Sexo Na Rua

Eu namorava uma pretinha, bonita, gostosinha e muito safada. Bem novinha e já gostava de transar gostoso. Ela era magrinha, peitos pequenos, mas bem firmes. Gostava de chupar meu pau até eu gosar na boquinha dela.
Numa bela noite estávamos na casa dela, quando começamos a nos pegar no sofá da sala. Era uma noite fria e estávamos sentados com um edredom para esquentar. Já tinha alguns dias que a gente não transava pelo fato da mãe e o pai dela serem muito rígidos com o nosso namoro. Eles ainda pensavam que a filhinha deles ainda era virgem, mas nem desconfiavam que ela já dava igual mulher profissional.
Então lá estávamos naquele fatídico sofá mortos de desejo e tesão. Já estava com a minha mão dentro da sua calcinha massageando o clitóris daquela bucetinha pequenininha e molhadinha, tão molhadinha que chegava a melecar meus dedos. Meu pau já estava estourando na minha calça jeans, louco pra deslizar dentro dela. Tentávamos ao máximo sermos discretos para que seus pais não percebessem o que tava rolando debaixo do edredom. Uma vez ou outra quando seus pais saiam ela vinha me brijava ofegante, enfiava a mão dentro da minha cueca e pegava com força no meu pau. Estava louco de vontade de sair dali e ir pra algum lugar tranquilo e foder com ela até meu pinto esfolar.
Toda vez que eu saia para ir embora, despedia do meu sogro e minha sogra e ia pro portão da casa deles e ficava mais alguns minutos por lá "despedindo" da minha neguinha safada. Nesse dia eu fiz do mesmo jeito, despedi de todos, levei ela até o portão comigo e fechamos o portão e ficamos do lado de fora. A rua estava praticamente deserta, a porta da casa dela nao tinha nenhuma árvore sequer para dar uma sombra, mas havia uma iluminação tosca de um poste de luz com defeito, e um cenário perfeito pra rolar uma boa sacanagem ali.
Já era por volta de 23:00 da noite, quando saímos, fechamos o portão, olhamos o movimento da rua. E como num impulso encostei ela na parede e já estávamos nos abraçando, nos beijando, a respiração pesada, e com as duas mãos apalpei os pequenos e duros seios dela. Seus mamilos estavam tão duros que no mesmo intante levantei a blusa que ela estava usando e comecei a chupá-los com vontade. Passeava com a língua naquelas tetinhas, mordiscava de leve e ela soltava até uns gemidinhos. Com uma das mãos desci até a sua bermuda e e coloquei a mão na bucetinha dela que já estava toda encharcada. Ela pedia meu pau dentro dela.
Então mudamos de posição, eu fiquei de costas para a parede e ela de costas pra mim. Sem falar nada, só deixando aquele momento acontecer, abaixei seu short de laicra, tirei meu mebro pra fora duro como uma pedra. Ela se enclinou um pouco pra frente, e então encaixei minha rola naquela xoxotinha apertada e molhada e enfiei a cabeça devagarinho, ela gemeu de tesão nessa hora. Coloquei uma mão na cintura dela e outra no peito dela e comecei a dar leves estocadas, meu pau entrava com uma certa dificuldade de tão estreita que era a xota dela. Então encostei o corpo dela no meu e comecei a aumentar o ritmo socando cada vez mais forte, ela não conseguia se conter e deixava escapar um alto gemido de vez em quando. Ela entrelaçava seu braço pelo meu pescoço e com as duas mãos eu segurava seus peitinhos. O momento estava ótimo, toda aquela adrelina, o tesão, o desejo... E num gesto que fiz para olhar o movimento da rua pra ver se vinha alguém, quando olhei para meu lado direito, o vizinho ao lado estava do lado de fora.
Foi um choque e no mesmo instante desanimei, foi como um balde de água fria. Na hora eu parei, abaixei a blusa dela e a ajudei a vestir seu short. Sem entender o que estava acontecendo eu falei no ouvido dela que o vizinho estava nos observando. Então nos recompomos, e quando o vizinho percebeu que estragara a festa, entrou pra dentro da casa. Ela ficou com muita vergonha e preocupada com o que ia acontecer se ele contasse a seus pais o que vira. Então me despedi dela e fui embora. Depois daquele dia, ela nunca mais quis fazer aquela loucura de novo. E por incrível que pareça o vizinho não disse nada aos pais dela.
FIM!