meu primeiro castigo

Não sei o que huver com esse conto , estou republicando.

Sr.B e Sra B

Uma sala de jogos com sinuca, uma mesa de carteado, uma de ping pong, um bar completo, e um anexo com uma sauna, na frente uma piscina e a área da churrasqueira, estamos em uma fazenda no interior de SP a poucos quilômetros da capital.
Na sala de jogos, regados com bebidas diversas estamos os quatros, dois casais adeptos do estilo Swing, jogando truco, a cada mão perdida uma pessoa do casal perdedor tira uma peça de roupa.
Eu e a Sra A somos as primeiras a ficarmos nuas, e quando todas as peças acabam, resolvemos mudar o jogo e as regras. Na verdade o Sr B sugeriu para meu marido aumentar a aposta:
- “vamos nessa rodada apostar nossas esposas, quem ganhar terá as esposas a total disposição durante toda noite.”
- Sr B , já falamos disso minha esposa não fará anal ( meu marido e eu tínhamos um acordo sexo anal somente com ele, alem de claro nunca transarmos sem camisinha com outros, esses eram nosso limites)
- Já sabemos disso eu e a Sra B, sempre respeitamos isso e vamos continuar respeitando, mas é somente isso ou tem mais alguma coisa que vocês não aceitam?
-Não somente isso, e claro que se alguém quiser parar e sair em algum momento tanto nós quanto vocês, poderemos.
Decidiram cria um código de segurança... para qualquer coisa, achei estranho nunca tivemos isso...decidimos o codigo, e para todos estava tudo certo.
Ate o momento esse era nosso limite, para mim estava ótimo, o Sr B não gosta de sexo homossexual, e nem meu marido então nem tocaram nesse assunto, eles tinham colocado seus limites entre eles logo no inicio a mais de 1 ano meio atrás quando nos quatro começamos a sair.
Meu marido sugeriu jogarmos pôquer, melhor de 3, eu reclamei, sou péssima nesse jogo, mas todos votaram a favor.
Logo de cara perdemos a primeira.
Após muita bebida e risada, alguns beijinhos, e caricias, la se vai a segunda rodada, e pronto euzinha agora seria por toda noite do Sr. B.
Aquilo claro que me excitada, sabia que teria uma ótima noite pela frente, já havíamos trocado varias vezes, mas o problema era que a sensação de perder nunca me agradou.
O Sr.B logo começou seu reinado, ele e a Sra B eram fãs de BSDM, eu e marido ficavamos apenas nas palmadas, chicotes de sexy shop, vez ou outra uma algema para apimentar, mas nunca fui de fato uma “escrava”, até essa noite não.
-Sra B – ele fala com voz seria, - vá buscar sua coleira e junto com ela traga minha sacola.
- Sim meu amo.
Ela abaixo a cabeça e saiu.
Eu olhei para meu marido, sorri e falei baixo, “amo” e fiz cara de espanto.
-Neguinha você nunca participou, mas você sabe como rola, né.
Não respondi, fui pegar cervejas, pensado, claro que sei mais amo, e outra, quando esta ao vivo é bem diferente.
Enchia os copos, a Sra B entrava na sala com uma sacola grande tipo bolsa de viajem e uma corrente prata na mão, enquanto em me dirigia para a mesa com os 4 copos de cerveja na mão, ela se ajoelhou ao lado dele, colocou a bolsa em sua frente e abaixou mais a cabeça meio que como quem se curvava, estendeu a mão e deu a corrente, de alguma maneira, a cena começou a mexer com minha libido, e já me sentia molhada, ele pegou a corrente e então percebi que era um tipo de gargantilha que ele colocou em seu pescoço, aparentemente bem justo, eu sem querer falei:
-Nossa nunca ia ...
- Cala a sua boca vadia, seu marido me deu você por essa noite, observe e aprenda, hoje quem manda aqui sou eu, seu Mestre.
Olhou para meu marido, que consentiu.
-Explica para ela, se quiser conversar e mudar de ideia não tem problema, mas se formos em frente vai ser do meu jeito.
Meu marido e eu fomos para o bar ele me disse que já havia combinado tudo e que era somente para eu me entregar. Estava curiosa e não sou mulher de voltar atrás, então consenti.
Ao voltarmos o Sr.B manda a Sra B ficar, abaixar a cabeça e se comportar, foram para o 2 homens para bar, o Sr B me proibiu de falar com a Sra B, eu fiquei ali fumando, e bebendo minha cerveja, tentando escutar algo e querendo que a Sra B olhasse para mim, para me dar alguma dica.Nada ela não tirou os olhos do chão e eu acho que devo ser surda pois não ouvi uma palavra, e toda aquela situação estava só me deixando mais excitada, já sentia minhas coxas úmidas, resolvi me sentar.
Depois de alguns minutos o Sr B volta meu marido fica no bar com um cigarro na mão e um copo de wisky, sorrindo para mim.
Meus fluidos já me encharcavam queria saber o que ia acontecer...umas palmadas...caramba, que excitação.
O Sr.B veio ate mim pediu para acompanha-lo e levando sua cadela Sra B pela coleira, parou em frente ao bar e disse:
- Fica com essa cadela para mim... eu volto para pega-la em 30 minutos vou arrumar umas coisas a Sra.B estava ali de 4 cabeça baixa com uma corrente amarrada em sua gargantilha, fazendo ela parecer realmente uma cadela na coleira.O Sr. B me deu um beijo e disse já venho te pegar também, me dando um tapinha de leve no grelinho.
-Abana teu rabo cadela, hoje você vai ter companhia, agradece ao dono dessa puta, sobe nele lambe ele e obedece ele quero que agradeça a ele por emprestar a puta dele para mim.
Enquanto ele falava ela fazia, ele jogou a corrente como que para meu marido e saindo dizendo:
-“Usem essa cadela como quiser, e se ela reclamar ou fizer algo que não lhe agrade me avise.”
A Sra.B já esta com a pica do meu marido em sua boca e eu com muito tesão, meu marido me colocou para chupa-lo enquanto ele colocava a Sra B sentada no balcão para chupa-la inteira, ele estava com muito tesão, acho que a coleira, a forma como ela foi entregue, alias tudo aquilo nos deixou muito atiçados, ele estava duro como uma rocha, sua ereção explodindo ele a colocou no balcão e engolia os seios dela, e enfiava a mão nela abrindo aquela boceta, as vezes levantava ela e caia de cara naquela bucetinha, eu sentia o pau dele em minha boca enorme, arrombando minha garganta, ele socava em minha boca como se estivesse na minha buceta.
Então ele me manda por a camisinha nele, enquanto isso abaixa a Sra.B e cospe no cu daquela cadela de coleira enfia os dedos de uma vez, ela solta um grito acho que ele colocou uns três de uma vez, e socou com força, dava para sentir, mas tão rápido quanto colocou tirou, pegou o pau dele que esta pulsando em minha mão, olhou para mim com um puta tesão, eu cuspi aquele pau deixei ele bem babado na cabeça toda eu sabia o que ele queria, cuspia o pau dele e o cuzinho dela, senti ele me puxar pelos cabelos, e enfiou ...
- Aaaahhhhhhh, caraaaalho. – A Sra B não aguentou e berrou, acho que ele foi muito bruto, mas a cena,ahhh tão linda...a Sra B agora quase não gemia, só escutávamos alguns grunhidos sufocados, ela estava segurando todo seus gemidos, meu marido a segura pelo cabelo e pela coleira que enrolou em sua mão, ela apoiada no balcão,eu apertava seus seios passava a mão em sua buceta no grelo durinho, enfiava meus dedos e a dedilhava tentando colocar minha mão toda nela, eu me agachei para poder enfiar mais minha mão nela ela de 4 meu marido arrombava aquele cu com uma força brutal, eu e ele penetrando essa mulher, ela estava quente como uma putinha sentia sua buceta se preparando para ter um orgasmo, senti quando encontrei o ponto exato dentro dela, o gemido dela e a rebolada, como quem diz, “siim ai”, disse para meu marido:
-“Amor, vamos estoca o cuzinho dela com força.” – e ele aumentava o ritmo.
-‘”Vai amor, vai amor fode o cu dessa cachorra, fode o cu dela, amor, a bucetinha dela ta engolindo minha mão e ta pronta para gozar, vai amor, arromba o cu dessa cadela safada de uma vez.aaahhhh, ela ta gozando, amor ta molhando toda minha mão. Narrei para meu macho o gozo daquela fêmea safada.Senti todo o gozo dela encharcar meus dedos, quando saí de dentro daquela buceta lambia todo aquele gozo enquanto meu marido, esporra seu leite dentro cu da Sra. B...
Alguns minutos depois, logo que acendo um cigarro o Sr B chega e fala me ignorando completamente e se dirigido exclusivamente ao meu marido:
-“ eu estou pronto e vocês?”
Meu marido pega a Sra B, ou melhor a ponta da corrente, e a Sra B o acompanha de 4 novamente como uma cachorrinha, quando ela passa por mim, vejo seu cu todo arrombado, meu marido então me pega pelo braço e me entrega para o Sr.B
- Elas estão deliciosas hoje.
-Mas essa cadela gritou, escutei seu berro de cadela desobediente (na mesma hora a Sra B se retrai), vou dar um jeito nisso, ela vai ter o que merece, e vai aprender que não pode gritas quando esta nos servindo.
Meu marido se aproxima e fala:
- “Amor, sei que vai gostar, vamos aprender novas aventuras essa noite, o Sr B esta ciente da chave de segurança, mas sei que você vai gostar e se divertir.”
Na mesma hora o Sr. B coloca um capuz em toda minha cabeça somente no nariz e boca é tipo uma tela mas todo resto é fechado ele aperta uma corda no pescoço e diz:
- A partir de agora só me chame de Mestre ou Amo, só fale comigo se eu falar com você. Não tente fazer força contraria do que eu estou fazendo, e nunca me peça para parar.tem alguma duvida?quer falar algo?
-Tem como soltar só um pouco a corda no pescoço?
Silencio total.
Então eu continuo:
-É que acho que vou me sentir melhor, mais segura, menos incomodada.
E sei lá porque coloco minha mão na corda que esta a volta do meu pescoço meio que para afrouxa-la.
Ainda em silencio, escuto alguém se distanciar. Ao mesmo tempo o Sr B ( sei que é ele porque não é a mão do meu marido) pega minhas duas de uma forma carinhosa e as tira da corda descendo parando na altura da cintura, ele as vira com a palma para cima, e pede bem calmamente:
- “Fique assim um minuto, por favor.” Logo sinto de novo uma de suas mãos apenas acariciando a palma da minha mão bem de leve, e ele continua com a voz calma:
-“só me chame de Mestre ou Amo, sempre quando se dirigir a mim, ou comece ou termine a frase, sempre com Mestre ou Amo”. o tom começa a ficar mais firme conforme ele fala, e ele continua:
-” Nunca me contrarie, nem faça força contraria a força contraria pode te machucar, e nunca me mande parar, ou ir mais devagar, ou afrouxar, ou esperar, seu corpo é meu, entendeu agora sua burrinha?”
-“ entendi, é que me perguntou eu achei que não estava valendo.”
Silencio de novo.
Putz, já esta valendo esqueci, pensei rápido em falar, mas...
-Sua puta, você é burra assim mesmo, ou esta me provocando, você sabe contar, sua burra?
Silencio.
Meu pensamento: Vou ficar quieta, já estou toda molhada, será que podia ficar assim, não vou falar mais nada, tenho que concentrar, ai será que vou estragar a brincadeira...
- “SUA PUTA AGORA FICOU SURDA?SABE CONTAR?”
-“Sei sim senhor”, respondo de imediato, de novo sem pensar, e me corrijo ,”Meu mestre”
- “ ‘Seu” é o seu marido, ele só te emprestou para mim,sua burra puta, acha que serve para ser minha escrava, você ainda tem que aprender muito, ele me emprestou porque você é burra e teimosa e tem que ser punida de verdade, mas vou te perdoar por essa ultima frase, mas não pelas anteriores. Serão 6 series de 5 em cada palma, se gemer a serie automaticamente fica com 1 a mais por gemido se tirar a mão a mesma coisa, entendeu?”
- “Mestre, na verdade não, serie de que?”
Splaft
Assim que termino de responder sinto tipo de uma cintada na minha mão direita, por impulso retiro a mão segurando – a com minha mão esquerda e dou um grito.
-“essa serie terá 7 pelo seu grito e por retirar a mão sem minha autorização.”
Então eu entendo o que será a serie.
Meu pensamento: Puta que pariu 3 series.
-“Fica de joelho, sua burra, teu marido falou que é teimosa, agora não me falou que é teimosa e burra.Vem aqui minha cadelinha vem, fica na frente dessa puta burrinha aqui.”
Então ele coloca minhas mãos em cima do corpo da Sra. B, apoiadas nas costas dela com as palmas para cima.
- Vou te ajudar sua puta burra, fica com a mão apoiada nela não tira conta alto na sequencia, e não geme.Entedeu?
Ele chega perto de mim sinto o pau dele passando pela minha nuca esta duro, nossa, ele apoia aquela rigidez gostosa nos meus ombros, faz como um cafuné na minha cabeça.
Meu pensamento: me fode, me fode, já esta bom dessa brincadeira... me fode, entra na minha bucetinha molhada. Mas eu só penso, tenho medo de falar...
Empino minha bunda um pouco.
Ele esfrega o pau dele em mim, sinto ate o saco, ele sobe e desce meu pescoço, nuca, costas, sinto aquele rigidez, a cabeça do pau dele esta melada, sinto ...ah que delicia, me empino...ele passa a mão na minha vulva só por fora.
- A putinha ta toda molhada, ta gostando, a putinha burra e teimosa, vai aprender que prazer quem sente sou eu.
Splaft
-Aaahhhhhhhh
Dessa vez bem nas costas. Ele se afasta.
- Conta, puta burra.
E começa na mão direita
Splaft, Splaft, Splaft
-Um
Splaft, Splaft
-Puta burra. Começa do um e me acompanha, no meu ritmo sua burra, lerda.
Splaft
-“huuuuummmmmm”
Splaft
-“Doooooiiiiiiiiiiiiiissss”
Ele desacelera, acho que por dó.
Splaft
- “aaahhh, três”
Splaft
- “hhhh quatro”
Splaft
- “Ciiiinnco”
- Sua Burra tambem é fraca, você só esta me irritando.Agora as 2 extras de punição. E continua na mesma
Splaft
- “Seeiiiiiisssss”, já com água nos olhos.
Splaft
- “Seeeete”
-“ Vou terminar seu castigo, mas vou te deixar pensar em como esta sendo fraca, pense sua putinha burra crie forças para me servir bem.”
Me pegou e me amarrou em um vão não sei bem onde, mas estava com as mão para cima separadas e pés separados, em forma de X, me corpo não encostava em nenhuma parede, não me amarrou com algemas, eram cordas, aquilo me excitou,a forma firme como ele amarrava, como me puxava, mas ele me deixou um pouco alta de mais, meus pés não alcançavam o chão completamente, ficava meio que só com os dedos e um pedacinho da sola apoiados no chão.
Logo meus braços começaram a doer.
Ele chamou a Sra B, escutava sussurros, e os gemidos do Sr B, algumas chicotadas, mas acho que com outro chicote, eram quase que palmadas, não sabia o que estava acontecendo, mas me excitava.
Depois de longos minutos o Sr B, volta:
- “Abra a mão esquerda, não a feche, se pegar em seus dedos ...”
Só consenti com a cabeça, respirei e na mesma hora começou, a chicotadas, ou cintadas, na minha mão esquerda, dessa vez me sai melhor, só eu sei o quanto me segurei, alguns gemidinhos, mas que por sorte ele deixou passar, lagrimas escorriam por dentro do capuz sem ninguém ver, e ao mesmo tempo sentia minha buceta piscar .
Meu pensamento: tenho que criar forças agora porque ele deve voltar já já de novo, meus braços doem, minhas pernas doem, queria que ele me soltasse.
- “Vamos sua puta, aproveita que esta indo bem, e parece que aprendeu a contar ate 5, abre logo a outra mão.”
Por impulso fechei, mas logo em seguida abri, e sem nem tempo para pegar fôlego ele começou, 1,2,3,4,5 descobri que quanto mais rápido melhor.
Meu pensamento: caralho acho que gozei, como ???nossa , essa serie foi melhor...
-“Vaca, esta sujando o chão.”

Vem aqui minha cadela, limpa o chão que essa vaca sujou, filha da puta, e ele me da uma chicotada na pernas, você esta pingando igual a uma torneira velha.
- “Vem ca minha cadelinha, abre a boca isso fica bem debaixo dessa puta, dessa torneira velha, sua torneira velha. - E aperta meu clitóris.
- “Não vai parar de pingar? na boca da minha cadela ela ficando cheia, abre a porra da outra mão, sua torneira velha.”
Na mesma hora abri as duas mãos, e contava, rapidamente, fiz todas às series seguintes, e ele ainda mandava a Sra B me chupar no intervalo de uma mão para outra, eu segura meus gritos de prazer, gemi baixo, e tive vários orgasmos, às vezes escutava ele falar:
-“sai daí cadela, ela esta jorrando gozo, quero deixa fazer uma poça” sentia que ele empurrava a Sra B ela batia na minha perna.
As 3 ultimas series me fizeram fazer chegar ao clímax total, chorava de prazer ou dor, tudo em mim doía minhas pernas, meus braços, minhas mãos pegavam fogo, e minha buceta doía de puro prazer tesão e satisfação.
Assim que terminou a serie ele mandou a Sra B, chamar meu marido, enquanto, desamarrou minhas pernas e me colocou sentada em seus ombros com minha buceta que escorria ainda meus fluidos e se enchia de mais tesão esperando por mais, ele me chupava e envia sua língua em mim.
Quando meu marido chegou, ele com a cara entre minhas pernas o chamou, deu uma perna para meu marido eu ali pendura, com o dois entre mim.
-“Olha o que sua esposa fez, senti como ela esta quente, beija a sua buceta.”
-“ Ahhhh.” Gemi,eu conheço como ninguém essa boca.
-“ ahhhh me chupa me homem.” E já estava gozando de novo, na boca do meu macho.
-“Segura tua mulher vou soltar os braços dela.”
Me corpo estava mole, eu estava sem forças, meu marido me colocando no chão.
- Meu amo.A Sra. B o chama e não fala mais nada.
-“Olha para o chão ela ainda esta gotejando.”- o Sr B fala para o meu marido.
-“Tira o capuz e pega tua mulher de volta, minha noite com ela acabou. Foi ótimo.”
Ele tira meu capuz e olho para o chão, eu realmente fiz algumas poçinhas pelo chão, o Sr. B pega a coleria da Sra. B , e a leva em cada uma daquelas poças de gozo e ela lambe, limpando todo chão, ele bate na bunda dela com a corrente da coleira.
Eu e meu marido estamos nos beijando e eu tiro a cueca boxer dele, quero chupa-lo, quero ser penetrada, quero que ele me tenha, ele me levanta e eu me encaixo nele, e vamos para o anexo, eu em seu colo, com seu mastro firme já dentro de mim, nos fechamos na sauna, e nos amamos loucamente, ao som das chibatas da outra sala que vez ou outra escutamos.

Ainda tenho mais para contar...

Sempre amei sexo, e poder compartilhar e relembrar com vocês é maravilhoso.

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Bjs