Novamente quero expressar o alcance que tem este site, onde em menos de um mês que postei o primeiro relato, já me proporcionou vários contatos, onde vi algumas pessoas pela cam e até conversei ao vivo com poucos, que me proporcionaram algumas ótimas trepadas com alguns destes.
Neste sentido, recebi retorno de meu último conto, do Marcelo (nome fictício), do bairro da Lapa em São Paulo, que me elogiou pelo relato e que tinha se identificado com o que leu. Me contou que era recém casado e que , no caso dele, quem iniciou essa vontade de ter relação com um homem, foi sua namorada, que hoje é a atual esposa.
Ele disse que desde o começo do namoro, quando saíam pelas primeiras vezes, ela era muito fogosa e que diferentemente de outras namoradinhas que teve, fazia propostas cada vez mais diferentes, como transar em locais diferentes ou públicos, roupas e lingeries diferentes e, no caminho disso, ela passou a passar a longa no seu cuzinho, que lhe proporcionou várias sensações e arrepios. Ela então, talvez percebendo o que causada a sua língua em seu rabo, teria passado para o dedo, dois dedos e, depois, comprou u pênis de borracha pequeno (de uns 12 cms), que depois virou de 18 cms, com cinta e , na mesma linha da transa diferente, as vezes as trepadas dele eram com ele no papel de ativo , mas, depois de um tempo, haviam várias vezes que ela era praticamente a única ativa .
Face a ela ter se mostrado uma pessoa que o completava, na cama e fora dela, ele se casou com Mariana (também nome fictício), onde, após o casamento, ela passou, nos dias de sexo em que era mais ativa, a faze-lo usar calcinha e outras peças e, até aquele momento, ele sempre só tinha este tipo de relações entre as 4 paredes de seu quarto ou onde estivesse com ela trepando. Ocorre que após dois anos de casamento, talvez até pela sua fome de novas sensações na cama, ela passou a ter certas fantasias, com outro cara na cama, onde ela fantasiava e conduzia esta fantasia com os dois a comendo (até ai seria mais ou menos normal), mas que ela queria que , enquanto o cara estivesse fodendo aquela bocetinha , eu deveria fazer carinho nas bolas do cara e, em alguns momentos, eu mesmo tirar o pau dele da xoxotinha molhada dela e chupar o cacete, assim como já fazia com o pênis de borracha nos momentos em que ela o usava em mim. Neste momento, ele disse que já ultrapassaria os limites que ele entendia como normal para um casal e, pelo menos ate agora, não teria materializado esta fantasia dela.
Mas depois que ela falou sobre isto e depois de confessar que nos dias em que ela era a ativa e até quando usou calcinhas nas trepadas depois do casamento, ele teve orgasmos maiores até que quando só sendo o “ativo”, a vontade de experimentar ser uma putinha de verdade, com um cara usando-o como sua menininha passou a povoar sua mente e ele começou a assistir filmes na net de crossdresser, se cadastrando até em um site de maneira escondida da esposinha. Ao ler meu relato assim e ver as fotos que tenho por aqui, se identificou e , após marcarmos contato em um shopping de Mogi das Cruzes (mais ou menos no meio do caminho entre Jacareí e São Paulo).
Quando ele chegou, face a já termos nos visto pela cam, nos cumprimentamos normalmente e ai pude ver que ele se encaixava no que me disse dele mesmo e tinha o biótipo que aprecio em caras que vão dar, ou seja, mais baixos que eu (tenho 1,78), e com algo que mostre que são mais submissos a outro cara.
Após o café e já pelo fato de termos pré marcado o que faríamos, saímos de la e fomos a um motel ali da Dutra, que ele disse que ia com a esposa as vezes, onde eu entrei e , como até aquele momento só conversávamos normalmente, comigo mantendo a linha e só dizendo o que faria, passei a dar sequência ao que ele tanto queria, ou seja, de trata-lo como uma mocinha. Mandei ele ir ao banheiro e retornar com o que combinamos. Ele entrou e saiu de la menos de 2 minutos depois, com uma tanguinha tipo asa delta, que ele disse que a esposa que comprou pra ele. Pude ver que ele tinha uma bundinha arredondadinha e com formato feminino, mas com poucos pelos, que, não curto muito, mas na circunstância não foi impecílio de enraba-lo depois.
Como já estivesse de cueca na cama apenas, ele se aproximou e mandei ele fazer exatamente como ele havia sido treinado pela esposa. Ai tive mesmo a noção que ela o havia treinado direitinho, com ele tendo uma baita experiência na chupeta e me sugando por uns 15 minutos pelo menos, com chupadas leves no começo, lambidas na extensão da rola e bolas e até garganta profunda ( e olha que meu pau é mais pro grosso – 16x6).
Após deixar a rola devidamente no ponto de dureza , ele mesmo colocou a camisinha e, sem tirar a calcinha, ficou de franguinho assado, onde eu puxei a calcinha de lado e mesmo sem usar o lubrificante que ele trouxe, só com o cuspe que ele pois na portinha, meu cacete já entrou em algumas poucas estocadas iniciais, quase até as bolas, mostrando que os 18 cms do pau de borracha tinha feito um ótimo trabalho ali.
Comi ele de frango assado, de pé, de ladinho, mas quando ele ficou apoiado com as mãos na cama, e eu estocando com força, não resisti e avisei que ia gozar, onde ele pediu para gozar na sua bundinha, o que fiz assim que tirei a camisinha e dei algumas punhetadinhas na rola, esporrando nas duas polpas e até nas costas dele.
Cai na cama e descansei um pouco, onde ele conversava e me contava parte das situações com a esposa que relatei acima, o que me espantava não pelas fantasias e transas, mas pela idade de ambos (ele tem 28 e ela tem 24 anos). Descansamos um pouco e já o posicionei com a boca no meu cacete de novo para nova chupeta, onde meu pau tornou a subir e eu tornei a coloca-lo sentado no cacete, que comandou ai a trepada, subindo e descendo com força.
Ele pediu então, para come-lo de pé, onde enquanto eu metia a rola devidamente encapada com uma camisinha, ele se masturbou até esporrar na parede, com uma grande quantidade porra que saiu do seu pau , mostrando que ele não devia ter metido nos últimos dias.
Estranhei quando fomos sair e ele não quis tomar banho e colocou a calça sobre a calcinha e a esporrada que eu dei na sua bundinha e costas, sendo que, eu acho que tem relação com alguma outra fantasia da esposa, que ele talvez não queira ter me contado.
Continuo assim, aguardando contatos de outras pessoas que se identifiquem assim como ocorreu com o Marcelo e quem sabe não possamos vivenciar novas situações excitantes.
adorei o seu conto, muito bom mesmo
que delicia eim....adoraria ser iniciado por um macho feito você. o unico problema é que tenho 1,80..rs...
Uaaal!!! Esse conto, Voce... é a fantasia de muitos. Realmente deve ser gostoso ter alguém empenhado em fazer movimentos e atitudes que elevem seu estado de excitação, cabendo a voce apenas relaxar e gemer... adorei! gozo muito pelo cu imaginando isso.
Adorei....