O porteiro me levou uma surpresa

Oi, meu nome é Felipe e esse é meu segundo conto. É a continuação do que escrevi em "O pau do porteiro explodiu na minha boca". Se quiser saber detalhes da história e só ler o conto ali.

Resumindo, tenho 28 anos e há alguns anos morava num prédio que tinha um porteiro muito gostoso. Ele era loiro, uns 40 anos, estatura média, corpo sarado e com pelos, um tesao. Pra ficar mais interessante ainda, além de seu uniforme, Paulo era surfista e no verão dava instrução pra turistas que queriam começar. Nisso começamos nossos papos, o que culminou comigo de madrugada na cozinha do prédio com ele gozando na minha cara.

Sou moreno, alto, tenho o corpo legal, mas esse tipo de coisa dificilmente acontece comigo. Foi totalmente inesperado. Um dia sonhava com aquele homem na minha cama, no outro estava com o pau dele na minha boca. Depois do ocorrido ele ficou um dia sem trabalhar, como de praxe, pois trabalhava dia sim e dia não. Já nem acreditava mais que aquilo tinha acontecido, já virara uma remota lembrança, embora me deixasse de pau duro só de pensar.

No dia que Paulo foi trabalhar novamente não sei porque me deu uma vergonha imensa dele. Imaginava que seria estranho nosso encontro. Me planejei de chegar em casa mais cedo, mas acabei tendo que ficar mais tempo no trabalho aquele dia de qualquer jeito. Chegando em casa meu coração já batia mais forte com a adrenalina de encontrá-lo.

Bobagem minha, entrando no prédio Paulo foi logo abrindo a janela da guarita e me cumprimentou com o maior sorriso safado. Perguntou se eu estava bem, respondi que sim e retribui a pergunta. Disse que estava muito bem, e me deu um olhar que me deixou de pau duro na hora. Ficamos batendo o papo de sempre, ele falando da praia e do surf que estava sem movimento aquela época e tal, passava gente toda hora, mas ele mexia no pau, olhava pra mim, lambia os lábios. Que homem, olhava aqueles poucos pelos que saiam pra fora da camisa do uniforme cinza, aquele jeito marrento de baixinho mas me olhando todo safado. Estava doido pra cair de boca naqueles mamilos novamente, passear meu peito naquele peito cabeludo, mamar aquela rola saborosa e sentir tudo explodir na minha cara novamente. Encerrei o papo e tive que disfarçar no caminho. Ele me disse que depois a gente se falava pelo messenger, eu disse que sim e subi.

Cheguei em casa com o pau quase explodindo que te doía. Toquei uma e fui tomar um banho. Meu amigo estava em casa, como não estava muito afim de interagir fiquei no quarto, problema era que não conseguiria observar o Paulo fumando pela janela. Adorava vê-lo fumando, sempre ficava caminhando com aquele jeitão dele, pernas afastadas, mão no cinto e às vezes atochando e arrumando a mala. Parecia um show pra mim. Fico excitado até hoje só de lembrar.

Mais tarde naquele dia ele me chamou no messenger. "Fê, foi dormir?" Disse que não, me respondeu que viu a luz da sala apagar e pensou que eu tinha ido dormir, além do mais já era tarde. Foi a nossa deixa, avisei que era meu amigo que tinha ido dormir, mas eu ainda estava acordado. Ele me respondeu com o positivo do facebook, aquele que explodia e fora o início da nossa conversa maliciosa anterior. Quando vi aquele positivo grandão já fiquei de pau duro de novo. Já respondi que achei enorme, e ele me contou que estava explodindo por minha causa. Voltamos ao papo do outro dia. Me disse que nunca saia com caras, mas quando me viu ali no prédio me achou bacana e nas nossas conversar tinha me achado legal, simpático e muito bonito. Respondi que achava o mesmo, sou gay, mas joguei a história que gostava do sigilo, e que tinha me amarrado no pau dele, ele era muito gostoso.

Ele me disse que nunca tinha sido mamado daquele jeito, que eu o tinha levado a loucura com minha língua "nervosa". Realmente eu abocanhara aquele cacete com toda a minha fome de rola, adoro engolir tudo e ouvir o cara gemer, às vezes tenho que me controlar pra não gozar aí já. Falei que tinha adorado o corpo dele, e adorava o jeito macho dele me agarrar. Ele me contou que o último cara que tinha ficado era há muitos anos, outro amigo surfista, e tinha sido só uma aventura e ter tido aquilo comigo novamente tinha sido bem massa e por isso ele tinha uma surpresa pra mim. Perguntou se eu não queria ir lá na cozinha dos funcionários fazer a rola dele explodir na minha boca novamente. Respondi que sim, meu pau já estava explodindo novamente, queria sentir aquele corpo me agarrando novamente.

Coloquei roupa, porque já estava pronto pra dormir e geralmente durmo só de cueca, e desci. Fora o mesmo esquema, ele já estava lá ,e esperando com a porta entreaberta. Dessa vez eu cheguei e ele foi logo tirando toda a roupa me agarrou e tirou toda a minha. Não dava pra ver muita coisa, estava meio escuro e não ascendemos a luz. Mas ele me agarrava e eu sentia aquele peito cabeludo se esfregando em mim, aquela coxa torneada e cabeluda e nossos paus se sarrando. Ficamos um tempão só nos pegas, agarrava minha bunda eu agarrava a dele, pegávamos um no pau do outro, punhetavamos juntos, eu o dele ele o meu, depois juntávamos nossas mãos e punhetavamos ambos os pais um no outro. Já estava em transe com aquela pregação gostosa.

Baixei e fui me divertir com seus mamilos, estavam durinhos. Eu lambia e dava umas mordiscadas, quando fazia isso ele gemia de dor e e me dava uns tapas na cara, agarrava ele mais ainda, fui descendo sentindo seus pelos em meu rosto, lambia seu umbigo e apertava suas nádegas contraídas até chegar onde eu realmente queria. O pau dele apontava em minha direção. Parecia que estava sonhando de novo, aquele cheiro de baba de pau me excitava, comecei a lamber e sentir o gostinho do pau dele. Lambia de leve aquela cabeça e ele ia a loucura. Depois de lamber chupava só a cabeça, como se fosse uma chupeta, e depois apartava com a palma da minha mão. Paulo gemia tão alto que praticamente gritava, aquilo me dava muito prazer. Aquele macho, loiro, parrudo indo a loucura por minha causa.

Quando abocanhei a rola dele toda fui surpreendido com ele afastando a minha cabeça, por um segundo pensei q ele tivera escutado algo e parado pra ficarmos em silêncio. Ele se abaixou me beijou e disse q tinha uma surpresa. Foi às suas calças e pegou algo que vi ser uma camisinha. Estremeci, não tinha me preparado pra dar o cu praquele macho, ele ia me arrombar todo, estava louco por isso, mas não ali naquelas circunstâncias. Não tive tempo de falar nada, ele me agarrou com um beijo, praticamente se pendurando em meu pescoço. Enfiei minha mão com tudo na bunda dele, arranhando aqueles músculos contraídos.

Pra minha surpresa ele se virou e começou a se esfregar em mim, pegou meu pau e começou a passar em sua bunda, o agarrei por trás e nos beijamos, ele fazia movimentos com sua bunda pra cima e pra baixo e me levava a loucura, meu pau latejava passando naquela bunda firme e gostosa. Sempre tive tesao em caras bem macho que curtem dar a bunda. Sou mais passivo geralmente, mas caras tipicamente ativos são os que tenho mais vontade de comer. Quando vi ele já tinha colocado a camisinha em mim. Era a minha surpresa, ele já praticamente implorava pra eu comê-lo. Toda aquela serração de pau no cu dele tinha deixado o Paulo pouquinho de tesao, ali na minha mão. Mais uma vez não podia acreditar. Nunca imaginara que aquele macho ia estar comigo, e nunca mesmo é que ele ia ser o primeiro a dar o cu.

Meu pau tava tão duro q doía, até porque já tinha tocado uma mais cedo pensando no Paulo me comendo, e olha onde eu estava agora, com minha cabecinha prestes a entrar no cu dele que piscava. Tentei colocar, mas era muito apertado. Paulo pedia pra eu por, implorara. "Põe, quero te sentir em mim seu gostoso", mas era muito apertado. Cuspi na mão e coloquei meu dedo no meio dele, ele estremeceu. Falei pra ter calme que era só meu dedo, dava pra ver que ele não tinha experiência naquilo, fiquei imaginando se eu se o primeiro a visitar aquele cursinho que picava pra mim, não fia muita coisa mas conseguia sentir. Coloquei mais um dedo, Paulo gemia como se eu já estivesse comendo a bunda dele, fui amaciando aquele cozinho apertado.

Ali, em pé mesmo amacia o o cu do Paulo com uma mão e o agarrava com a outra, passava por seu peito cabeludo, não aguentava mais. Tirei os dedos e já coloquei a cabecinha do meu pau naquela portinha já entreaberta. Forcei e senti aquele cuzinho quentinho e apertado recebendo minha rola. Beijava a nuca dele e comprimia seu corpo entre meu braço e meu corpo enquanto ele apoiava seus braços na parede. Foi entrando, fui colocando devagarzinho, era a. Elaborado sensação, santinha todos aqueles músculos se contraindo no meu pau. Ainda bem que já tinha gozado antes se não teria gozado ali mesmo. Paulo gritava de dor já é isso me deixava com mais tesao.

Uma vez dentro, comecei a fazer movimentos de vai e vem. Paulo foi começando a relaxar. Fui fazendo cada vez com mais força e Paulo gemia de prazer. Eu gemia de prazer. Nunca tinha comido um rabo tão apertadinho, parecia que se encaixava perfeitamente na minha rola só pra me dar prazer. Fui me animando e já estocava naquele cu com força, gritávamos de prazer e depois nos acalmávamos pelo medo de alguém ouvir. Paulo disse que não aguentava mais ficar em pé, nos afastamos da parede e ele caiu de quatro e eu o comi ali no chão, de joelhos. Toda aquela situação me dava muito tesao, eu comendo um macho gostoso, surfista e parrudo no chão da cozinha, ele implorando pra eu comer com mais força. Estocava mais e mais, até que não aguentava mais, meu corpo tremia, meu pau latejava, já não tinha controle. Gozei como nunca tinha gozado antes, urrei de prazer enquanto mexia nas bolas do Paulo. Deixei o meu corpo por cima do dele, passavas minhas mãos em seu peito e lambia seu pescoço. Ele ainda não tinha gozado. Tirei meu pai de dentro dele com certa dificuldade, aquele cu ainda me engolia. Quando tirei continuei de joelhos e Paulo se levantou com aquele caralhão batendo na minha cara. "Agora me faz gozar seu puto gostoso".

Agarrei suas pernas e enfiei minha cara naquela virilha. Pus seu pau inteiro na boca e meus dois dedos em seu cuzinho já bem amaciado pela minha rola. Paulo foi a loucura quando coloquei. Eu dedo em seu cu enquanto o mamava. Quando menos esperei Paulo urrou também de prazer e gozou na minha boca, não deu tempo de tirar, tento o jato em minha garganta e ele segurou minha cabeça em seu pau de modo que não pude fazer mais nada, maus um urro e mais um jato. Consegui me desvencilhar mas ele segurou minha cabeça e mandou mais um jato em minha boca, já tinha ido, aproveitei e me lambuzei naquela porra, mamei tudinho. Tinha um gosto doce meio amargo que me dava muito prazer, já estava de pau duro de novo mas não aquentava nem em tocar mais, Paulo batia seu pau gozado na minha cara enquanto lambia toda sua porra que veio em mais dois jatos, fiquei com a cara coberta de porra mas limpei o pau dele todinho. Paulo me pegou pelos braços me levantou e me beijou com força. Lambeu a própria porra de meu rosto e ficamos ali agarrados nos pegando, beijando, e sarrando nossos paus sensíveis.

Quando finalmente tomamos fôlego Paulo se afastou, pegou suas roupas e começou a se vestir. Procurou a camisinha, embrulhou num papel e jogou pela descarga pra ter certeza de que ninguém a veria. Coloquei minhas roupas também. Percebi que meus joelhos estavam meio ralados, nem percebera antes porque estava sentindo muito prazer. Me despedi do Paulo pra sair na frente, ele me agarrou, me beijava e apertou sua mão em minha bunda passando seu dedo em meu cu. "Na próxima vai ser a minha vez", estremeci com aquele dedo no meu cu e o beijei com mais força. Sai e não olhei pra trás. Fui pra casa em transe, mal podia esperar pelo que estava por vir, e veio, mas isso já é outra história.