Aula na faculdade

Esta é uma história verídica que se passou comigo quando estava no último ano do curso, em vésperas de exames do 1º semestre. A Faculdade fica em Lisboa perto de Belém e nessa altura era normal pouca gente ia às aulas. Estávamos eu, a Célia, e o João. A Célia era uma rapariga que não era bonita, mas tinha um bom corpo e com umas mamas de babar por mais.

O professor não apareceu e o João acabou por ir embora, ficando só eu e a Célia na sala. Parte das instalações da faculdade situam-se numa pequena antiga fábrica, sendo composta por vários edifícios pequenos de 2 andares, em que as entradas das salas davam para a rua.
Eu e a Célia decidimos ficar na sala a aguardar a aula seguinte e começámos a jogar o jogo da forca, que consiste em tentar adivinhar uma frase dispondo para o efeito de tentativas de adivinhar as letras que a compõem. A certa altura as frases começaram a ser meio eróticas, não sabia se ela tinha algo no pensamento ou se era apenas na brincadeira. Reparei que ela tinha um cabelo na camisola e tirei-o, mas como tinha as mãos sujas de giz, deixei a camisola marcada.

Ela disse, “agora limpa o que sujaste”, ao que eu imediatamente acedi, aproveitando para parar na zona dos seios, ao que ela sorriu, mas disse para parar porque poderia entrar alguém. Disse-lhe que não haveria problema, pois se alguém se aproximasse ouviríamos, pois as escadas que davam acesso às salas são de ferro e dava para perceber alguém a aproximar.
Mesmo assim, ela retirou a minha mão e disse para parar. Mas não desisti, sujei-a com o apagador dizendo-lhe, ooops, vou ter que te limpar novamente. Dessa vez ela não recusou, lentamente massajei os seios dela e senti os mamilos a ficar duros, e as minhas mãos apoderaram-se totalmente daquelas tetas que me deixavam doido, fazendo-a fechar os olhos suspirando.

Encostei-a a uma mesa e despi-lhe a camisola podendo observar aqueles belos seios com uns mamilos duríssimos a rasgar o soutien. Foi fácil desaperta-lo, pois o fecho era da parte da frente. Com a minha boca percorri lentamente toda a extensão das mamas, aproveitando para demoradamente lhe chupar os mamilos como se tentasse beber leite como um bebé.
Passados alguns minutos, ela levantou-se e quis parar, pois tinha medo de sermos apanhados. Levantou-se e começou a vestir a camisola. Apalpando-lhe a cona por cima das calças, fiz com que soltasse um suspiro de prazer. Coloquei uma das mão dela por dentro das minhas calças fazendo-a acariciar o meu membro duro, enquanto eu também já alisava a vagina por dentro das calças dela. Tentei baixar-lhe as calças, mas ela não deixou. Tirei o pau para fora, dizendo-lhe para olhar para ele, e que não lhe provocasse um desgosto. “Ele está louco de desejo de penetrar essa cona”, respondeu: não te preocupes que lhe darei um tratamento especial.
Assim, apenas eu fiquei semi-despido, e ela lentamente abocanhou o meu pénis fazendo movimentos com a sua lí¬ngua por todo o comprimento enquanto eu lhe segurava a cabeça facilitando a penetração daquela boca. Tirou o caralho da boca começando a lamber a cabecinha, deixando-me cada vez mais excitado, parecia um chupa-chupa nas mãos dela.
Foi então que ouvimos barulho nas escadas, e rapidamente nos aprontámos, era outro aluno que tinha chegado atrasado para a aula, ao ver que não havia aula, foi-se embora. Ainda bem que não foi para o pé de nós, pois o meu chumaço nas calças notar-se-ia. Depois deste susto era melhor irmos embora, disse ela, eu não entendi assim e agarrei-a por traz e acariciando-lhe as mamas mordi-lhe as orelhas. Disse-lhe para continuarmos, ao que ela anuiu.
Encostei-a na parede e baixei-lhe as calças, tentando tira-las, mas ela não deixou. Com as calças pelo joelho, tentei fode-la por trás. Como sou mais alto, não dava muito jeito, optando por deita-la numa mesa. Deitou-se levantando as pernas para o céu, deixando-me com uma bela panorâmica do fruto apetecido. Com o tesão que estávamos, entrou todo de uma só vez com ela a gemer de prazer. Com o movimento de vaivém, gemíamos os dois, com as bolas a baterem-lhe nas nádegas e eu a apertar-lhe aquelas tetas.
Viemo-nos os dois ao mesmo tempo. Tinha sido uma inconsciência, pois não usei preservativo, mas na altura não nos preocupámos. Vestimo-nos, e aproveitei para lhe dar uns bons beijos de língua enquanto lhe apalpava as tetas que tanto desejo me provocavam. Acabámos por ir embora e fui levá-la ao comboio. Ambos dissemos que não se poderia repetir, pois eu era casado e ela tinha namorado, mas ainda aconteceram umas quecas noutras alturas.


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Comentários


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joanatuga Comentou em 26/04/2010

gostei do conto. Aconteceu mesmo? Acho que conheço essas salas, ficam no ar liquido, nao é?

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bacanéx Comentou em 20/04/2010

nossa que aventura!!!! Muito legal.....




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Ficha do conto

Foto Perfil jorgelisboa
jorgelisboa

Nome do conto:
Aula na faculdade

Codigo do conto:
9388

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/04/2010

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0