“Tem certeza que é necessário amor?” Ela disse com ar apreensivo.
“Não tem discussão, já decidi”. Ela abaixou a cabeça e suspirou.
No trabalho, fiquei o dia inteiro pensando no que dizer. Na saída fiquei perto do carro dele e esperei ele sair. Quando ele chegou e me viu me cumprimentou e eu disse:
“Precisamos conversar Seu Oscar” Ele olhou sério e falou.
“Tudo bem Otávio, vamos tomar um café em algum lugar”. Depois de chegar no local e sentar, e comecei.
“Vou ser breve Seu Oscar, não me interrompa por favor”. Ele consentiu.
“Já sei tudo o que houve, já conversei muito com a Natália e decidimos que vamos fazer de tudo pra ficar bem. Então agora estou te dizendo pra nunca mais chegar perto dela. Vamos começar uma família, se afaste, entendido?
“Sim Otávio, me desculpe o ocorrido, sinto muito, não consegui resistir. Pode deixar, nunca mais chegarei perto dela”. Nos despedimos e ele se foi com ar envergonhado.
Cheguei em casa e ela estava ansiosa, eu disse que correu tudo bem, fui dormir quieto.
Com o passar dos dias fomos voltando ao normal, ela parou com a pílula, estávamos muito felizes, transávamos como garotos quase todos os dias, éramos cúmplices na cama. Era de todo jeito, todas as posições, muitas risadas, brincadeiras, carinhos, foi muito perfeito.
Com o passar dos meses, ainda estávamos muito felizes e fomos numa consulta pra ver o motivo da demora dela engravidar, já tínhamos feito alguns exames. Chegamos no médico, conversamos, ele explicou algumas coisas e falou:
“O que eu digo pra vocês é uma boa notícia, nenhum de vocês é estéril, vocês logo terão um filho, a única coisa que dificulta é que ambos tem uma certa dificuldade, a Natália tem uma certa obstrução leve nos canais, o que dificulta um pouco para os espermatozoides alcançarem o ovário. Enquanto isso, Otávio tem uma quantidade de espermatozoides e também do veículo dentro do normal, mas num nível um pouco abaixo do normal. Ou seja, só ter paciência e tentar. Principalmente em posições em que facilite, como a mulher com as pernas pra cima.”
E foi o que fizemos nos meses seguintes, transamos sempre, sempre tentando, e nada. Estávamos ansiosos mas não iríamos desistir. Notava Natália triste as vezes, mas logo isso mudaria.
Chegou o fim de outro ano, e com o final de ano, outro churrasco de confraternização da empresa, que novamente seria em nossa área de lazer numa sexta-feira. Estava tudo preparado, Natália estava linda, com um vestidinho colorido, bem curtinho, e sandalhinha. O pessoal da empresa ia chegando, e logo chegou Seu Oscar. Olhei meio sério, mas ele cumprimentou bem educado, eu também, nada demais.
No decorrer do churrasco, muita conversa, comida, brincadeira, bebida, um engraçadinho levou algumas garrafas de espumante, e as mulheres aproveitaram. Logo Sandra comentou pra Natália: “Quando vem esse bebê? Já faz tempo que tentam hein”. Natália respondeu que era logo e o papo foi mudando, e a bebida foi deixando a gente cansado, com aquele sol. O povo foi diminuindo até que sobraram algumas pessoas que estava ajudando a limpeza. Um casal de amigos e Seu Oscar. Eu estava muito cansado pelo efeito da bebida e do calor, Natália alegrinha conversava com Rita e logo se despediram. Quando dei por mim, estávamos em três. Eu, Natália, e Seu Oscar. A Naty estava conversando com ele num banco e eu estava deitado no outro.
“Adorei ter vindo Natália, gostei de saber que vão ter filhos”
“Sim, logo teremos né amor?”
“É” Eu não estava gostando desse papo.
“Tomara que consigam logo”
“Obrigada Seu Oscar, se Deus quiser sim” Ela estava muito sem jeito, olhando pra baixo.
“Está triste Natália, o que houve?”
“Nada Seu Oscar” Ela estava chateada e meio encabulada.
“Logo você engravida, não fica assim”. Ela sorriu e ficou sem jeito, olhou pra mim envergonhada. Ela estava molinha do álcool e eu acho que eu estava pior.
Notei que Seu Oscar começou a olhar para as pernas dela, que estavam deslumbrantes com aquele vestidinho minúsculo, o velho só faltava babar.
“Vocês precisam de ajuda?” Aquilo foi demais pra mim. Eu me levantei e falei pra ele ir embora que já estava na hora. Ele disse que já ia, sem tirar os olhos das coxas da Natália. Ela estava mais queimadinha de sol do que antes.
“Calma Otávio, Seu Oscar já ta indo, não briguem por favor”. Ela estava falando mole de tanto espumante que bebeu. Ele foi pegar uma cerveja e me deu outra e se sentou do meu lado, eu aceitei e bebemos sem conversar muito. Quando ele viu que eu estava meio passado, foi se sentar ao lado da Natália”
“Não precisa ficar triste Natália, uma mulher como você merece ter muitos filhos” Ela ficou meio choramingando e ele passou a mão de leve pelas pernas dela”. Ele percebeu que ela estava meio passada e se levantou, foi até mim e falou.
“Você vai ficar sentado nesse banco e não vai atrapalhar ok? Sua mulher merece macho de verdade, fica na sua” Eu levantei mas ele me segurou pela camisa e me olhou muito feio, eu sentei. Natália nem percebeu isso.
Ele voltou a se sentar ao lado dela conversando sobre filhos, engravidar, ser mãe, tocando no ponto fraco dela.. que já estava passadinha. Enquanto isso alisava suas lindas coxas. Sem perder tempo ele abriu o zíper e tirou seu membro flácido pra fora. Ela nem viu, pois estava de cabeça encostada no banco, olhando pra cima.
Ele sorrateiro pegou a mão dela e colocou no membro, segurando em cima, guiando os movimentos. Ela sem perceber fechou a mão no pênis flácido e ficou seguindo os movimentos da mão dele. Em poucos segundos aquele pênis já estava bem maior e ela percebeu, já não conseguindo fechar a mão na grossura. Ele soltou a mão dela, deixando-a livre. Eu não me segurei e gritei.
“Natália, tira essa mão daí!!” Eu gritei. Ela me olhou confusa, olhou pra ele, voltou a olhar pra mim com uma cara confusa mas não soltou o pênis, ficou punhetando devagar. Seu Oscar se encostou no banco, se espreguiçando com as mãos na nuca e gemia baixinho.
“Bate punheta paulistinha, bate mais.... hum..... hum.... hum...” O pênis já estava 100% duro, 26cm, grosso pra caralho e com a glande roxa monstruosa. A mãozinha dela parecia menor ainda naquela rola. Depois de uns minutos, ele se levantou, e a levantou. Aproveitando a musiquinha de fundo ele ficou encoxando ela por trás, com a rola entre as coxas dela, cochichando em seu ouvido.
Ela tentou se soltar, eu tentei levantar mas ele me mandou ficar quieto, gritando, eu estava com tanta cerveja na cabeça que não aguentei levantar.
Vem cá paulistinha, ele virou ela de costas pra ele, debruçou o corpo dela pra frente, abaixou a calcinha até os tornozelos e ficou segurando os pulsos dela por trás com apenas uma mão. Pegou o vestidinho dela e jogou por cima das costas dela, assim teve uma visão perfeita da sua bundinha, agora mais bronzeadinha e com marquinha do biquíni pequenininho. Os olhos do homem brilharam com aquela visão, seu pênis enorme estava igual granito, curvado pra cima, ameaçador. Ele segurou o pênis, pincelou a cabeça na rachinha dela e se preparou pra invadir. Ela lutava, se contorcia, tentava sair, mas não conseguia.
Eu já estava morto de raiva, queria matar aquele velho. Mas depois de uns minutos, nada dele enfiar o pau. Ficou pincelando, ela parou de lutar, ele deixou o pau apontado pra entradinha sem segurar e segurou os pulsos dela com as mãos, um de cada lado do seu corpo, que ainda estava encurvado.
“Tá sentindo minha cabeçorra na sua portinha, tá?” Ele só dava uma mexidinha pra ela sentir. Ficou roçando mais alguns minutos. Ela gritava, gritava, tentava fugir... Ficou nisso por alguns minutos. Então ela parou de se mexer. Ele deixou ela virada na minha direção.
“Quer pau, paulista?” Ele perguntou
“Não... Para... Me deixa”. Natália retrucava. Ele esfregava aquela glande grotesca entre seus lábios, Aquela coisa grotesca do tamanho de uma bola de tênis, roxa e inchada.
“Quer pau? Minha jeba tá dura igual pedra querendo entrar em você”
“Não...” Ela fechou os olhos.
“Quer pau paulistinha, meu pau grande e grosso? Pronto pra te comer e te encher de leite quente?”
“Não, por favor”. Ainda de olhos fechados, respirando fundo, percebi que ela estava cedendo.
“NATÁLIA!!! MEU AMOR. VEM PRA CÁ NATÁLIA, RESISTA, VENHA COMIGO” Eu pedi suplicando, para que ela não dissesse aquilo.
“Quer pau?”
“Desculpa Otávio... “
“QUER PAU?”
“quero”. Ela suspirou e falou baixinho, Mas foi o suficiente, o velho sorriu feliz e começou a forçar. Ela arregalou os olhos, quando a cabeçorra passou pela entradinha ela abriu a boca bem forte e fechou os olhos. “AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH”
“Toma pau branquelinha, tá vermelhinha de sol, delícia, assim minha jeba fica mais dura ainda”
“SOLTA MINHA MULHER!!”
“Fica calmo Otávio, deixa ela levar vara, ela tá precisando” Naty estava respirando fundo, cara de dor.
“Dói, dói...” Ela ainda estava bêbada. Seu Oscar conseguiu forçar o pau nela, a cabeçorra novamente rasgando sua vagina e causando muita dor. AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH.
“SOLTA MINHA ESPOSA, SEU VELHO!!” Ele a segurou pelos punhos e segurou o pau dentro dela fazendo pressão... Ela me olhou nos olhos, fez uma cara de arrependimento, e seus olhos viraram... ficaram brancos, enquanto abriu a boca num urro.... “OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHH”
“Tá vendo Otávio, assim se fode uma mulher, to dando o que sua mulher precisa, ela ama minha jeba né branquinha?” Ele soltou seus punhos e segurou no quadril, começou um vai vem rápido, fazendo seu pênis descomunal entrar inteiro na Natália, encostando a cabeçorra no útero”
“MEU DEUS, VOU GOZAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAArrrrrrrrrrrrrrr...” Minha Natália gozou de novo. Eu gritava, chamava, e ela só me olhava de canto de olho.
“Goza de novo paulistinha, toma rola, toma” Ele continuou socando minha esposa, olhando fixo em sua bunda perfeita, ficou segurando firme pela cintura dela, sua mão parda e forte deixando marca de tanto apertar sua pele macia... Ele ficou socando forte por um tempo enorme. Como este velho pode ter tanto vigor? Me senti uma porcaria de homem.
“TOMA... TOMA... TOMA....... UUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHRGHHHHH”. Ele se contorceu pra frente numa cara de prazer, empurrando e segurando o pau lá dentro bem firme, uma... duas... três... quatro..... cinco vezes.... Com certeza despejava seu esperma no útero de minha esposa, que fazia uma cara de prazer indescritível, nunca vi na vida essa expressão em seu rosto lindo que tanto amo. Ainda tirou o pau de dentro, soltando um jato de porra branca e grossa nas costas dela que chegou até seus cabelos, melando tudo. Fiquei desolado, se o último jato foi tão farto assim, imagina os primeiros.
Ela ficou erguida e olhou pra mim, eu estava sentado no chão, sem expressão no rosto, ela começou a andar pro meu lado, mas ele a segurou e disse.
“Ainda não paulistinha, vem cá” Ele a puxou pela mão, que o seguiu sem resistir até dentro da casa. Foram direto pro quarto. Pela noite inteira ouvi seus urros e gritos de orgasmo, peguei no sono quase amanhecendo.
De manhã, eles saíram, ela estava com o vestidinho amarrotado, descalça, uma olheira imensa, cabelo todo desarrumado. Ficou sem jeito de falar comigo, de cabeça baixa. Vi que havia esperma seco no vestido, cabelos, pernas... Seu Oscar estava só de cueca, com aquele volume massivo, orgulhoso. Depois de comer alguma coisinha sem falar nada, Seu Oscar falou:
“Vai pra casa Otávio, eu e Natália vamos passar o final de semana aqui. Tchau”. Ele pegou ela pela cintura e foi pra dentro, ela somente me olhou cabisbaixa. Tentei chama-la mas ela não respondeu”. Sentei por um tempo e quando fui sair, passei pelo quarto. Pela fresta da janela pude ver ela deitada de lado, enquanto ele estava por trás dela socando seu caralho enorme sem dó. Ela estava com com uma expressão de prazer imensa, parecia extasiada. Fui embora.
Passei o fim de semana só, preocupado, triste, pensativo. E quando ela voltou domingo a tardezinha, tomou um banho e veio conversar, eu estava mudo, só ouvindo.
“Otávio, antes de tudo, eu te amo. O que aconteceu foi muito difícil pra você, e também pra mim. Não vou dizer que me arrependo, porque não me arrependo. Eu te amo, mas meu corpo não sabe dizer não pra ele. Estou grávida. Não preciso de exame nenhum pra saber, você não consegue nem de perto imaginar a quantidade de orgasmos que tive no fim de semana e a quantidade absurda de esperma que ele colocou direto no meu útero. Ele não parava nunca, depois de um descansinho de 15 minutos, estava com aquele pau rígido novamente, foram dois dias inteiros assim, sem dormir, estou morta de cansada, esgotada. Nunca imaginei sentir isso na cama algum dia, nem em sonho.
Mas quero ficar com você, só que pra isso devemos esquecer, não tocar mais no assunto. Nunca mais. Você deve me prometer que nunca mais vai falar sobre isso ou terminamos aqui.
Fiquei sem saber o que dizer. Mudo.
É meu amigo Otávio kkkk o jeito é criar um nordestino cabeça chata, e dizer que é seu kkkk minta até vc mesmo acreditar que é mesmo seu
que delicia de conto...e o que maconteceu depois
E como te falei, aceite e seja feliz, já que ela é Putinha safadinha, convença ela a te dar o cuzinho e tudibom,cai pra dentro, deixe ela gozar no pauzão do coroa
Mas uma parte deste relato divinamente deliciosa. E cara vc sabe que vc não da conta e ama a mulher seja logo corno tenha o finho como seu e deixa ela pelo menos uma vez no mês dar para o coroa e ser feliz. Ou termina tudo mas acho que vc vai ser corno mesmo. rsrsrsrsrsrsrsrsrs Tudo de bom.
hummm delicia mesmo, adorei agora virou um cono perfeito
otimo conto vc realmente se superou mais vc pode dizer se e real mesmo ou so um conto fantasiado? se puder responder ficaria grato
Lindo conto, amei Quero ler outros contos teus