Tesão de Filho - Parte 01 - (Fictício)

Já se passava das quatro horas da manhã, quando Júlio um homem de 42 anos chegou em casa exausto do trabalho de vigilante e o corpo todo encharcado. Abria a porta de sua caso, tirou os sapatos ensopados e os colocou na beira da porta do hall de entrada e foi direto ao banheiro para um bom banho quente.
Estava louco, para tirar aquelas roupas molhadas, devido à chuva que pegou no meio do caminho e relaxar embaixo d'água quente.
Tirou sua calca jeans azul escura e sua camisetae gola polo, que devido à. Chuva intensa já estava colada em seu corpo, mostrando seu peitoral definido e uma barriguinha de tanquinho e os pelos molhadinhos por baixo dela e por fim tirou sua cueca, branca boxer, que marcava bem o grande volume de seu membro, aparentava ser grande 19 cm, já duro de excitação.
Após livrar-se daquele roupa ensopada, ligou o chuveiro e se postou embaixo dele, sentindo aquela água percorrer cada pedaço de seu corpo nu. Durante o banho ele acariciar seu corpo, esfregando a sua mão por toda a parte até que chegou próximo ao seu pau e como já estava completamente duro de tesão, começou a bater uma vagarosa punheta, se deliciando com a excitação e com o toque de sua mão grande e forte em seu membro rígido e pulsante.
Depois de algum tempo naquela deliciosa punheta, sua respiração ficou mais ofegante, ele anunciava que estava prestes a gozar. Não demorou muito e jorrou para fora 6 fortes jatos de porra, os quais ele observava sendo levados pela água que juntamente lavava por completo o resto da porra que ficara sob seu pau.
Aliviado do tesão e com o pau ainda meio bomba, se direcionou até o quarto e observou que sua esposa estava dormindo, como ele não queria ser perturbado e nem acorda-la, resolveu ir dormir no quarto ao lado (utilizado para receber hospedes). Pegou seu travesseiro e uma coberta e ao deitar na cama adormeceu.
Na manhã seguinte ele abriu os olhos e observou que seu pau já estava de pé, duro feito pedra e não aguentou começou a bater outra punheta, porem dessa vez mais rápida e forte, para evitar que sua mulher o visse.. Rapidamente jorrou mais seis jatos de porra, a qual lambuzou todo sua barriga e parte de seu peitoral. Após limpar-se no banheiro , desceu até a cozinha para tomar café.
Ao chegar deparou-se com seu filho, um jovem de 18 anos chamado Carlos, lá parado só de cueca e camiseta preparando uma xícara de café e algo para comer. Júlio vendo aquele garoto daquele jeito em sua frente sentiu um fogo percorrendo seu corpo e seu pau começava a dar sinal de vida novamente, mesmo havendo gozado a poucos minutos.
Como usava uma bermuda justa e sem camiseta, sentou-se na bancada para poder esconder o volume que seu pau fazia embaixo dela e falou:
- Bom Dia filho, como passou a noite? Porém sem desviar um segundo, o olhar daquela delicia a sua frente apenas vestido com uma cuequinha e uma camiseta por cima, o que deixava parte de sua bunda a mostra. Esta visão consumia Júlio por dentro o e a sua vontade era de esquecer que ele era seu filho e agarra-lo ali mesmo, arrancar suas roupas e fazer dele sua amante.
Rapidamente seu filho responseu- bem e SR papai?
-Sim, muito bem Que esta pensando em fazer hoje, já que e sábado?
- Não sei ainda pai, acho que ficarei de bobeira por casa mesmo.
Não aguentando de tesão e louco para agarrar seu filho ali mesmo, e a cada pensamento via que seu pau ficava mais duro, viu na resposta do filho a oportunidade de passar algum tempo a sos com seu garoto. Assim falou:
- Esta um dia incrível, gostaria de pescar comigo?
Carlos arqueou a sobrancelha, pois não gostava muito de pescar, porém como não tinha nada melhor para fazer e gostaria de passar um tempo com seu pai, respondeu:
- Claro, só irei subir e trocar de roupa e volto rapidinho.
Carlos rapidamente subiu até se quarto para trocar de roupa. Enquanto Júlio estava na cozinha esperando por ele já pronto para saírem. Ele não conseguia parar de pensar no corpo de seu filho e naquela bundinha deliciosa que ele queria tanto saborear.
A cada pensamento seu pau latejava mais e já estava completamente babado dentro da cueca.
Logo Carlos apareceu no alto da escada, como estava muito quente ele estava usando apenas um short curto e uma regata colada ao corpo e disse ao pai que já estava pronto para partir. Antes de saírem, Júlio correu até o quarto e viu que sua esposa tomava banho. Avisou que sairia com Carlos para pescar, mas que antes do jantar eles estariam de volta. Ela não respondeu, ou não escutou ou fingiu não haver escutado, assim Júlio saiu do quarto e foi de encontro ao filho que o esperava na porta de entrada da garagem.
Júlio tirou o carro e estacionou em frete ao filho, o qual embarcou e seguiram rumo ao rio, o qual ele costumava ir pescar com os amigos e que agora estaria levando seu filho, aquele garoto o qual desejava todos os díade e sentia o maior tesão quando o via.