O professor não apareceu e o João acabou por ir embora, ficando só eu e a Célia na sala. Parte das instalações da faculdade situam-se numa pequena antiga fábrica, sendo composta por vários edifícios pequenos de 2 andares, em que as entradas das salas davam para a rua.
Eu e a Célia decidimos ficar na sala a aguardar a aula seguinte e começámos a jogar o jogo da forca, que consiste em tentar adivinhar uma frase dispondo para o efeito de tentativas de adivinhar as letras que a compõem. A certa altura as frases começaram a ser meio eróticas, não sabia se ela tinha algo no pensamento ou se era apenas na brincadeira. Reparei que ela tinha um cabelo na camisola e tirei-o, mas como tinha as mãos sujas de giz, deixei a camisola marcada.
Ela disse, “agora limpa o que sujaste”, ao que eu imediatamente acedi, aproveitando para parar na zona dos seios, ao que ela sorriu, mas disse para parar porque poderia entrar alguém. Disse-lhe que não haveria problema, pois se alguém se aproximasse ouviríamos, pois as escadas que davam acesso às salas são de ferro e dava para perceber alguém a aproximar.
Mesmo assim, ela retirou a minha mão e disse para parar. Mas não desisti, sujei-a com o apagador dizendo-lhe, ooops, vou ter que te limpar novamente. Dessa vez ela não recusou, lentamente massajei os seios dela e senti os mamilos a ficar duros, e as minhas mãos apoderaram-se totalmente daquelas tetas que me deixavam doido, fazendo-a fechar os olhos suspirando.
Encostei-a a uma mesa e despi-lhe a camisola podendo observar aqueles belos seios com uns mamilos duríssimos a rasgar o soutien. Foi fácil desaperta-lo, pois o fecho era da parte da frente. Com a minha boca percorri lentamente toda a extensão das mamas, aproveitando para demoradamente lhe chupar os mamilos como se tentasse beber leite como um bebé.
Passados alguns minutos, ela levantou-se e quis parar, pois tinha medo de sermos apanhados. Levantou-se e começou a vestir a camisola. Apalpando-lhe a cona por cima das calças, fiz com que soltasse um suspiro de prazer. Coloquei uma das mão dela por dentro das minhas calças fazendo-a acariciar o meu membro duro, enquanto eu também já alisava a vagina por dentro das calças dela. Tentei baixar-lhe as calças, mas ela não deixou. Tirei o pau para fora, dizendo-lhe para olhar para ele, e que não lhe provocasse um desgosto. “Ele está louco de desejo de penetrar essa cona”, respondeu: não te preocupes que lhe darei um tratamento especial.
Assim, apenas eu fiquei semi-despido, e ela lentamente abocanhou o meu pénis fazendo movimentos com a sua lí¬ngua por todo o comprimento enquanto eu lhe segurava a cabeça facilitando a penetração daquela boca. Tirou o caralho da boca começando a lamber a cabecinha, deixando-me cada vez mais excitado, parecia um chupa-chupa nas mãos dela.
Foi então que ouvimos barulho nas escadas, e rapidamente nos aprontámos, era outro aluno que tinha chegado atrasado para a aula, ao ver que não havia aula, foi-se embora. Ainda bem que não foi para o pé de nós, pois o meu chumaço nas calças notar-se-ia. Depois deste susto era melhor irmos embora, disse ela, eu não entendi assim e agarrei-a por traz e acariciando-lhe as mamas mordi-lhe as orelhas. Disse-lhe para continuarmos, ao que ela anuiu.
Encostei-a na parede e baixei-lhe as calças, tentando tira-las, mas ela não deixou. Com as calças pelo joelho, tentei fode-la por trás. Como sou mais alto, não dava muito jeito, optando por deita-la numa mesa. Deitou-se levantando as pernas para o céu, deixando-me com uma bela panorâmica do fruto apetecido. Com o tesão que estávamos, entrou todo de uma só vez com ela a gemer de prazer. Com o movimento de vaivém, gemíamos os dois, com as bolas a baterem-lhe nas nádegas e eu a apertar-lhe aquelas tetas.
Viemo-nos os dois ao mesmo tempo. Tinha sido uma inconsciência, pois não usei preservativo, mas na altura não nos preocupámos. Vestimo-nos, e aproveitei para lhe dar uns bons beijos de língua enquanto lhe apalpava as tetas que tanto desejo me provocavam. Acabámos por ir embora e fui levá-la ao comboio. Ambos dissemos que não se poderia repetir, pois eu era casado e ela tinha namorado, mas ainda aconteceram umas quecas noutras alturas.
gostei do conto. Aconteceu mesmo? Acho que conheço essas salas, ficam no ar liquido, nao é?
nossa que aventura!!!! Muito legal.....