Acessa a primeira parte do conto, caso não tenha lido:
http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=90906&kp=749514
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- Que lugar é esse, Carlos? - perguntei sussurrando (sei lá porque eu sussurrava).
- É um dark room. Nunca esteve em um? - ele perguntou e falou baixinho também.
- Dark, tá meio óbvio, né fofo? Não vejo nada. Nem quem me apalpa. - eu continuava sussurrando, talvez pra ninguém saber que era um novato por ali.
Carlos logo me beijou - talvez pra me deixar confortável, e já foi colocando o meu pau pra fora. Peguei o dele e a gente se punhetava enquanto eu sentia aquele beijo quente de novo. Eu já estava no nível de imaginar aqueles movimentos de língua em outro lugar. Nem precisei me dar ao trabalho por muito tempo. Ele logo desceu e abocanhou meu pau de uma vez. Senti encostar na garganta dele. Tudo era quente naquela boca. Quase vi estrelas, de tão gostosa e excitante que foi a sensação. Fechei os olhos com força, curtindo aquele momento. Minha pica ficou encostando naquela garganta por uns cinco segundos. Ele tirou e passou a sugar com força, como eu aprendi a fazer no Ricardo.
Imaginava o Ricardo fazendo aquilo em mim. Mas, não era ele ali e voltei a sentir êxtase por aquele boquete. Segurei a cabeça do Carlos e comecei a fuder aquela garganta com força. Então, lembrei de algo que fiquei curioso para sentir. Tirei um pouco o pau da boca dele e parecia que ele tinha entendido o que eu queria. Começou a lamber a cabeça do meu pau. Primeiro com a boca fechada, depois com a boca aberta. Pude sentir os movimentos de língua perfeitos, que pressionavam, alisavam e massageavam minha pica. Que tesão do caralhooo! Gozei sem nem avisar. O susto dele foi rápido, que nem se deu o trabalho de tirar a boca. Recebeu leite feliz da vida, engolindo até a última gota. Ele sabia o movimento de língua ideal para não deixar nem um pingo sobrando.
Ele se levantou e me deu a oportunidade de sentir a pica dele na minha boca. Eu queria treinar mais boquete e desci rapidamente. Chupei usando minha especialidade. Sugava com força, como um leiteiro que ordenha querendo extrair leite quente. A cabeça era maior que o corpo. Devia ter uns 17 cm. Fácil de colocar na boca, pois era um pouco fina, mais que a minha.
ESPERA!! Pausa no conto! Acho que nunca descrevi pra vocês o meu pau, né? Pra que me perdoem, vou dedicar um parágrafo inteiro descrevendo. Meu pau não é grande, isso é fato. Tenho 16 cm, pau moreno, cabeça rosada, poucas veias. A cabeça é maior que o corpo. Quando ele tá duro feito pedra, a cabeça fica enorme. Grossura? Um meio termo entre uma banana e um cabo de vassoura. Meu pau fica duraço quando fodo alguém de quatro, ou frango assado. Lamber meu saco, que é muito sensível, me incomoda e me brocha, não sei porque. Mas, não sou circuncidado e a pelezinha que fica ali atrás é bem sensível, ainda mais quando estimulada por uma linguada bem dada.
Mas, voltando. Chupei até ele dizer que iria gozar, o que não demorou muito. Não deixei ele gozar na minha boca. Me levantei, nos beijamos e voltamos pra festa. Não quis transar com ele ali. Reencontrei o Válter, que quando viu que eu vinha dos fundos da boate, começou a rir. Sabia exatamente onde eu estava e o que estava fazendo.
O Carlos tava do meu lado e começou com um papo de estar gostando muito de mim e me convidou pra sair dali e irmos pra um motel. Falei que não, estava com um amigo e queria curtir mais a festa. Ele insistiu mais um pouco e eu neguei mais um pouco. Eu então falei que se ele estava tão afim de transar com alguém, poderia procurar outro cara e tentar a sorte. Ele me olhou meio triste e saiu de perto de mim. Voltei a dançar e observava os rapazes ao redor. Foi então que bati o olho em um moreno, de camiseta branca, dançando perto de um dos cantos. Cabelo curto, corte quadrado, um pouco musculoso, calça jeans, minha altura. Olhos lindos, queixo quadrado. Fiquei com vontade de agarrá-lo ali mesmo.
O Válter percebeu meus olhares para o boy e me falou para chegar nele, dançar por perto, dizer um oi, convidar pra tomar uma bebida. Arriscar, entende? Pensei duas vezes e fui até lá. Mal comecei a andar e o rapaz me viu. Percebeu que estava indo em direção a ele, lentamente. Ele continuava a dançar, mas agora parecia sorrir e rebolar mais. Foi aí que deu pra ver a bunda dele. Que bunda linda, redondinha. Se com aquela calça jeans já dava pra ver tudo aquilo, imagina sem. Cheguei perto dele e continuava a dançar, sem falar nada, apenas trocando olhares. Foi então que ele sorriu pra mim e me disse "oi".
Pelo visto, a noite só estava começando.
Continua...