Caros leitores, os contos que irei publicar alguns são fatos reais que vivenciei e em outras ocasiões também publicarei contos fictícios imaginados e escritos por mim onde pude buscar inspiração em outros contos já lidos, mas com um conteúdo totalmente voltado para os meus fetiches e fantasias eróticas que mexem comigo. São histórias com fetiches envolvendo incestos a base de encoxadas ou qualquer outro tema que venha na minha cabeça.
Este próximo conto que vocês, leitores, estão para ler foi também um FATO REAL ocorrido entre julho a outubro de 2005 com uma mulher que conheci inesperadamente.
Eu tinha 23 anos, estava desempregado e vivia procurando emprego mas também fazia alguns bicos para ter um extra e estudava à noite onde fazia um cursinho pré-vestibular para poder ingressar na Universidade Federal já que eu tinha o ensino médio completo. O cursinho no qual eu frequentava era uma iniciativa de estudantes da universidade em parceria com o Estado. Esses universitários cursavam cursos de licenciatura voltados para as disciplinas que o edital do certame exigia para a prova. O Cursinho era simples e alguns alunos ainda faziam outros cursinhos particulares com uma relativa qualidade durante o horário diurno e á noite iam para esse cursinho do Estado já que o foco dos alunos era realmente passar no vestibular. Mas neste cursinho outros iam mesmo namorar e xavecar as meninas. Eu sempre fiquei de fora já que meu foco era mesmo estudar, mas o destino me reservou uma surpresa. Toda vez que quando eu ia para o cursinho eu não tinha o dinheiro da condução para ir estudar todos os dias. Eu encarava a vida com luta e então percebi que tinha duas pernas fortes e saradas e que eu corria todos os dias. Não tinha medo de Sol, chuva nem ligava se era perigoso ou não ir caminhando até o cursinho já que era longe eu tinha que atravessar dois longos bairros que ficavam a adjacentes ao meu e com isso chegava sempre na hora. Era uma caminha que durava cerca de 30 a 40 minutos e isso dependendo do meu ritmo e do pique. Eu era um rapaz atraente e muito simpático e qualquer moça que não me conhecia ficava curiosa e outras com orgulho e por isso me viam com maus olhos por pensar que sou metido mesmo eu não sendo.
Como disse antes o fato aconteceu entre julho a outubro de 2005, tinha 23 anos começando no mês de julho quando no bairro vizinho ao meu passava em uma rua onde tinha uma vila com umas casas simples e dou de cara com uma mulher que estava sempre na porta de entrada da vila. Ela aparentava ter uns 30 anos de idade e realmente ela tinha 30 anos. Morena clara tipo índia e tinha um lindo cabelo escorrido até os ombros e um rosto de menina. Tinha um corpo atlético, seus ombros eram um pouco largos e fofinhos, uma cintura fina, abdômen definido, seios pequenos, bumbum bem feito e coxas grossas e torneadas. Seu nome era Daniela.
Quando eu passava na porta da vila onde ela morava, eu sempre a via e ela olhava pra mim sorrindo como se ela quisesse alguma coisa e eu também sorria pra ela. Naquele tempo não queria me apaixonar por uma mulher madura a partir dos 30 anos já que preferia moçinhas mais novas e se eu soubesse o privilégio que eu estava tendo com essa mulher mesmo ela sendo mais velha, pobre e lavadeira eu seria o homem mais feliz do mundo porque até hoje procuro alguém assim.
Um dia, eu parei para observar suas curvas e me interessei por ela que ao chegar onde ela estava comecei a puxar assunto me apresentando pra ela.
- Oi boa noite tudo bom?
- Oi boa noite!
- Eu sempre passo por aqui quando vou para o cursinho que faço lá no bairro do Farol eu sempre vou a pé e eu sempre a vejo aqui e eu achei você interessante e bonita. Você é casada e sempre está por aqui?
Perguntei de um modo descarado e com toda coragem do mundo e ela me respondeu:
- Eu moro aqui, não sou casada e eu moro sozinha!
- Mas tem namorado? - Não tenho não!
- Você trabalha?
- Trabalho faço serviços domésticos.
- Meu nome é Brunno e o seu?
- Daniela e eu sou de Chã Preta eu já fui casada e tenho um filho de 8 anos e ele está lá no interior com o pai.
- Hum, eu gostei de você! Quero ficar com você.
- Huumm é mesmo? - Sim! Estou falando sério eu achei você muito bonita e quero poder te conhecer melhor.
- Você quer entrar um pouco? - Quero!
Aí entrei em sua casa e fiquei sentado no sofá e ela meio tímida sentou num outro e em pouco tempo ela se levantou foi até a cozinha e pegou uma sacola cheia de balas de hortelã e me deu algumas e eu aceitei.
- Hum, obrigado!
Com uma intenção bem safada sentei ao lado dela e ela foi se afastando um pouco de mim e eu disse tentando segurar sua mão.
- Mas queria uma outra coisa.
E aí me levantei do sofá, fiquei na frente dela ajoelhado tentando passar a minha mão em suas coxas e daá beijinho de leve e ela foi tirando aos poucos. Eu já estava com meu pau latejando de duro dentro de minha cueca e fui insistindo no assédio e ela tirando depois minhas mãos, ela se levantou e se saiu e fui seguindo ela até que dei aquela clássica encoxada no meio daquelas coxas e ela se saindo e comecei a agarrá-la, e tentei beijá-la a força e cheguei até tirar a blusa dela e ela estava sem sutiã e vi seus peitinhos e fui dando beijinhos neles. A partir daí começava uma luta para ter prazer com ela e ela fugia de mim e eu agarrava sempre a força até que ela sentiu o meu pau duro e ela parou e disse: - você quer ter relações comigo, você está carente menino?
Eu respondi: - sim, quero! Deixa eu esfregar minha rola nas suas coxas tenho muita tara nelas.
Ela disse: - deixa eu ver esse sua ferramenta?
- Sim!
Foi então que abri o zíper da minha calça, tirei minha cueca e ela viu o tamanho da minha pomba da paz latejando de desejo por suas coxas na qual queria pindurar nelas e gozar em cima, já que é a parte mais sensual da mulher que admiro e sempre foco naquilo que acho mais bonito.
Neste momento ela olhava para o meu pau com muita admiração de grande e duro que ele estava e não é tão grande mas quando ficar duro é o manjar dos deuses para as mulheres e ela resolveu ceder minhas vontades para com ela. Eu havia dito a ela que queria me esfregar em suas coxas, mas ela queria que eu metesse em sua buceta. Então ela foi ao banheiro se banhar e lavar sua xana e depois voltou limpinha usando uma camiseta branca e uma calcinha tipo fio dental.
Ela trancou a porta da casa já que era aquele tipo de porta de madeira que tem em casa simples que era uma mini porta e uma janelinha por cima e ela fechou tudo e fomos para o seu quarto.
Lá vi tinha um guarda roupa antigo com um espelho na frente, uma cômoda antiga e em cima um outro espelho, sua cama e um rack com um televisor.
Ela estava muito linda usando aquela camiseta branca sem sutiã e usava aquela calcinha e comecei a encoxá-la nas suas coxas e ela disse: - menino eu quero ver essa sua rola dentro da minha priquita!
- Ta certo!
Então pensei que podia fazer melhor e eu virei ela de costas de frente para o espelho do guarda roupa e fiquei encoxando-a por atrás estocando sua bunda gostosa e ela foi deixando e ralando seu rabo na minha pomba que queria comer seu cuzinho que antes nunca tinha comido e pensei:
-Vou guardar o melhor pra depois eu vou meter nessa xana.
E foi aí que pedir pra ela deitar na cama e ficar por cima dela como papai e mamãe. Tirei sua calcinha e coloquei meu cacete dentro de sua bucetinha que tinha uns cabelinhos e fui metendo.
"Não há nada melhor nessa vida do que o bom e velho entra-e-sai."
Huuuummmmm, Aaaaaaiiii gostosaaaaa! Ela ficava com uma respiração ofegante e só eu gemia e falava chamando-a de gostosa, eu te amo, meu amor, minha linda, casa comigo! Ups
Casar?
Pow! Nessas horas falamos palavras desconexas hahahah...
E foi mesmo falava tudo isso pra ela, só não a xingava. Eu metir nela sem camisinha e acreditem! Sem camisinha é gostoso demais e ficava preocupado com isso, mas ela havia me dito que só tem um único filho e depois de sua primeira e última gravidez ela passou por uma cirurgia que fez com que ela não tivesse mais filhos. Aí eu me aliviei e também ela era limpa podia meter nela à vontade e foi o que fiz.
Não gozei direto na sua buceta, quando estava prestes a gozar pedir a ela para realizar minha fantasia de me esfregar nas suas coxas e acabei gozando em cima toda a porra. Hummmmmmm...
Em seguida pedir para ela ficar de quatro e ela já sabia do que se tratava e mesmo assim ela ficou e foi aí o momento mais esperado.
Coloquei meu pau já gozado dentro daquele cú e ela só tinha dado uma vez e era o segundo. Um cuzinho bem apertadinho é gostoso demais e eu sentir minha pomba entrando naquele ânus deslizando naquela carne suculenta. Nossa! isso é melhor que encoxar nas coxas de uma mulher e mesmo assim nunca abro mão e eu estava encoxando de verdade, eu estava nas nuvens, no céu, no paraíso. Agora eu já sabia o que era comer um cú. Depois pedir para ela se levantar e queria comer o cú dela em pé, na quina da cama.
Quando coloquei meu bambão naquele rabão ela gritou:
- Aaaaaaaaiiiiiiii! Devagar, isso dói! Ma depois ela se conformou e começou a gemer de prazer, às vezes doía mas ela estava amando aquilo, o bom velho entra-e-sai.
Depois eu gozei de novo e ficamos deitados, morgados e suados na cama, mas estava deitado em cima dela de bruços na posição com a minha pintinha encostada nas suas coxas e ás vezes dava aquela bimbada só que o tempo eu estava imóvel e ela cochichou comigo em cima dela.
Depois já era mais de duas horas da manhã e ela acordou fomos para o seu banheiro se lavar e fui para casa.
Neste conto relatei como foi a primeira vez que comi um cú, passados outros dias tivemos outros encontros e estava pensando em namorar sério com ela, só que nunca aconteceu de acertarmos um relacionamento, pois tinha medo que meu destino se desviasse e hoje me arrependo disso amargamente porque eu ia ter uma mulher muito especial em minha vida.
Daniela apesar de seus 30 anos ainda era uma mulher jovem e bonita, mas com uma vida sofrida, a mesma já havia até passado fome. E hoje agora eu sei que isso não ia desviar meu destino eu ia ajudá-la um pouco mais, dá-lhe uma família mesmo que ela não produza mais filhos nós íamos se ter todos os dias e íamos ser felizes.
Tivemos outras transas e sempre foi mesma coisa, fizemos anal umas três vezes, mas as outras transas foi mais comer sua buceta e nos dias que ela estava sem condições de dá a xana ela me deixou pindurar, encoxar em suas coxas e bunda e nos últimos encontros eu a beijei na boca já que ela não deixava. Ela gostou de mim. Mas no mês de outubro ela se mudou da casa onde ela estava e foi para o seu interior e nunca mais nos vimos outra vez.
Espero que vocês tenham gostado desse conto, eu sei que nunca vou encontrar uma outra mulher assim, mas comentem, votem e fiquem à vontade!