Tenho 56 anos, branco, solteiro e vou lhes relatar hoje a deliciosa enrabada que a bi Joelma fez em mim. Para mim tendo um caralho para me foder esta ótimo, não tenho nenhum preconceito e quanto maior o cacete melhor é. Conheci Joelma em um clube de dança e ficamos praticamente juntos o tempo todo, dançamos muito, conversamos sobre tudo e até sobre a nossa opção sexual de ser bi. Existiu muita química e sintonia entre nós dois, ao ponto dela me convidar a ir ate sua residência após sair de lá. Não vi nada de maldade e ela me disse que tinha o maior desejo de foder o cu de um homem, faze-lo de seu escravo até ela não aguentar mais. Fomos para sua casa já passava das 4;00hs da madruga, chegamos já aos beijos, abraços e um tirando a roupa do outra com ela me conduzindo em direção ao banheiro para um banho a dois. Depois do banho, ela pediu para aguarda-la em um quarto onde tinha uma cadeira estranha, ela ia se preparar e já viria ao meu encontro. Aguardei por alguns minutos e para minha surpresa ela não veio nua e sim com uma roupa misturada couro com tecido, botas com as mãos para trás. Ela só me falou que a partir daquele momento eu era todo dela e ia sentir o que é ser fodido de verdade. Sentou em uma cadeira e colocou na sua perna um enorme cacete de borracha, era um mostro que eu nunca tinha visto ou imaginado existir um com aquele tamanho. Ai que entendi para que servia a cadeira que eu estava sentado, tinha apoio para minhas pernas ficarem para cima e bem abertas. Era reclinável para me deitar e ficar mais confortável , prendeu seu cacete monstro na cintura, lubrificou muito bem meu cu e ficou passando ela na minha bunda. Eu estava apavorado com o tamanho de seu cacete, ela me pedia para relaxar porque quando começa-se realmente, eu seria sua fêmea o podia gritar que ela não parava por nada. Me sentia realmente um escravo totalmente submisso a suas vontades. Joelma encostou a cabeça do cacete no meu cu e disse agora aguenta bichinha. Nossa, eu vi estrelas e dei um grito de dor que ela nem se importou, fui metendo o mostro no meu cu que ardia muito mais do que quando dei para as travestis super dotadas. Era algo de outro mundo e eu sentia ela meter sem dó me rasgando mesmo, eu já não tinha prega no cu, agora eu não sabia o que estava perdendo. Joelma não tinha nenhuma dó ou piedade de mim, metia fundo rasgando o que ai tinha para ser rasgado com sua penetração. Pediu para eu relaxar que ela ia me foder como gostava. Metia tudo e tirava, voltava a meter ate que meu cu relaxou e eu sentia aquele monstro entrar e sair com um pouco mais de prazer. Tentei me masturbar, mais não consegui porque meu cacete estava todo encolhido, pequeninho que não ficava duro nem por reza. Também aquele cacete gigante dentro de minha bunda, era para foder mesmo sem deixar nenhum espaço mesmo na minha bunda. Ela me fodia gemendo com prazer de esta me fazendo sofrer, com certeza ela gozou mais de uma vez pelos seus gritos e fodia sem parar ate que finalmente acredito que satisfeita por ter me violentado de forma brutal. Joelma tirou o cacete de dentro de minha bunda e disse para eu não me mexer. Meu cu estava tão arrombado, que Joelma colocou seu pé com bota e tudo dentro de minha bunda. Eu sei que entrou sua bota dentro de minha bunda porque sentia ela tocar dentro de mim. ESTA FOI MINHA TRANSA DELICIOSA BEIJOS RENATO
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conto tesudo... delicia essa Joelma... Esse lance de mulher que realmente curte degustar um cuzinho de homem é Raro demais pelo tesão que promove...
Tesão no cu é pra todos...
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