Natália - parte 2

Meu nome é Otávio, como relatei anteriormente, sou marido da Natália, uma mulher maravilhosa, que amo demais, nem sei o que faria sem ela. E, como leram no primeiro relato, aconteceram algumas coisas que mexeram com a nossa vida tranquila.

Então, como eu estava dizendo, numa certa noite, depois de transarmos, ela disse: “Amor, acho que vou cortar a pílula”

Uma onda de alegria veio em mim, eu queria muito ter filhos. Se ela cortar a pílula podemos tentar e logo ter nosso bebê. Fizemos amor aquela noite, ficamos a noite adentro fazendo um sexo gostoso e intenso, conversamos bastante, rimos.

No outro dia de manhã, tomamos café, me despedi, fui trabalhar, passei o dia com um humor muito bom, até na hora do almoço, vi de longe Seu Oscar, conversando numa mesa, tranquilo. Logo vieram na minha mente visões daquele dia, tudo o que esse homem fez com minha Natália. E também lembrei de outras vezes que vi o carro da firma na frente de nossa área de lazer.

Agora que tentaremos ter um filho, agora que tudo parecia bem. Isso está na minha cabeça há muito tempo. Preciso soltar isso. Resolvi falar com minha esposa. Cheguei em casa, não consegui esconder minha preocupação. Natália percebeu, perguntou o que houve. Eu enrolei, enrolei até que soltei: Precisamos conversar a sério Naty, sobre o que está havendo nos últimos meses. Ela abaixou a cabeça e foi ao banheiro. Depois de uma hora voltou com os olhos vermelhos. Sentou-se na minha frente e disse que precisamos mesmo conversar. E Começou:

“Tudo começou uma semana após aquele churrasco de sua empresa. O Seu Oscar veio me visitar trazendo mudas de fruta pro jardim. Ele disse umas coisas que não gostei e logo estava me pegando a força, me fazendo fazer coisas.”

Eu tinha visto, espiado tudo, era mais ou menos isso o que houve mas ela resumiu muito, me poupando de detalhes. Ela continuou...

“Eu juro que lutei meu amor, tentei parar, mas depois não consegui, fui vencida. Tenho muita vergonha disso, mas acabei gostando, ele me fez ter prazer. Não teve romance nem sentimento, apenas sexo bruto e forte”.

“Natália, eu estava lá, eu vi tudo. Vi como você tentou lutar no começo, mas vi que você ficou paralisada com o pênis daquele calhorda, como ficou sem jeito de dizer não. Como se rendeu. E como você teve prazer com ele, muito prazer, como nunca te vi. Nunca comigo foi assim. Eu vi”

Ela começou a chorar... “Não tive culpa Otávio, ele me envolveu, e acabou me dominando, aconteceu”.

“E as outras vezes Natália? Eu sei que tiveram mais vezes, eu vi o carro dele na frente na área algumas vezes”

Ela abaixou a cabeça “Sim, mas uma vez mais apenas, a primeira vez que ele voltou foi uma semana depois da primeira vez, ele veio chamar na área de lazer mas eu mandei ele ir embora, gritei e corri pra dentro da casa, ele foi embora”.

“E a outra vez Natália?”

“Não precisamos falar disso amor, nunca mais vai acontecer”

“EU QUERO SABER TUDO NATÁLIA!! CONTA TUDO AGORA, TUDO!!”

“Ok, eu conto tudo, confia em mim amor. Foi há um mês, ou seja, quase dois meses depois da primeira vez. Eu estava no jardim apenas regando algumas plantas, o calor era insuportável, eu estava com aquele vestido branco com flores azuis que eu sempre uso. Eu estava até com um pouco de tontura e moleza do calor, quando escutei o portão abrir”.

“Era ele?”

“Sim, ele foi entrando falando olá, inocentemente, perguntando se eu precisava de algo, eu disse pra ele que não e que não queria mais que ele viesse na área entrando daquele jeito”.

“Continua” Eu disse, me ajeitando na cadeira e dando um sinal pra ela prosseguir que eu estava ouvindo.

“Vou tentar contar o que houve:”

“Eu disse pra ele assim: – Seu Oscar, o que houve aquele dia foi um erro, nunca mais vai acontecer. Sou uma mulher casada, e o senhor se aproveitou de uma situação, espero que não venha mais aqui atrás de mim, ok?”

“Ele respondeu: - Ok Dona Natália, não venho mais então, se é assim. Me desculpa. Só me dá um copo d’água que o calor tá de matar”.

“Eu disse que ia pegar mas pra ele esperar lá fora no jardim, voltei e dei a água pra ele, que bebeu de uma vez só, eu estava morrendo de calor, suando. Até que ele veio pro meu lado, eu disse pra ele parar, se afastar...”

“Ele me pegou pelos dois punhos e me encostou no muro de hera, ao lado da piscina, ficou alisando meu corpo sobre o vestido e falando..

“Gostosa, sei que tu quer, to há dois meses com vontade de você, minha paulistinha”.

“Não sou sua paulistinha Seu Oscar, pare com isso por favor, vou gritar” Ele começou a passar a mão em minha bunda, esfregando, eu juro que lutei muito, tentei empurrar, mas nada, ele era muito forte.

“Delícia de corpo você tem minha paulistinha, quero te cumê de novo”

“NUNCA, VAI EMBORA” Ele começou a esfregar minha vagina, por cima da calcinha, eu estava com uma calcinha branca de algodão bem comportada, e ele abaixou ela, ergueu meus pés, tirou e jogou no chão. Ficou me alisando, eu juro que não estava gostando, estava louca de ódio.

“SOCORRROOOOOOOOOOOO” Ele tapou minha boca e falou:

“Ahh paulistinha gostosa, vai gritar? Então vamos ver”. Aí então ele abaixou uma mão e ouvi ele abrir o zíper e mexer lá embaixo. Então pegou minha mão e colocou segurando no pênis dele. Eu tentei tirar, puxei, mas ele segurava firme, e aquele pênis estava ficando muito duro”

“Segura minha jeba paulistinha” Ele soltou minha mão e voltou a me alisar, não sei porque continuei com a mão no pênis. Me perdoa amor, o pênis dele é absurdamente grande, grosso, com uma cabeça enorme, fiquei com a mão lá e não consegui tirar, não entendo porque.
“Isso, punheta meu pau, paulistinha”

“Vai embora Seu Oscar, por favor, vou gritar”

“Cala a boca branquinha, você ta me punhetando é porque quer. Não quer soltar?” Eu só fiquei muda.

“Gostosa” Ele de surpresa, me encostou mais forte na parede, pegou por baixo do meu joelho direito e ergueu minha perna, encostando meu joelho no meu peito, eu não entendi o que ele estava fazendo.

“Se prepara paulistinha” Ele pegou o pau pela base e puxou, eu estava punhetando ainda, ele tirou a minha mão e posicionou a cabeça imensa daquele pênis na entrada de minha bucetinha, eu estava numa posição indefesa, e ele falou”

“Se você gritar eu vou embora na hora, ouviu paulistinha, se gritar eu paro e vou embora” Ele se arqueou e se abaixou, posicionando-se na minha entradinha. Amor, a cabeça do pênis dele é algo fora do normal, muito grande mesmo. Me perdoa amor, eu apenas falei baixinho pra ele parar por favor.

“Grita que eu paro minha putinha paulista” Ele pincelou e posicionou aquela monstruosidade entre meus lábios e começou a forçar, eu vi estrelas, senti uma pressão muito forte ali. Mas mordi os lábios, segurei a respiração e fechei os olhos. Depois de um bom tempo tentando, minha bucetinha não resistiu e aquela cabeça enorme entrou.

“To te cumeno de novo, gostosa, to te cumeno paulistinha, não vai gritar não??” Eu apenas fechei os olhos, com vergonha, e a dor era enorme, me rasgava, mesmo não sendo a primeira vez que eu era invadida por aquilo, a cabeça esticava minha vagina por dentro de forma absurda.

“Então tome rola....” Ele não foi gentil, empurrou com força, aquela cabeça foi abrindo caminho em mim e o resto do pau foi me preenchendo.

“Eu sabia que tu não ia gritar minha paulistinha, toma minha rola agora, sente a jeba do macho que te come gostoso” Ele começou a fazer vai-vem, doeu muito, o pênis dele tem 26cm, e é muito grosso, a cada estocada que ele dava, eu sentia rasgar e queimar, você não imagina a dor. Depois de um bom tempo, comecei a ficar tonta e senti que meu corpo estava flutuando, uma onda de calor subia e descia em mim e logo senti uma eletricidade percorrendo meu corpo inteiro, e eu gritei mas sem soltar a voz, segurei o ar e soltei um urro abafado....

“Ooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhhhhh..... me desculpa amor, tive um orgasmo avassalador quando aquele pênis me invadiu por tanto tempo, eu não senti mais nada em minha volta, somente aquele membro me invadindo.

“Já gozou né branquinha? então toma mais a pica grande do velho” Ele continuou e logo estava com a glande forçando meu útero, a dor era surreal, e então ele ficou socando em mim na parede por mais de uma hora, ele não livava pra nada, usava meu corpo, me encostando no muro, apenas urrando e gemendo em meu ouvido a cada movimento: “uhh, uhh, uhh, uhh”. Tive mais de quatro orgasmos violentos, fiquei praticamente desmaiada encostada no muro enquanto ele metia o pênis em mim incansavelmente. E então ele começou a suar muito e a grunhir.

“UUUUUH, UUUUUUH, UUUUUH, UUUUUH, UUUUUH, UUUUUUH, UUUUuuuuuuuuuuhhhhhhhhh.” Senti o pênis se contrair dentro de mim, aquela cabeçorra monstra ficou mais inchada, até que senti uma explosão, o primeiro jato quente como lava vulcânica me fez ter outro orgasmo e os outros que se seguiram me inundaram, nunca havia sentido antes aquele calor em minhas entranhas e isso me deu um orgasmo múltiplo indescritível, tudo girava na minha cabeça, senti uma onda de choques no corpo inteiro, e então eu apaguei.

Acordei no sofá da área, deitada, uma poça de esperma no sofá, escorrendo de mim. Seu Oscar olhando pra mim, me mandou um beijo e se foi.

“Até mais minha paulistinha”. Depois disso, apaguei de novo e acordei já de tardezinha. Foi isso.

“Amor, nunca mais vai acontecer, me arrependi profundamente, quero ter uma família com você, quero cortar a pílula, e vamos ser felizes pra sempre.

“Não sei Natália, preciso pensar, o que vai acontecer se ele aparecer de novo na sua frente?”

“Nada, eu vou mandar ele embora, ele me agarrou amor” Ela chorava muito, soluçando, lágrimas escorriam de sua face. Eua sabia que isso era verdade, ela não queria fazer isso, mas sabia que era algo muito difícil pra ela, eu precisava dar um jeito nisso, precisava falar com o Seu Oscar.

Eu saí e fui pra um bar, eu precisava de uma bebida, pensar, pensar, pensar

Continua...