Encoxando a mãe do meu amigo - parte 2

Caros leitores, essa é uma continuação do conto anterior e resgatando algumas informações falarei um pouco de dona Rita:

Como posso descrever dona Rita? Se não me falhe a memória ela era uma mulher de pele branca parda, cabelos castanhos lisos caído nas costas e com franjinha na testa, corpo cheinho, não era gorda e nem magra mas tinha tudo na medida, seios médios, coxas grossas e bunda gostosa. Quando ela usava shortinho para ficar em casa, ela gostava de usar uma coisa que me atraía muito e que acho muito sensual numa mulher que tem coxas grossas e usa shortinho curto exibindo-as, ela usava uma correntinha no tornozelo isso é muito sensual pra mim.

No conto anterior foi relatado que dona Rita, mãe do Juninho" em uma brincadeira inocente me ensinou a encoxar, mas Juninho já tinha esse privilégio há muito tempo com sua mãe. Em uma manhã de domingo dona Rita, Juninho e uma amiga dela foram à praia e ela como gostava muito de mim me chamou junto pedindo consentimento a minha família já que dona Rita era vizinha e muito bem vista como uma mulher séria.

Ao tomar o ônibus, dona Rita estava usando um maiô de cor roxa e um shortinho curto jeans desfiado, o mesmo que ela usou quando pinduramos em suas coxas e um chapéu feminino. Durante a viagem de ônibus seu filho estava sentando no colo de sua mão já encoxando-a na coxa dela e ela sabia disso e disse baixinho no ouvido dele: -Se comporte hoje! Viu?

E eu sentei no colo da amiga dela que era uma mulata que estava também estava usando maiô e uma bermudinha pequena. Só de ver o Juninho encoxando no colo dela, eu já fiquei excitado.

Ao chegar na praia, dona Rita tira o short e nós dois vemos aquela visão do manjar dos deuses, aquele par de coxas que só vendo minha pintinha ficou logo durinha e eu fui mais safado corri em direção a ela agarrei sua coxa e pindurei gostoso e ela deixou mas depois disse: - pára com isso menino!

E eu continuando e o Juninho querendo também foi junto e ela conseguiu se soltar e correu da gente nos vaiando e ela disse: - você dois estão ficando tarados.

Foi a primeira vez que ouvir essa palavra "tarado" fomos pra água nos banhar e na água a amiga dela me botou nos braços dela suspenso em sua cintura e a dona Rita fez o mesmo com o Juninho e ali mesmo nos aproveitamos.

Nesses banho de mar, eu já estava excitado e tirei casquinha com amiga dela que também não era de se jogar fora e o juninho também com sua mãe depois queríamos trocar eu ia ficar com dona Rita e Juninho com a amiga dela e logo que eu subir nos braços de dona Rita eu estava com o pintinho ereto e tocou bem nos seios dela e ela notou e disse:

- Eita menino!

Aí ela se cansou e não quis mais. As duas deitaram nas espreguiçadeiras passaram protetor solar e ficaram lá. Quando eu vi as duas passando protetor, nossa! Que visão! Mas meu olhar se direcionava para dona Rita depois elas foram pra água e pediram para que não fossemos somente elas e elas se banharam e depois do banho elas voltaram e corremos em direção as duas e cada um agarrou uma perna da outra para encoxar. Foi o passeio todo nisso.

Já era início de tarde quando voltamos pra casa, eu e juninho fomos totalmente eretos e durante a volta o ônibus estava cheio lotado e ficamos em pé e não podíamos encoxar em nossas mulheres e quando chegamos em casa, dona Rita deu um recado bem ameaçador ao Juninho e a mim para nos fazer medo na intenção que devíamos párar com a orgia dizendo:

-Se vocês fazerem isso de novo não levo vocês de novo para passear e enquanto a você (comigo) vou tomar banho e quando eu voltar se você bater no meu quarto eu chamo a polícia para lhe prender!

Quando ela disse isso eu fiquei cheio de tesão porque o medo que ela me fez em chamar a polícia era para se temer mesmo porque naquela época polícia de tinha fama de ser violenta e bater nas pessoas e eu fiquei com medo e ao mesmo tempo ousado e quando ela voltou do banho enrolada na toalha ela foi para seu quarto e se trancou e voltou toda cheirosa e gostosa usando um outro shortinho de um tecido maleável e uma blusa decotada só que imediatamente tanto eu como o Juninho corremos em direção a ela e agarramos de a encoxamos ignorando o tom de ameaça dela e ela deixou.

Hoje eu penso comigo mesmo que toda mulher das coxas grossas eu quero encoxar ou pindurar mesmo antes de comer sua buceta e fazer um anal que é mais difícil e nem toda mulher permite a não ser que seja uma ocasião especial e também com um homem especial.

Essa fantasia só envolve encoxada que é o meu principal feitiche e recomento a todo casal que o prazer é o mesmo e é muito bom, saudável e anti-concepcional (não engravida ou nem se contamina).

Confesso que nunca mais vi dona Rita desde que ela saiu de Maceió e se mudou para São Paulo com o Juninho em janeiro de 1993. sentir falta de meu amigo e nunca esqueço aquele mulherão da mãe dele que me iniciou e me transformou no homem que sou carinhoso com as mulheres. Hoje, dona Rita deve ser uma senhora e o Juninho um homem que pode está casado, com filhos e encoxando sua mulher.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


93205 - Conheci uma Daniela - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
92879 - 1ª Encoxada da vida - Encoxando a mãe do meu amigo - Categoria: Incesto - Votos: 6
92797 - Encoxando a madrasta - Categoria: Incesto - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil brunnomaximus
brunnomaximus

Nome do conto:
Encoxando a mãe do meu amigo - parte 2

Codigo do conto:
92922

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/12/2016

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0