Um executivo no interior - Parte 2

Ele abriu as cortinas e o quarto ficou extremamente claro. A luz do sol refletia nas paredes e nos lençóis brancos. Era possível ver com detalhes cada pedaço do seu corpo. O frio do ar condicionado era aplacado a medida em que ele deitava sobre mim, e me aquecia com o calor de sua pele. Nunca havia sentido nada igual. O aconchego do colchão macio e dos lençóis sedosos oferecia todo o conforto que eu precisava para receber aquele corpo pesado e másculo sobre o meu. Ele colocou uma de suas pernas entre as minhas, de modo que sua coxa fazia uma leve pressão em minha bunda. Dessa forma, meu pau já úmido melava seu abdômen enquanto ele me beijava. Que beijo perfeito! Nossas bocas simplesmente sabiam como se mover, e nossas línguas dançavam juntas. Meus mamilos ficaram sensíveis por causa do frio, e assim que ele percebeu, começou a massagear muito levemente o meu mamilo direito apenas com a ponta do indicador esquerdo. Aquilo me causou um arrepio na espinha. O estímulo aumentou quando ele colocou a ponta do mesmo dedo em minha boca, e voltou a estimular meu mamilo com o dedo lubrificado em minha própria saliva. Eu queria mudar de posição. O estímulo era muito intenso, e eu também queria estimular o seu corpo de alguma forma, mas ele me prendeu sob si, sussurrou "calma" no meu ouvido, e desceu a boca, lambendo meu pescoço bem de leve. Outro arrepio! Murilo parecia muito competente. Sua tranquilidade me fazia acreditar que ele era muito experiente, ao contrário de mim. Apesar de me dominar sutilmente, sua delicadeza me transmitia a confiança de que eu precisava para ficar completamente entregue. Eu não precisava fingir nada, não precisava fingir ser mais macho para impressionar ninguém. Havia um homem grande, musculoso e másculo em cima de mim, e eu me sentia ainda mais macho por conta disso. O imenso espelho no teto me permitia apreciar as divisões entre os músculos de suas costas, e as curvas de sua bunda carnuda. A testosterona impregnava a atmosfera do quarto, assim como o cheiro de sexo liberado por nossos corpos. Eu estava adorando tudo aquilo! Agora ele deslizava para baixo, apenas as pontas dos fios de sua barba, há três dias por fazer, levemente roçavam a minha pele. Ele explorava o meu umbigo com a ponta da língua lubrificada, sempre com movimentos suaves e lentos. A sensação da saliva viscosa no meu umbigo começou a despertar uma reação nova para mim: meu pau nunca esteve tão inchado e rígido, pois acho que nunca senti tanto tesão antes, e ao mesmo tempo em que minha rôla pulsava eu começava a ter consciência de que a região anal respondia. Não lembro de já ter sentido isso. Sem receber nenhum toque, apenas a pulsação da minha pica já era o suficiente para causar uma reação gostosa no meu cu. Acho que a região estava tão bem irrigada, e os vasos sanguíneos tão preenchidos, que os nervos daquela região ficaram extremamente sensíveis. Murilo desceu ainda mais, e passou a chupar o meu pau sem ter deslizado o prepúcio para baixo. Era simplesmente uma massagem na minha chapeleta ainda coberta pela pele. Enquanto usava magistralmente lábios e língua para excitar a minha glande ainda mais, ele deixou, talvez sem querer, uma gota de saliva escorrer pelo meu saco até chegar na porta do meu rabo. Gemi alto involuntariamente!

- Adoro te ouvir assim!

Ele sorria, como quem acaba de ganhar um prêmio. Voltou a se ocupar do meu pau, deslizando o prepúcio para baixo com a mão, e lambendo minha caceta de baixo para cima. Quando percebeu que minha lubrificação natural se intensificou, passou a massagear minhas bolas vigorosamente com a língua. Outra sensação nova! Minhas mãos já amassavam os lençóis enquanto meus músculos se contorciam. De repente, sem nenhum aviso, Murilo deslizou a língua mais para baixo, e encaixou a ponta da língua entre as minhas nádegas tocando o meu cu. A cada movimento que sua língua fazia, eu respondia com um gemido involuntário que eu não conseguia conter. Se durante as minhas punhetas secretas eu praticamente não respirava, para não deixar ninguém perceber o que eu fazia, agora o Murilo arrancava de mim sons que eu jamais havia emitido. Aquilo era o paraíso!

- Que cu gostoso! Vermelhinho, liso, e com cheiro de homem!

Os elogios do Murilo, me excitavam ainda mais, se é que era possível. Percebendo o quanto eu estava gostando, ele ergueu os meus pés, deixando minha nádegas mais distantes, e intensificou as lambidas, e deixando a barba roçar levemente em toda a região. Tentei pegar no pau para me masturbar, mas ele não permitiu.

- Hoje é minha função te fazer gozar!

Engoliu o meu pau inteiro segurando minhas bolas, e fazendo uma certa pressão sobre elas. Chupou como se fosse necessário para sobreviver. Eu já não conseguia manter os olhos abertos de tanto tesão. Murilo pegou um travesseiro, colocou sob minha lombar, voltou a erguer meus pés, e encaixou a cabeça da piroca em meu cu. Me assustei com a rapidez de seus movimentos, mas gostei da surpresa.

- Fique tranquilo, tenho certeza que você vai gostar da minha rôla tanto quanto gostei da sua! Vou ficar parado aqui, só com a cabecinha plugada em seu cuzinho. Quando quiser mais, é só pedir!

- Eu já quero mais!

- Então toma, meu puto! Recebe essa jeba grossa!

Ele começou a deslizar devagar, observando o tempo todo o seu pau afastar minhas pregas e me preencher o rabo.

- Pede!

- Me fode, seu puto gostoso!

Murilo enfiava todo o pau, e mesmo quando já estava todo dentro forçava ainda mais, como se houvesse um ponto dentro de mim que ele queria alcançar com a cabeça da pica. Quando ele fazia isso, eu sentia suas bolas volumosas contra a minha pele, o que dava um toque especial à nossa foda. O vai e vem foi se intensificando, e agora ambos gemiamos. Murilo se curvou um pouco, e ainda engatado em mim, engoliu a cabeça do meu pau. Chupou um pouco, e voltou a foder com vigor. Eu só sentia prazer! Ele acelerou os movimentos, e sua respiração ficou mais intensa. Ele gemia alto.

- Vou gozar!

- Goza! Goza dentro de mim que também estou perto!

Murilo começou a esporrar em meu cu, mas não parou de socar com força! Eu já me sentia lambuzado no rabo quando os músculos das minhas coxas se contraíram, meu pau pulsou mais forte, e eu lancei o jato de porra mais intenso de toda a minha vida! Minha porra saía em jatos grossos e fortes, e eu percebia que gala estava ainda mais espessa do que de costume. Quando parei de jatear o meu próprio abdômen, Murilo deitou seu tronco sobre o meu, sem tirar o pau de mim. Ficamos assim, grudados com nosso leite de macho entre nossos corpos, por alguns instantes e fomos tomar um banho.

Enquanto tomávamos banho o meu telefone tocou. Reconheci pelo toque que era o meu tio. Provavelmente ele queria saber se havíamos chegado bem à fazenda, ou fazer alguma recomendação sobre o meu primeiro relatório. Mas, isso ficaria para depois. Agora eu só queria continuar meu banho cheio de espuma, acariciando o Murilo, e beijando aquela boca gostosa!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um executivo no interior - Parte 2

Codigo do conto:
91848

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2016

Quant.de Votos:
5

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