Tesão de Filho - Parte 02

Ao chegarem no rio, Carlos desembarcou do carro e sentou-se na beira do lago esperando por seu pai, o qual rapidamente sentou ao seu lado.
Júlio vestia apenas uma bermuda justa em seu corpo, deixando a mostra seus coxas grossas e peludas e uma regata azul que delineavam os músculos de seu abdomem e peitoral. Ao sentar levou sua mão levemente até o volume de seu bermuda e deu uma forte pegada.

De imediato percebeu que seu filho, fixou seu olhar no gesto realizado pelo seu pai. O qual rapidamente fixou seu olhar nos de seu filho e deu uma pescadinha e um sorriso safado para ele. Logo Carlos ficou vermelho e desviou o olhar para outra direção.

Júlio logo percebeu que seu filho havia gostado e sempre que seus olhares se encontravam ele fazia questão de dar fortes pegadas no seu pau, mostrando o quão duro ele estava, com o intuito de que seu filho se deixa-se levar pelo desejo e sedução daquele macho e se entregasse a ele ali mesmo.

Após algum tempo de pesca, ambos já cansados e com fome resolveram fazer um lanche e conversar mais um pouco. Júlio foi até o carro e voltou com uma bolsa térmica na qual tirou dois sanduíches.
Entre uma mordidos e outra, e papo vai e papo vem surge o assunto sexo.

Júlio louco para saber o que se passava na vida sexual de seu filho, perguntou:
- E ai filhao tem pegado muita mulher na faculdade?
- Capaz pai, tô de boa, ultimamente só focado nos estudos mesmo.
Júlio como nunca havia visto seu filho com nenhuma namorada ou tenha comentado sobre, resolveu ir mais a fundo no assunto:
- Filho, posso fazer uma pergunta bem intima?
- Claro pai, manda ver.
- Nunca vi você com nenhuma mulher ou comentando sobre alguma namoradinha. Existe algo que queira contar para seu velho? Já fez sexo com alguém filhao?

Júlio ao falar isso, deu outra pegada forte e demorada sob seu pau e prontamente viu que Carlos fixou firme seu olhar na mala dele e mordeu o lábio inferior de sua boca. Isso deixou Júlio mais louco ainda e cheio de vontade de atacar sei filho ali mesmo naquele instante.
Carlos respondeu:
- A pai, já sim... Bem não foi bem sexo, foi mais uma preliminar... Pai, preciso confessar eu sou gay e não sabia como contar isso a você. . nunca fiz sexo apenas mamei um colega meu de faculdade dentro do carro no estacionamento e ele gozou na minha boca, me fez engolir e depois cada um foi para seu canto.
Júlio ouvindo isso notou que seu pau logo saltaria para fora da bermuda, pois estava muito duro e latejando de tesão. Mas queria saber mais de como foi a primeira mamada de seu filho.
- Filho primeiramente quero lhe dizer que deve fazer o que você gosta e lhe faz feliz e que estou estou ao seu lado para o que der e vier. Segundo você gostou de mamar e tomar a porta do seu colega?
- A pai, nunca tinha feito, mas sim curti e senti muito tesão. Mais ainda quando senti os jatos fortes de porta batendo no fundo da minha garganta enquanto engolia tudo.

Nisso Júlio sentou-se mais próximo de seu filho e lhe deu um abraço bem apertado e ficou acariciando seu filho com suas mãos grandes e fortes, ate chegar na bunda de seu filho, a qual era desejada a todo instante por Júlio. Cara ao sentir os apertos de seu pai, resmungou:
- Que é isso pai, sou seu filho isso é errado e se soltou dos bracos dele.

Júlio constrangido pediu desculpas, porém como o tesão falou mais alto agarrou ele pela cintura e lhe deu um enorme beijo de língua, daqueles bem molhadinho e saborosos. De inicio Carlos tentou se desvencilhar dos bracos fortes de seu pai, porém não conseguiu resistir aos encantos daquele macho que lhe agarrava com forca e sentia o calor do seu corpo e cada músculo dele o desejando loucamente.

Nisso Júlio pegou a mão de seu filho e foi levando ela ate que pousasse sobre seu pau duro e latejando. De imediato Carlos começou a acariciar e a apertar o seu membro rígido arrancando suspiros e alguns gemidos de seu pai, entre um beijo e outro.
Não aguentando mais, Júlio precisava sentir a boquinha de seu filho mamando seu cassete, assim tirou rapidamente seu mastro de dentro da bermuda e falou já meio ofegante:

- Vai filhao, chupa o papai vai. Quero encher sua boca de porra como você fez com o carinha no estacionamento da faculdade.
Carlos obedeceu e começou a engolir cm por cm daquele pau grosso e grande e já todo babado de seu pai, por ser sua segunda mamada, ele ainda chupava meio sem jeito, mas Júlio foi conduzindo ele. Pegou em sua cabeça a forçava para baixo fazendo-o colocar o máximo de seu pau dentro da boca de seu filho.
- Hummmmm filhao que mamada gostosa, melhor que muita mulher por ai... Isso vai mama o cassete do seu velho vai... Hummmmm deliciaaaaaaa caralho.

Como o tesão estava grande, Júlio não aguentou e ofegante avisou:
- Eu vou gozar, eu vou gozarrrrrr. .. Abre bem a boca filhao, quero despejar todo meu leite dentro de sua boca para você engolir ele direto da fonte... Vai sentir o gosto do leite de um macho de verdade... Vai filho abre a boca quero que engula cada gota sem desperdiçar nada.
Nisso Júlio levantou-se e Carlos se colocou de joelhos na sua frente e abriu a boca na espera do néctar delicioso de seu pai. Júlio urrou alto e fortes jatos de porra foram jogados no fundo da garganta de Carlos, o qual engolia cada gotinha em desperdiçar nada. Depois de engolido tudo, fez a limpeza no pau de seu pai deixando ele lustrinho.

Júlio sentou-se e agarrou seu filho pela cintura e falou:
- Filho eu sempre quis fazer isso com você, cada vez que via você meu pau dava sinal e começava a babar de tesão pelo seu corpo, por você. Filho quero muito mais que uma mamada, quero comer seu cuzinho, tirar o seu selinho e te fazer sentir a pica de um macho de verdade dentro de você.
- Pai estou com medo, como disse ainda só virgem e seu pau é muito grosso e grande. Vai me rasgar todo.
- Filhao, eu prometo fazer com todo carinho até você se acostumar e quando estiver no ponto eu soco fundo e com forca dentro de você para vc sentir meu pau rasgando suas preguinhas. Hehehe
Carlos ouvindo isso mordeu novamente seu lábio inferior, o que deixou Júlio mais excitado ainda e louco para comer o cuzinho de seu filho.

Nisso Júlio estendeu uma toalha sobre a grama e deitou Carlos de costas com a sua bundinha bem empinada para cima.