Bom, falando dos parceiros de esplanada, eram todos muito bem-parecidos e em boa forma e muito simpáticos. À noite combinámos ir jantar a casa dos três amigos que viviam todos juntos. Uma bela vivenda na periferia da cidade. Depois de passar em casa para trocarmos de roupa seguimos para lá. Mónica recebeu-nos na porta, disse que acabara de tomar banho e vinha ainda com os longos cabelos molhados, e com uma camisa de homem vestida.
Entrámos para a sala, ofereceu-nos umas bebidas. Ao curvar-se pude ver-lhe os belos seios afagados num soutien branco por baixo da camisa. Senti-me pouco à vontade, pois estava com a minha mulher, a Ana. Eram realmente muito bem-feitas... aquelas calças deixavam antever um rabinho lisinho bem farto e umas ancas bem esculpidas a terminar umas belas pernas muito bem-feitas. Fiquei sem saber o que dizer.
O jantar foi muito agradável, com temas de conversa usuais, como viagens. Tomando os digestivos, a conversa começou a entrar nos temas de roupa interior, qual a que gostávamos de usar, etc. Mónica começou por dizer que usava lingerie do género da que estava a usar no momento, contando que era uma calcinha e soutien brancos e que era minúscula, e transparente. “Normalmente uso também umas meias presas em cinto de ligas, adoro”.
Ana disse que “por baixo da saia estava sem calcinha, que aliás não gostava de usar”. Instantaneamente todos lhe olharam para as pernas. Soltou umas gargalhadas dizendo que estava a brincar. “Uso lingerie normal”, disse. “Hoje por acaso estou a usar fio dental, mas não uso muito. Prefiro asa delta.” Os homens, como eu, usávamos cuecas tipo boxers coladas ao corpo.
Mónica pergunta se queríamos jogar um jogo e dissemos que sim. Foi buscar dois dados, em que um em cada face tinha escrito partes do corpo, e o outro descrevia acções. O jogo consistia em fazer o que saísse nos dados. Por exemplo, se saísse seios e beijar, quem tivesse lançado os dados beijava os seios de alguém. “É claro que apenas faremos a fingir, representando”, indicou.
Ana começou, saiu num dado “tocar” e no outro “clítoris”. Envergonhadíssima, não sabia o que fazer e Mónica disse que faria o primeiro para exemplificar. Como estamos apenas a fingir, fingirei que toco no meu clítoris. Ela começou a passar lentamente as mãos por cima das calças e um dedinho pousou em cima do sítio que seria o clítoris, lentamente imitava o movimento de massajar o clítoris. Parou, e todos rimos aplaudindo a actuação.
Ana jogou, agora a sério, saindo “passar a língua na orelha”. Escolheu-me a mim, passando a língua no meu lóbulo. Fechei os olhos. Senti um arrepio de tesão. O próximo seria eu. Saiu “acariciar o pénis de outra pessoa”. Todos se riram, e combinámos que iria acariciar o meu, e assim fiz. Entrando na brincadeira até fingi que gemia e tudo. A seguir, Júlio tinha de acariciar as coxas de alguém e Mónica voluntariou-se.
O jogo foi seguindo assim, em toada “soft”, até que a Mónica tirou um “apertar os seios”. A Mónica conseguiu que a Ana se oferecesse para ser o seu modelo. Mónica suavemente afagou as mamas de Ana, primeiro acariciando pelos lados até que finalizou apertando-lhe as tetas no centro. Ana corou muito e a Mónica riu-se. Eu estava com um tesão incontrolável. Infelizmente, a Ana quis acabar o jogo dizendo que estava na hora de irmos embora.
Dois dias depois, Mónica telefonou-me. “Olá Jorge, estou-te a ligar porque sei que a Ana teve de ir para fora e era para saber se vocês não tinham ficado chateados por causa do jogo”. Claro que não, disse-lhe. Ainda bem. Não queres ir lá a casa jantar, então? Como hoje estas sozinho…. Aceitei o convite. Em casa estavam o Júlio, Ruben e a Mónica. Depois do jantar, outra vez a beber mais uma garrafa de vinho, começámos a nos soltar e a falar de sexo. Mónica disse que adoraria fazer sexo com uma mulher. “E olha que no outro dia pouco faltou para despir a Ana”. Fiquei embasbacado.
Deixavas-me fazer sexo com ela? Perguntou. Se ela quisesse, …. Então vais ter de me ajudar a consegui-lo, disse-me ela passando a língua pelos lábios. Fiquei atónito, já com uma valente tusa nas calças. Sentou-se ao meu lado, passou as mãos pelas minhas calças apertando-me o mastro. “O que achas? Ficarias a ganhar, e muito….”. Cheio de tesão, olhei para o Júlio e o Ruben meio encavacado.
Não te preocupes com eles, seria só para mim. Dizia enquanto aos poucos desapertava-me as calças e passava a língua pela minha orelha. Tentei lançar-lhe uma mão ao corpo, tentando alcançar uma das mamas que eu tanto desejava. “Não, não podes tocar…. Pelo menos por enquanto….” Dizia, enquanto fazia um olhar de sensual para mim…. “ajudas-me a foder a Ana?” e já me masturbava lentamente o pau.
“Claro que te ajudo, faço tudo….”. Já não aguentava não lhe poder tocar. Mas hoje vais ter que me foder a mim, dizia-lhe tentando ser eu a controlar a situação. “Hum….. Apetece-te sexo a 4? Mas olha que eu tenho gostos estranhos…..” Não te preocupes…. Disse-lhe, já sem saber como ainda não me tinha ainda esporrado nas mãos dela.
Para me recompensar, dirigiu a boca para baixo, lambeu a cabecinha, engoliu um pouco o pau.
Molhando a cabeça do meu pau com sua saliva, engoliu tudo. Que mulher maravilhosa, chupava excelentemente. De repente, tirou o pau da boca e disse…. Muito bem, agora vão começar os meus desejos. Mandou-nos sentar a todos no sofá, comigo no meio. Despimo-nos e todos estávamos já de pau duro a apontar para o céu. Júlio tinha um pau enorme enquanto o do Ruben era como o meu.
Quero que se masturbem enquanto lhes faço um strip. As ordens dela era para Júlio e Ruben me masturbarem a mim, enquanto eu lhes masturbava aos dois, com uma mão em cada pau. Despindo-se, sentou-se no sofá á nossa frente masturbando-se. O primeiro de vocês a vir-se, tem o direito de ser a minha primeira cobaia, disse enquanto lambia os seus dedos molhados da sua seiva que escorria da cona.
Rapidamente acelerámos os movimentos e eu fui o primeiro a vir-me, com golfadas de esperma. Mónica levantou-se e foi para seu quarto, depois de uns dois minutos voltou com uma caixa aveludada, abrindo-a com uma cara de safada tirou de dentro um vibrador, um strap-on de 15cm e um tubo de gel. Lubrificou bem o vibrador e bem devagar foi introduzindo em sua xaninha.
Com desejo, levantei-me, e enquanto enfiava o vibrador na cona eu chupava-lhe o clítoris. Júlio e Rúben punhetavam-se agora mutuamente, devagar. Tirou o vibrador da cona deixando-me agora mamar livremente naquela coninha.
Na posição em que eu estava, fiquei completamente de quatro, com o rabo virado para eles. De repente, de traz, sinto uma língua a tocar o meu rego. Assustei-me, e Mónica disse para me acalmar, era o nosso acordo. Eu iria gostar.
Rúben, enquanto me lambia o rego, com uma mão agarrou-me o pau e começou a me punhetar muito gostoso, batendo uma para mim enquanto eu lambia a vagina da Mónica. “Isso, veado…., eu sabia que ias gostar…… tu queres foder-me?.... vais conseguir umas valentes fodas comigo se fizeres o que eu digo, ainda não viste nada. Vais obedecer-me?” dizia enquanto me afagava a cabeça, olhando para mim enquanto eu lhe lambia a crica….. “Sim, faço o que quiseres,” disse eu alucinado por aquela mulher.
Mónica chamou o Júlio… Júlio chega-se ao pé de mim, aproxima o pau da xana dela e eu afasto a cara. Esfrega-o na xana para o deixar melado e aproxima-se do traseiro do Ruben. Começou a enfia-lo todo no cu dele. Ele pedia para enfiar tudo e ficava a perguntar se eu não lhe queria dar de mamar. Quero outro macho na boca (a partir daqui percebi que os dois eram gays). Ela só balançava a cabeça a olhar esta cena.
Pegando no vibrador, ficou deliciosamente a masturbar-se e olhar para nós. Júlio a montar o Ruben que me mamava o caralho. Ela gozou. Deliciada e a morder os lábios, disse que queria que nos viéssemos todos na boca dela. Queria sentir a diferença da esporra dos três, disse. Ruben foi o primeiro a colocar o caralho na sua boca, enquanto isso eu e Júlio, de pé, batíamos uma punheta. Aproveitou para me apalpar o cu enquanto o fazia.
Ruben veio-se na boca dela. Depois era a minha vez. Enfiei o mangalho naquela boca já melada, enquanto Júlio me estimulava o rabinho com um dedo. Não sei porque, mas aquilo deixou-me doido, vim-me rapidamente naquela boca. Júlio, o macho com o maior pau, não lhe enfiou o mastro, ficou a bater punheta á frente da cara até se vir e inundar-lhe o rosto com golfadas de esperma.
Tentava engolir o esperma que lhe escorria, fazendo questão de nos vir beijar a todos para que pudéssemos partilhar. Meio a gosto aceite e engoli um pouco a esporra de nós os três. Depois, rapidamente me recompus, aquela estava a ser a foda da minha vida. Queria penetra-la e o momento aproximava-se. Baixei-me, comecei a beijar seus pés e fui subindo até suas coxas, coloquei-a de quatro no chão apoiada no sofá e voltei a lamber-lhe a vagina, agora também lambendo o cuzinho dela. Enfiava a minha língua e sentia-a abrir-se um pouco. Deixei-a molhada de saliva e comecei a esfregar meu pau na entrada de sua xana e logo depois comecei a entrar bem devagar. Fiquei entrando e saindo lentamente, sentindo ela pulsar no meu pau. Eu dava urros de prazer.
Comecei a sentir algo oleoso a ser colocado no meu ânus! - O que é isso? Perguntei eu. - É óleo para bebé. É a tua vez de ser montado. Começo a sentir algo redondo grosso e ao mesmo tempo mole a penetrar-me lentamente, mas com firmeza. Era uma sensação estranha, de dor e ao mesmo tempo de grande prazer. A esta hora o meu pau quase a rebentar num orgasmo! - Gostas seu safado, gostas de ser enrabado enquanto me fodes? Perguntava a Mónica.
De olhos fechados, aguentei a dor inicial, mas a pouco e pouco começou a saber-me bem, até que era bom e finalmente conseguiu enfiá-lo todo. Estava quase a vir-me, abri os olhos e rebento num orgasmo. Ruben continuou enterrando, metia um bocadinho e tirava, e esteve nisto uns deliciosos 5 minutos, até que a dor a sério desapareceu e eu só queria que ele enfiasse o seu pau até ao fundo. - Estás a gostar? Espero não te magoar, dizia. Come bem esse cu, enquanto ele me lambe bem a minha coninha, disse Mónica. E durante mais de um quarto de hora, fizemos cada um o nosso papel, eu fazendo um delicioso minete, ele enrabando-me. Socava agora com vigor no meu cu, enterrando até aos tomates o seu respeitável piroco. Não era muito grosso, mas era deveras comprido. Júlio agora chupava-me o pau. Comecei então a sentir um ardor delicioso que vinha de dentro de mim e me arrepiava todo. Afinal era delicioso sentir aquele pau a penetrar-me suavemente, mas com vigor. Era um prazer nunca antes sentido! Que tempo perdido pensei eu!
Os nossos movimentos começaram lentamente a aumentar de ritmo, ele a bombear aquele comprido caralho no meu cu, a Mónica a gemer e torcer-se toda com o minete que eu lhe estava a fazer, e eu deliciando-me com o broche que me faziam. Começamos todos a gemer cada vez mais, até que o Ruben se veio dentro de mim. Que sensação maravilhosa, a seguir veio-se a Mónica, o que fez com que o Júlio aumentasse o ritmo da mamada e por consequência eu vim-me também num êxtase de luxúria, nunca antes experimentado.
Caímos pelo chão, exaustos. Ficámos um bom período a tentar recuperar a respiração. Meu deus, o que tinha acontecido naquele dia? Uma coisa era certa, ainda não me tinha dado conta no que me estava a meter. Mas isso fica para um próximo conto.
Muito legal seu conto.... Queria receber uma calcinha dela usada e que vc gozou sabe. Será que é possível isso acontecer??? Bjs.
Muito bom, gostei bastante deste conto. Diz-me, será que tens uma certa fantasia em experimentar? ou foi mesmo real?