodeu por trás.
Era mais um enorme caralho a foder meu cu, Simone não deixava por menos e metia com toda força de um homem que ela é.
Pequeninha, mais com caralho enorme e força bruta me levou ao prazer mais uma vez e eu a ela.
Ela gozou gostoso dentro de mim e ainda depois pediu para chupa-la porque ainda não tinha terminado de gozar.
Coloquei a boca no seu caralho e o chupei ate que despejou toda sua porra para o nosso prazer.
Tomamos banho e sai antes dela do banheiro indo para o meu quarto.
Chegou finalmente a noite, jantamos e não era nem 22;00hs já estava cada um no seu quarto para dormir.
Eu estava exausto de tanto pica no cu e não demorei a dormir.
Já devia passar da 1;00hs da manha senti alguém me tocar para eu acordar.
Olhei para o lado com a luz já acessa, era Anaconda com seu mega caralho super grande e muito grosso duro em sua mão.
Falou para mim que não tinha me esquecido e que tinha chegado o momento de foder meu cu.
Ela com certeza sabia que eu tinha sido a fêmea de suas amigas, mais não me disse nada e só me preparou para receber o monstro do se caralho dentro de minha bunda.
Anaconda tinha trazido um pote com um creme lubrificante, usou muito na entrada de meu cu, ficou metendo uns dedos o fazendo abrir ao máximo e disse que tinha chegado o momento do viadinho sentir um verdadeiro caralho arrombando seu cu.
Confesso que estava com medo da dor, com certeza ia me machucar e sangrar, mais ela estava determinada a me foder.
Meu cu esta no máximo aberto com seu creme, ela me colocou na posição e senti a cabeça quente do seu caralho no meu cu e muita pressão.
Eu sentia seu caralho me rasgando e muita dor, era sentir minhas pregas se quebrando e aos poucos dando espaço para aquele enorme caralho que preenche-se .
Quando a cabeçona de seu caralho entrou, foi como se uma barra de ferro tira rompido a entrada de minha bunda, foi uma penetração dolorosa que eu não consegui nem me mexer ou respirar.
Eu era um viadinho totalmente entregue e submisso aos prazeres daquele mega travesti.
Já não era virgem anal, mais o caralho de Anaconda era algo fora do normal, eu não conseguia nem mexer a bunda porque parecia ter um tronco dentro de minha bunda.
Quando ela começou a me foder, sentia uma dor interminável e eu gritava de dor.
Ela falou para eu relaxar que tudo ia ficar bem.
Eu não tinha como relaxar com aquele monstro dentro de mim, sentia cada cm que entrava e saia com muita dor e Anaconda parecia não ter pressa para gozar.
Fiquei por longos 20 minutos sendo enrabado por aquele caralho mostro, quando finalmente ela gozou dentro de minha bunda.
Foi a metida mais dolorosa que senti no meu cu, quando o caralho de Anaconda saiu de dentro de mim, levei minha mão ate minha bunda e senti meu cu todo aberto, acho que entrava minha mão inteira dentro dele.
Senti sua porra escorrer e olhei para o lençol e vi porra misturada com sangue das pregas do meu cu.
Ela me abraçou beijando minha boca, me fez carinho e disse que não queria me machucar e por este motivo deixou suas amigas foderem meu cu antes dela.
Disse que se fosse de manha quando eu a chupei, com certeza eu teria desmaiado de dor.
Fiquei bem um mês sem deixar ninguém foder meu cu porque ainda doía muito.
Mais valeu mesmo e sei que sou capaz de aguentar um caralho igual, mesmo com dor eu aguento e vou gozar muito da próxima vez.
ESTE FOI MEU RELATO VERÍDICO. BEIJOS E CHUPADAS A TODAS, TODOS E A QUEM DESEJAR
RENATO JUNIORR