A Foda Que Eu Não Me Lembro

Era ela que tinha me dado uma chance para meter,gozar,realizar meus devaneios,a mesma forma de amar louca como eu tinha pensado que poderia ocorrer,a mesma boca,os mesmos lábios,a mesma forma de reconhecer o que realmente era bom e o mesmo jeito de 4 de me dar,a mesma voz,os mesmos cabelos e os mesmos peitos lindos e cruéis de tão irresistíveis que eram.Ninguém nunca tinha ouvido falar dela,a mesma dos desejos que seriam realizados,o carinho,aquele sabor jamais visto,era sensacional,era tão caliente,fogosa,destruía qualquer homem na cama,todos a queriam mas ela renegava a grande parte,amava os tímidos,adorava um belo caviar,um bolo de chocolate,uma limonada suíça e ganhar uns presentinhos logo pela manhã.Seus maiores desafios era transar logo pela manhã e abusar deles,coitados!Não tinha nenhum que não voava com ela,apesar que tinha medo de chamarem a de puta sempre,mas,se lhe chamassem transava  da mesma forma,só que com uma pequena diferença:utilizava cadeados e colocava uma fucinheira no pau para que nunca mais transassem,a menos que alguém o salvassem já que a porta vivia trancada nos motéis de luxo na qual ela transava.
Existia um medo nela,se ela estivesse fazendo algo errado,um ego que lhe a condenasse toda vez que transava,se caso as palavras proferidas fossem cachorra,ordinária e desgraçada,pois,não tinha controle de si,acabava com qualquer homem,transava da mesma maneira e o trancava  e depois de longas horas em uma cova rasa,vivo,era conhecida como a matadora de homens!A ninfeta era modelo de uma grande agencia,mimada,pervertida,assombrada,querida e inimiga ao mesmo tempo(como pode isso?),da mesma forma que odiava a rotina de longas horas para ser modelo(embora já tinha posado pra Playboy,para ganhar um dinheiro extra no final do mês,embora não precisasse expor seu corpo),já que seu sonho sempre foi esse.Todos sabiam que ela era a puta da cidade,mas,ela nunca admitia a si próprio afinal,modelo tem que ter uma compostura já que faz viagens internacionais sempre,então,status é tudo para elas.
Diziam que na hora de transar,antes,da penetração e antes dos momentos de foda,gostava de ficar relaxada,gozando primeiramente pra depois chamar seus ficantes,primeiro utilizava os seus pequenos dedos para depois gozar e fazia em seu clitóris o movimento circular,depois nos pequenos lábios fazia movimentos rápidos para ver até onde ela poderia aguentar durante a relação,e por último nos grandes lábios uma alternância entre o rápido e o lento nesses dois dedos  o indicador e o dedo médio.Possuía uma mania esquisita de esfregar longos 15 minutos seus seios no chão que por conseguinte chupava-os com muito gosto parecendo que estivesse chupando um picolé e por ultimo via se seu cu estava nas perfeitas condições de receber um pau,era sempre o mesmo ritual.Enquanto isso estava lendo uma revista playboy apenas,mas,acabei dormindo pois não tinha nada de interessante para se fazer naquele dia,quando acordei,percebi que a moça que estava lendo tinha desaparecido,e,ao olhar a minha volta era ela de quatro pra mim pensei comigo mesmo
 Como isso é possível?
Aqueles seios durinhos,aquela buceta e a boca toda suja de porra aquele cheirinho impregnado nos nossos corpos,um fato imaginável que nunca ocorreu em minha vida,cheguei e dei mais um beijo nela(já que não sabia mais nem o nome) e perguntei:
-Nós transamos?
-Claro delícia,gostoso,fofo,educado,gentil!Transamos 3 vezes direto te fiz ir a loucuras,fiz suas fantasias,fiquei de 4 o tempo todo pra você,comi você,você me comeu,e estamos kits!Ela me deu um beijo e saiu nua pelas ruas da cidade,e só depois me dei conta que tive uma amnésia daquelas de nem saber como,onde,como foi e como terminou as nossas transas.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Foda Que Eu Não Me Lembro

Codigo do conto:
95312

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/01/2017

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