Meu amor de infância me chamou pra brincar

Oi, me chamo Felipe (nome fictício, assim como os demais) e pra quem não conhece em meus contos já contei minhas aventuras com o porteiro do meu prédio em "xx". Sou moreno, alto, e tenho um corpo legal, mas nem sempre fui assim, quando era mais novo era meio magricela, e não me achava bonito, embora sempre tivesse uns rolos que me diziam o contrário. Não tinha confiança.

Essa história é de quando era mais novo, final da adolescência, mas que me marcou muito e resolvi dividi-la com vocês. Não me lembro direito, mas tinha meus 17 anos acredito ou já tinha 18, mas ainda estava no colégio.

Tinha um grupo de amigos na escola bem bacana, todos se davam bem, mas sempre tem aqueles grupinhos. Bruno não era da mesma patota que a minha, mas vira e mexe fazíamos coisas juntos, uma delas era a educação física que era em outro período e éramos os únicos a ir de ônibus pra casa. Daí sempre tínhamos mais contato nesse momento. Ele era mais baixo que eu, pele clara, olho claro, mas o cabelo loiro era todo cacheado, tanto quanto o meu, era troncudo e tinha pelos no peito e barba. O sorriso dele fazia com que qualquer um se derretesse.

Bruninho e eu éramos aquele tipo de amigos que só é amigo quando estão apenas os dois, normalmente no colégio mal nos falávamos, às vezes até brigávamos porque ele fazia muito sucesso com as garotas e era do grupo mais agitado dos meninos, vivia dando um jeito de se mostrar e isso acabava gerando conflitos entre a gente.

Nos conhecíamos desde os 11 anos e secretamente sempre tive uma paixonite por ele. Quando éramos crianças andávamos muito mais juntos, ele ia na minha casa, eu ia na dele. Sempre tivera o corpo mais desenvolvido que o meu e fazia questão de se gabar disso, sempre dava um jeito de ficar nu, aos 15 anos já tinha o corpo musculoso e coberto de pelos. Foi com ele que aprendi varias coisas sobre sexo, ele sabia muito mais que eu, inclusive foi com ele que aprendi a bater punheta numa tarde de videogame em que a mãe dele saiu e ele me mostrou uma Playboy que tinha escondido. Ele me zoava por ser tão ingênuo, mas me ensinou direitinho.

O tempo passou e nos afastamos dessas brincadeiras de ir na casa um do outro, mas sempre guardamos certa amizade. Caso de amor e ódio. Quando começamos a voltar de ônibus juntos pra casa, voltamos a conversar mais. Íamos o caminho inteiro falando de várias coisas, ele tocava violão como eu e quando não tinha assunto sempre ia por aí, até que ele vinha falar sacanagem. Adorava frases de duplo sentido, parecia que fazia aquilo pra me provocar. Ficava todo desconcertado porque de certa maneira não queria mostrar que curtia e dessa maneira não desconfiar que na verdade eu curtia era ele.

Quando conversávamos ele sempre pegava no pau, eu dava uma olhadinha e conseguia ver por cima do shorts que ele estava duro enquanto falava. Quando ele percebia aí pegava mesmo e mostrava. "Olha como está" dizia e dava risada. Adorava ver como eu ficava sem jeito. Sentado no fundo daquele ônibus até chegou a tirar pra fora uma vez. Do nada estávamos conversando e ele falou: "Olha aqui" apontando pro meio das pernas. Eu que olhava pra fora cai direitinho e vi aquela cabeçona rosa presa pra fora do shorts. Ele tava babando, passou a mão na babinha e depois limpou na minha mão. Fiquei com tanta raiva que mudei de lugar no ônibus pra perto do cobrador, onde com alguém vendo ele não poderia fazer nada. Bruninho se matava de rir. Chegando em casa cheirei minha mão e pude sentir ainda o cheiro do pinto suado e babado do Bruninho, mesmo tendo limpado a mão no shorts dele. Fui correndo tocar uma punheta sentindo aquele cheiro e lembrando daquela cabecinha rosa que tinha visto. Sempre o via pelado nas atividades extra da escola, mas duro daquele jeito e de perto, sentindo o cheiro, jamais.

No outro dia, não nos falamos como era de costume. Nas semanas que se seguiram não sentei mais no fundo do ônibus com ele, mas ele sempre sentava comigo, mesmo mais à frente. Um dia fomos à educação física mas o professor faltou, esperamos e como não apareceu a coordenação deu uma bola pros meninos e falou que podíamos ficar ali ou, quem tivesse como, poderia ir pra casa já. Como não curtia, tomei meu rumo. Pra minha surpresa o Bruninho apareceu no ponto dizendo que ia pra casa também. Achei estranho, mas pelo menos teria companhia na volta.

No caminho falávamos de violão e Bruninho se ofereceu pra ir em casa pra tocarmos, disse que não tinha outro violão e ele disse pra descermos na casa dele que era antes. Estava com preguiça pois teria que andar até a minha casa, mas conhecia o rapaz, ele ia dar um jeito de se mostrar pra mim, queria material novo pra tocar as minhas punhetas.

Foi dito e feito, descemos na casa dele e a princípio vimos as coisas de violão. Não tinha ninguém em casa e do nada ele veio com uma história. "Ei, olha esse vídeo que eu tenho aqui." Abriu um vídeo, logo saquei, uma mulher madura estilo gostosona estava com um encanador enorme e gostoso em casa, era um filme pornô.

- Cara eu não aguento, preciso bater punheta todo dia, tenho que aproveitar enquanto não tem ninguém em casa. Depois que meus irmãos chegam fico sem quarto e tenho que tocar no banheiro, aí não consigo ver os vídeos aqui. Ou tenho que esperar eles dormirem e tocar por debaixo das cobertas, gosto do meu amiguinho livre. - Bruninho disse isso pegando no pau duro já e mostrando pra mim por cima do shorts.

Fiquei desconcertado, não sabia o que fazer. Disse que ia pra casa e ele me disse pra ficar. Alguém ia ter que confirmar a história do professor não ir quando mãe dele chegasse, e aparentemente ela confiava mais em mim. Falei que ficaria na sala, mas ele disse pra eu assistir também.

Sentamos na cama, estava curioso, nunca vira pornôs com outra pessoa, tirando as revistas que eu e Bruninho espiávamos mais novos. Ficamos olhando. Bruninho tirou a roupa e ficou só de cuecas. Já conseguia ver o pau dele duro por debaixo dela. Era menor que o meu aparentemente, uns 14 cm, mas já me deixava todo duro ver aquele corpo musculoso de homem assim, ao vivo e na cama ao meu lado. Ele falou pra eu ficar a vontade. Disse que estava bem daquele jeito, mas ele disse pra eu ficar de cueca também, que não se importava, estava calor e eu ia ficar mais a vontade. Comecei a tirar sem jeito. Ele me disse que não precisava ter vergonha do meu corpo magricela, que nem todo mundo era gostoso igual a ele na nossa idade. Morri de tesao ao vê-lo passar a mão no peito cabeludo enquanto a outra estava apoiada na perna bem abaixo do volume das bolas sob a cueca.

Tirei minha roupa sem jeito. "Olha ele de pau duro também, garanto que o meu é maior." Disse-me provocando. Soltei que tinha 18 cm e ele ficou quieto. Ficamos assistindo o filme. Bruninho passava a mão no pau de leve por cima da cueca. Pediu pra eu pegar uma loção que tinha pego da mãe dele e estava na gaveta do criado mudo ao lado da cama, abri a gaveta, não sei o que me deu, empurrei a loção pro fundo na esperança de que ele não fizesse aquilo na minha frente, eu não ia aguentar. Disse que não achei, foi pior, ele se inclinou sobre mim, pude sentir os pelos de seu peito na minha barriga e seu pau na minha perna. Fiquei paralisado com aquilo. Achou a loção e voltou pra posição normal. O pau dele escapou pra cima do elástico da cueca nesse movimento. "Você quer?" Disse enquanto passava a mão na baba do pau igual fizera no ônibus. Queria e como, mas na outra mão ele me oferecia a loção sem ao menos olhar pra mim. Aparentemente tinha mania de espalhar a baba do pau pela cabecinha, por um segundo achei que levaria os dedos babados a boca.

Disse que não queria fazer e ele me disse que eu era babaca, que me privava muito por vergonha. Éramos iguais, ambos rapazes. "Vai dizer que não tem também?" Disse rindo tirando o pau inteiro pra fora só abaixando um pouco a cueca, mal exibindo suas bolas. Era muito sacudo, por isso aquela mala enorme. Seu pau não era tão grande mas era perfeito. Cabeça bem rosadinha em formato de cogumelo e retinho, grosso, uma delicia. Eu estava todo babado, já conseguia sentir minha cueca babada. Comecei a passar a mão no meu pau por cima da cueca, bem de leve porque já queria gozar. Ele estava com o pau todo melado e se masturbava vendo o vídeo, eu olhava pro computador, mas de canto de olho pra ele.

Quando menos espero o rapaz pegou minha mão e pôs no pau dele. Tirei na hora e ele deu risada. Ele disse que precisava daquilo, uma guria já tinha feito pra ele e se ele ficasse olhando pro vídeo nem ia notar que era eu. Pegou minha mão e colocou em seu pau melado de novo e eu cedi. Sentia aquela rola grossa na minha mão. Fazia o movimento de subir e descer e conseguia sentir tudo aquilo, era muito diferente da minha, que é maior e mais grossa no meio e depois afina, a cabeça mais ou menos nesse formato. A dele era grossa uniformemente e reta, estava toda melada da loção. Fui batendo e olhava ele que estava de olhos fechados só curtindo. Gemia de prazer e quando eu ia muito rápido pedia pra eu ir mais devagar.

Percebi que ia abrir os olhos e me virei correndo pro computador, como se estivesse assistindo ao vídeo. Pra minha surpresa Bruninho pôs a mão por cima da minha rola, procurava uma maneira de tirá-la da cueca, estremeci, não tive reação. Ele disse pra eu relaxar, que aquilo era nosso segredo. Ele me punhetava bem lentamente. Aquela mão era tão macia, fazia de esquerda com a habilidade de direita. Subia e descia e ainda dava uma brincada só na cabeça, o que me levava a loucura. Percebi que também me olhava. Não aguentei, perdi o controle e gozei. Foram três jatos grandes que com a movimentação fez ir porra pelo meu corpo e o corpo dele, pra minha surpresa ele ria. " Quanta porra cara! Minha vez agora, vai ter que ir até o final." Falou colocando as mãos por detrás da cabeça deixando exposto o sovaco cabeludo.

Estava sem jeito, mas continuei punhetando aquela rola grossa, agora já não tinha pudor, olhava Bruninho se deliciando na minha mão. Minha vontade era por a boca, nunca sentira o pau de um macho na minha boca e aquele parecia ser perfeito. Ele gemia e falava pra eu continuar. Não tive coragem de por a boca. Brinquei com a cabeça do pau dele como fizera com o meu. Começou a urrar e gozou em seis jatos, os dois primeiros foram em seu rosto e meu cabelo, os outros quatro foram mais perto, atingindo a própria barriga. A cada jato urrava, tinha sua mão por cima da minha no próprio pau, ajudando aquela porra sair no próprio ritmo. O urro dele era o de um homem, meu pau já queria ficar duro de novo. Ele relaxou, mas não mudou de posição, ficou ali deitado com suas perninhas grossas abertas e as mãos por detrás da nuca. Um pouquinho da própria porra no rosto. Não abria os olhos. Pra minha surpresa ainda tinha seu pau na minha mão e sua mão sobre a minha, já tudo melecado de gozo. Movimentava pra cima e pra baixo, ainda meia bomba enquanto Bruninho dava leves gemidos. Vê-lo assim foi o suficiente pra eu me apaixonar.
Percebi que ele tinha aberto o olho, na mesma posição ainda. Me olhava também. "Não vai deixar meu cacete em paz? Curtiu ele?" Me disse, e foi assim que finalmente soltei num susto.

Olhei pro meu corpo todo gozado, pedi desculpas por ter gozado nele, mas ele só disse que precisávamos de um banho. Disse que ia pegar uma toalha pra mim. Fui ao banheiro e pra minha surpresa ele entrou e foi no box comigo. Tomamos banho juntos como fizéramos inúmeras vezes anos antes, sem malícia nenhuma. Ajudamo-nos a nos ensaboar em certas partes, realmente tinha ido porra por tudo, sairia com o cabelo gozando de Bruninho não tivesse limpado pra mim. Pude ensaboar seu peito cabeludo, riamos da porra toda. "Você tem o pau maior, mas eu gozo mais. Segredo nosso." Bruninho falou isso é beijou meu pescoço perto da bochecha. Assenti com a cabeça. Nos enxugamos e eu fui pra casa.

Aquela brincadeira entre rapazes me deixara apaixonado por Bruninho. O que teria significado pra ele? Por que tomou banho comigo tão de boa? No outro dia nem nos olhamos na escola. Mas nossa história não ficou por aí.

Um abraço no coração de vocês, e até a próxima.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico simona

Nome do conto:
Meu amor de infância me chamou pra brincar

Codigo do conto:
96648

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2017

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