Desde cedo sempre nutri uma paixão por ensinar, não emportava o que, pois me dedico a todas as matérias, e amo aprender, mais uma triste coisa aconteceu: um professor pegou uma birra comigo. Ele é novato a uns dois meses, e ensina uma matéria nova, que trás um conteúdo um pouco... o que podemos chamar de peculiar : aula de prevenção sexual. Uma matéria que não é muito popular mais a minha escola, optou por catalogar ela essa ano, e como eu curso o terceiro ano do médio, quero muito deixar a escola com um boletim todo verde, assim como os anteriores. Vejo ele na sala de aula que não era a mais privilegiada de tamanho da escola, sendo umas das mais pequenas, mas a mais ventilada. Nas paredes fotografias de vaginas e pênis de variados tamanhos afetados por doença sexualmente transmissíveis, não assustando mais os antigos aluno, que apenas via a parede, colorida e desenhado dando vida a sala, deixando-a amigável se comparado a cara de poucos amigos do professor carrancudo. Quase esquecia descrição urgente : de altura ele tem 1.80, ajudando a dar empoderancia que precisava. Seu cabelo preto e uma barba cheia feita, fazia sua semelhança a um motoqueiro, que só aumentava com suas pequenas tatuagem escondidas por seu corpo, as quais no geral não representavam nada mais. Seu braço é tão largo e grossó, que as mangas de suas camisetas sorria, quase sendo descusturadas, deixando aquelas todas a amostra, suas coxas grandes e torneadas o deixa ainda mais gostoso. Da sua gola, que sempre estava sem seu último botão abotoado, se via o início de seus musculos, e a camiseta branca listrada que usava constantemente, acompanhado de uma gravata vermelha, por fim o seu punho firme o fazia um cara mandão e dominador, com pontinhas de brutalidade nas horas certas, tornado ele um perfeito ursão brutamontes aumentando as chances de ser um ótimo amante, pois suas qualidades o tornava ele o diferencial dentre os demais professores que geralmente nem tiraram a catinga do mijo, ou já anda de fraldas de tão velho. Não que eu descartando eles apenas deixando claro que era o mesmo do mesmo e claro tem quem goste sempre Na terceira aula sua sala estava deserta, pois a turma havia de comparecer a um passeio, deixando a sala livre, e aproveitando que a minha terceira aula estava vaga. Me aproximo de seu biro, que nele tinham pênis e mensagens sexuais totalmente indiscretas, como se não fosse suficiente os da parede. -O que faz aqui Mateus. - Questiona o professor, que mastigava a tampa de uma caneta. -Não, é que queria saber o por que de não ter entrado na media de sua matéria. O professor se afasta de sua mesa arrastando a cadeira para traz, fazendo um ruído que desaprovo, desempenhando uma expressão facial de encontro. Mete a mão numa gaveta, e puxa dela uma pasta, a qual tira uma envelo, com as cópias da provas do terceiro ano A. -Bem Mateus você não sabe nada de prevenção. Fala jogando a visão ao que fazia antes. -Como assim eu... -Não acabei, segunda questão, qual utensílio, mais comum, que previne a contração de EST? Você não respondeu. -O resto eu respondi, só essa porque não sabia entao... -Porra!!! E a camisinha que eu desembalo e desesrolo rapidamente no meu pau grosso e gostoso. Fala num tom mais ravoltado que estranhamente me excita. Não tento contra ataca, apenas me calo e escuro. -Vamos lá terceira questão, cite duas formas de evitar a transmissão de DST? É você responde, lavar as mãos - Ele para a mão sobre a testa e rir para não chorar. -Não vejo um erro aí. -Você nunca transou não garoto? Os contatos que evitam a transmissão, é aquele beijo demorado, que qual quer puta Gama, ou aquele boquete gostoso, que recebo de um puta, daqueles que pego pelo cabelo, e forço a cachorra engolir tudo, e ainda pedir mais, quase me fazendo furar sua garganta, ou o sexo selvagem que atuou na cama, em sua vaginas, lhe fazendo delirar. Isso sim é resposta garoto. Não tinha resposta para afetalo novamente, mais com aquelas palavra ele conseguiu me excita mais ainda. -Me ensina. -Ja teve sua chance Mateus. Me levanto da cadeira que sentava e revelava para ele propositalmente meu pau duro, chegando sua atenção. -Quero aprender, Mais preciso de um professor que se dedique, o que você acha de uma prova de recuperação? -Acho que posso fazer melhor. - Ele se levanta de sua cadeira fechando um caderno de anotações. Se aproxima de mim e fala - Que tal um teste prático. Diz sussurrando baixo passando seu braço pela minha cintura o trazendo pra sigo, encostando nos lábios. Retribuindo as carícias falaxx1 acariciando seu pau.h -Deixa só eu pegar o meu lápis. Iniciando contatos sexuais com o seu beijo demorado que disse ele fazer as "putas gama" me agarrando, me enchendo de tesão, delirando só com sua língua em meu pescoço, e sua pegada intensa, que percorria todo o meu corpo, demonstrando vontade no que fazia, vontade que só crescia nele e em min, que já e tirando os primeiros botões de sua camiseta, sendo interrompido pelos braços do professor. Sem trocar uma palavra ele pega pelo meu braço, me arrastando para sala que na frente da porta dizia utensílios de limpeza proibido, em um placa. -Não posso passar o perigo, de ser pego, por um ou outro ALUNO carreta, toma, pega a chave, você pode sair dessa sala e me entregar depois, sinalizuando que vocês não que passar pelo teste não ganhando sua nota, ou fecha a porta se quize ter seu versa na atenta. Você que esco... Nem espero ele acabar, e já vou fechando a porta, ele avança em mim, suspendendo meu corpo para perto do seu, minha pernas são entrelaçadas em sua sintura, e agora sim com sua permissão começo a retirar sua camiseta botão por botão, a tirando e finalmente liberando seus braços do aperto e seu tanquinho que nem um pelo tinha. Ele joga na parede minhas costas, que são agora ligadas a umoda parede quente, já mostrando um pouco de dominação. Sinto seu volume que calça quase não aguentava mais o conter de tão duro. Ele me.coloca de pé no chão, tira aminha camiseta, a puxando com rapides, começa a passar uma de suas mãos na minha bunda, as apalpando, por baixo da calça. Pega pelo meu cabelo, meio longo, liso, corte surfista, o empurrando para baixo, inclinado a cabeça para cima, jogando o meu queixo para frente, e sua língua quente lambia meu pescoço, parando apenas para sussurra baixinho no meu ouvido: -Vem apontar a porra do meu lapis! E como ele manda e eu obedeço, não penso outra coisa a não ser chupar seu pau, vou descendo, usando a língua para lhe molha todinho, com minha saliva, parando seus mamilos, mais voltando ou destino que era seu pau. Engulo todo seu pau, para mostra que ele podia abusar da minha boca, o quanto ele quizer, arrancando gemidos e caretas maliciosa de seu rosto, gemidos, que possivelmente seriam escutados por alguém, com uma audição muito boa. A porta que Fábio se apoiava encostando as costas, treme, e uma voz lá de fora, entrava pelas brechas da porta, a qual seu ferrolho sacudia, para ser aberta, questionando o porquê de está trancada. O professor para de força sua rola na minha garganta, e manda eu abrir a porta, falando baixinho mais num tom mandão, pedindo que finguise uma situação. Ponho a chave na porta, e abro, botando para fora apenas o pescoço para cima, e encontro me irmão, que era policial, e pintou na escola, para falar com meu professor, papel que era dos pais, mais como não tinha, ele compria a função. Para não ficar sem o que fazer, Fábio se abaixa por trás de mim, tirando minha calça a jogando para longe, iniciando a melhor coisa que já fisseram comigo um que antes não sabia o nome mais agora sei: Cunete. Acho que o misto de sua língua, dando pinveladas firmes no meu cu, É sua barba roçando pelos cantos foi o que fez o ato de chupar o meu tão gostoso, mais me atrapalhando, na hora de mentir de uma forma convencente ao meu irmao. -Mateus? Por que faz aí. -Lo maaanoo... to estudando. As reticências representavam os meus momentos de puro tesão, tentando serem controlados. -E a aula? -Ahha meu de... sem profee... professor... -Tá bem vou falar com os outros que estão "presentes", o recreio vai toca até já já. -Tchau... Falo as pressas, fechando a porta, me enclinando para frente jogando o meu corpo em direção a porta, fechando o meu olho, abrindo minha boca e soltando longos gemidos de tesão, o qual me consumia. Minhas pernas até banbiava de tanto tesão quase gozando. -Não vai gozar Não. Fala me virando frente e a frente a seu rosto, me suspendendo em seus braço, acolhendo novamente minha pernas em sua cintura, mais agora sentindo algo a mais o seu pau no meu cu, me rasgando por dentro, não de dor, e sim de tesão, que não parava de aumentar a cada estocada que dava. Seu suor pingava sobre meu corpo, olha ou redor vendo apenas uma sala pequena, úmida e escura, que realçava suas características de brutamontes, e deixando o clima ainda mais gostoso. Suas estocadas vão ficando mais intensas, então ele me colocar no chão. sua gravata vermelho, que era a única peça de roupa que vestia , é tirada por ele e colocada em meu pescoço, me vira de costas a ele, e segurando a gravata puxando-a para traz ele volta a meter rápido como antes. Novamente a porta treme e antes dele mandar, eu abro a porta pós já sabia de suas ordeis. Do lado de fora meu irmão novamente, mais diferente da outra vez, que gemia pausadamente na sua frente eu me debatia, pulando um pouco, pois Fábio não sessou as medidas freneticas no meu cu, mesmo falando com o meu irmão. -Você ainda está aqui. -Estou sim. por que você está assim, pulando, e essa gravata em seu pescoço. -Exercício físico. -Tanto faz, sabe aonde esta o professor Fábio, de Prevenção Sexual. -Não se... -Estou aqui. Fala se estendendo sobre minhas costas, mais não parando as metidas. -A você também tá aqui. -Estou aplicando um teste. -Vou está em casa quando acabar a aplicação, te vejo em casa, e parabéns putinha, ele é gostoso. Me coloco para dentro novamente, recebo uma mão no rosto, me forçando a vira a cabeçapara trás com esforço, recebendo um beijo de Fábio, que com a outra mão, estapiava minha bunda. Seu abdômen cola novamente nas minhas costas, para morder minha orelha, e gemer no meu ouvido que gozaria. Sinto Fábio em êxtase total, com os olhos fechados, já ofegantes de tanto meter, ele me obriga. -Se ajoelha, e abre a boca, pra tomar leite. Me ajoelha na sua frente com rapidez, recebendo varios jatos longos, de um liquido quente, variados na boca e no rosto. Ele me obriga a engoli o que está em minha boca, o obedecendo, o resto em meu rosto, limpado por sua língua, que é passada retirando todo o líquido, e em seguida selando sua boca a minha em um beijo melado e pegajoso, que de início acho ruim mais, viciono decorrer. Se deixa ao chão e me chama acolhedomin em seus braços quentes e suado, dizendo já acomodado - Caralho, o que foi isso, nunca foi tão bom como foi agora, nota verde para você,- ele vai se levantando, vestindo sua roupa, e pegando sua gravata de meu pescoço. Finalizando o teste com um selinho é um frase - Mateus se quiser aprender, acho que sou um ótimo professor, me chama no Zapp
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