Caça ao Tesouro - PARTE 1

Meu nome é Raphael e vou contar uma história que aconteceu na minha adolescência.
Henrique era meu vizinho de rua, um ano mais velho que eu.
Nós eramos vizinhos desde que nascemos, mas não fomos amigos desde sempre. Henrique sempre gostou de bola e eu era mais da TV.
Ficamos muito próximos na adolescência. Tinhamos vídeo game e gostávamos de passar a noite jogando.
Uma vez compramos uma revista de putaria e fomos bater punheta. Eu já tinha segundas intenções, e aí resolvi apostar com ele que quem gozasse mais rápido poderia pedir qualquer coisa para o outro, e ele topou!
Eu queria perder, e por isso fiquei enrolando. Ele gozou. Perguntei o que ele queria e ele disse que naquele momento, nada.
Isso aconteceu umas 10 vezes, e toda vez ele ganhou.
Até que em uma das vezes que dormi na casa dele, ele falou pra gente assistir Cine Privê, que ele ia querer cobrar o primeiro favor...
Ficamos jogando vídeo game até começar... e aí quando começou, ele deitou na cama dele e eu deitei no colchão que eu estava no chão. A hora que ele estava de pau duro, ele se descobriu e falou que como primeiro favor, ele queria que eu batesse uma punheta pra ele... E eu fui. Peguei naquele pau quente, que deveria ter uns 16cm, mas bastante grosso e comecei a bater a punheta pra ele... O meu pau estava estourando de tão duro! A minha vontade era de cair de boca, mas eu tinha que manter a compostura!
Bati até ele gozar no abdomem saradinho que ele tinha. Neste dia ficou por isso.
No dia seguinte, nós ficamos o dia inteiro jogando vídeo game, e quando anoiteceu, sua mãe e seu irmão não estavam em casa. E aí ele sugeriu que brincássemos de vítima e ladrão. Ele tinha uma arma de pressão e queria fazer alguma coisa com ela. Eu topei. Na primeira vez ele era a vítima e eu o ladrão. A vítima tinha que ficar no quarto escuro, fingir que estava dormindo, e aí o ladrão poderia surpreender e "roubar", fazer de refém, etc... Eu amarrei as mãos dele, e falava que eu queria o dinheiro, mandava ele abrir a boa e enfiava a arma na boca dele, e vi que ele ficou meio excitado com isso... Aí foi a vez dele.
Eu fingi que estava dormindo de bruços. Ele demorou uns 15 minutos para entrar no quarto, eu até assustei... Ele colocou a arminha na minha nuca e mandou eu ficar quietinho, que era melhor pra mim. Ele me amordaçou, também prendeu minhas mãos e falou que seu eu não desse o dinheiro pra ele, que ia ficar feio pra mim. Eu falava que não tinha dinheiro aí ele mandou eu levantar da cama, falou que ia revistar o quarto, e mexeu em algumas gavetas e me revistou. Na revista ele abriu minha bunda e esfregou a arma no meu cú. Depois que a brincadeira acabou, eu estava morrendo de tesão, aí fomos assistir tv. A casa escura, o quarto escuro, só a tv ligada, e nós dois na cama dele (ele deitado e eu sentado nos pés), cobertos.
Aí de repente a tv apaga! E ele fala pra eu ir ver se tinha acontecido alguma coisa. Pergunto do controle e ele diz que não sabe. Vou até a TV e ligo novamente. Aí quando estou me ajeitando na cama, a TV apaga novamente e vejo que foi ele com o controle. Aí tento pegar o controle dele (e tirar uma casquinha), e ele esconde o controle, e eu começo a procurar, enfiando a mão por debaixo do cobertor e passando a mão no corpo dele, até que esbarro no pau que está duro e ele pelado.Finjo que não senti e continuo procurando o controle. Aí ele para e fala que quer cobrar outro favor, E pede para eu chupar ele. Eu aceito, mas falo que vai ser do meu jeito. E ele aceita.
Eu começo por baixo, lambendo as pernas dele, vou subindo, chego na virilha mas pulo o pau, vou subindo pelos gominhos da barriga até chegar no mamilo, chupo um pouco e vou descendo novamente. Passo a língua na cabeça dele e caio de boca, ele geme, se contorce evou chupando... desço para o saco, e passo a lingua no caminho da felicidade, volto para o pau dele, e chupo até ele gozar, mas ele não goza na minha boca. Ele quer gozar no meu rego. Então eu praticamente sento no pau dele e começo a esfregar minha bunda até ele gozar.
Neste meio tempo, eu vou batendo uma até gozar no corpo dele.

*CONTINUA*