Três horas da manhã horário que em muitas religiões é tida como a hora do demônio, uma blasfêmia a santíssima trindade, aparentemente o prelúdio do inferno que seria aquela madrugada na vida da DAMA e do VAGABUNDO, o silencio sepulcral era rompido apenas pelo som da chuva que castigava a famosa terra da garoa, além dos fatos a serem narrados aqui este dia ficou marcado na história, pois esta fatídica noite ocorreu no mesmo dia em que foram registrados exatos 2264 (dois mil, duzentos e sessenta e quatro) raios no Estado de São Paulo conforme informações do (INPE), 16 de fevereiro de 2011, um dia jamais esquecido nem pela DAMA nem pelo VAGABUNDO. Um dia tenebroso marcado pela forte chuva, excesso de raios e trovões, uma noite perfeita para qualquer um jantar, tomar um banho relaxante, apagar as luzes e dormir o sono dos justos, a semana ainda estava na metade e em especial o VAGABUNDO tinha de dormir cedo e estar descansado pois na quinta-feira que se seguiria, logo pela manhã iria efetuar uma cirurgia em um cachorro tendo ele como oficio o de Veterinário, e apoiador de uma ONG que recolhe animais de rua, o VAGABUNDO tinha especial amor pelo animais ele e a DAMA ajudavam a ONG dos bichinhos sempre e da forma que podiam ajudar. A DAMA era uma mulher que desde a mais tenra idade nutria um amor sem igual pelos animais, principalmente pelos cachorrinhos, e foi em uma consulta veterinária que conheceu e se apaixonou pelo VAGABUNDO que nunca havia deixado de cobrar uma consulta, mas aquele dia não cobrou um centavo sequer para cuidar do pequeno e peludinho rola, a DAMA advém de uma família mais abastada em comparação com a família do VAGABUNDO, a DAMA detestava fazer serviços domésticos, não lavava, não passava nem sabia cozinhar, ela gosta principalmente de fazer compras e de sexo, uma bunda macia e coxas grossas, uma baixinha fofinha e macia, as preocupações da DAMA eram basicamente gastar e trepar, amava incondicionalmente seu cãozinho rola e amava quase que da mesma forma o VAGABUNDO, uma mulher como a maioria das mulheres. O rola era um cãozinho fofo da raça Yorkshire Terrier, o peludo mesmo já possuindo uma certa idade ainda era bem brincalhão dono de uma pelagem linda, vasta, macia e brilhante além de muito bem cuidada, mas não tinha o hábito de latir para estranhos ele simplesmente se escondia quando alguma visita chegava na casa, o rola latia apenas para a cachorra da vizinha ou para qulquer cachorro que aproximava-se do portão da casa. Naquela noite se o rola tivesse latido, ou feito algum barulho sequer certamente teria despertado o casal que estava em um sono profundo e relaxante em função da chuva e do caos climático que ocorria do lado de fora, a DAMA despertou de seu sono com um grito proferido pelo VAGABUNDO que era atingido no rosto e golpeado na cara e na cabeça por dois homens mascarados, a DAMA tentou reagir mas foi surpreendida por trás sendo quase que imediatamente imobilizada com uma chave de braço aplicada pelo terceiro invasor o VAGABUNDO já inconsciente foi arrastado para fora do quarto pelo sujeito que parecia ser o maior dos três. Enquanto a DAMA inutilmente se debatia para tentar soltar-se de seu opressor o segundo homem vira-se para ela e lhe desfere muitos golpes, a maioria tapas na face, mas ela não desistia e se debatia e gritava ainda mais, até que um soco no estomago fez com que a DAMA perde-se o fôlego totalmente, momento este em que o agressor nem proferir uma só palavra puxa e rasga com muita violência seu pijama e ainda com brutalidade rasga sua calcinha sem nada dizer ainda a penetra até o saco bater em sua virilia, o agressor orienta a DAMA a relaxar ele a informa que será estuprada de qualquer jeito pelos três e se ela se retrair e tentar conter a rola essa altura totalmente dentro de sua buceta apenas iria aumentar seu sofrimento, mas que se ela continuasse a resistir ele até agradeceria pois assim seria mais gostoso meter em uma buceta, seca rasgando a xoxota da vadia que não sabia relaxar. A chuva, os raios e os trovões serviam apenas para transformar o cenário ainda mais macabro abafando todo o som impedindo que os vizinhos pudessem ouvir algo e chamar a policia, tão logo recuperou o fôlego após ter sido golpeada no estomago, a DAMA conseguiu morder com violência o braço do homem que a imobilizava, e aquele pequeno pedaço de carne macio e suculento, sob o prisma do desespero com uma força sobre humana, no mesmo momento em que mordia um dos agressores conseguiu empurrar para o lado e derrubou da cama o agressor que estava tão brutalmente socando sua rola grossa bem fundo em sua buceta, que há essa altura já estava inchada em função de ela ter de uma forma bem natural e humana contraído a buceta enquanto estava sendo violentamente e brutalmente penetrada, a DAMA jogou-se ao chão e de quatro rastejando tentou desesperadamente fugir, mas deu de frente com o terceiro agressor que voltava ao quarto sem o VAGABUNDO. De uma forma muito veloz o agressor a puxou para cima e imediatamente batendo em sua cara e puxando seus cabelos a jogou novamente sobre a cama, novamente imobilizada apanhou um pouco mais enquanto ouvia toda sorte de abusos e xingamentos, o homem que anteriormente ela jogou para fora da cama, agora a pega pelo quadril e e a penetra de uma só vez, fazendo a DAMA urrar de dor, e quanto ela gemia de dor enquanto era penetrada o agressor gosa em suas entranhas como um cavalo, e cada gritinho ele derramava um pouco mais de leite em seu útero ferido, o segundo homem aquele que parecia ser o maior dos três agressores, toma o lugar do anterior só que além de maior no pau, ele também era mais rápido e mais violento e com um agravante a cada estocada que ele dava, cada vez que seu pau cutucava o útero da DAMA ele lhe esbofeteara hora sua face ora seus seios que ele quase furou de tanto apertar, enfim quando a DAMA parecia não resistir mais ele gosou sacudindo seus quadris e a única palavra que ele disse foi que esse era o tratamento que uma vadia como ela merecia. Sendo assim o terceiro homem a solta, ela nem tenta nem tem mais forças para tentar fugir e sem resistência alguma permite que o agressor monte sobre ela, não sem antes ele pegar a calcinha rasgada e enfiar na boca da DAMA, pois ele queria foder sua buceta sem gritos apenas foder e sentir a carne da vitima com seu membro, a DAMA então tem de fechar os olhos e se concentrar em respirar enquanto é violentada pela terceira vez, na esperança de que eles terminem logo e vão embora, logo ela tem um pensamento deveras perturbador o de que eles poderiam ter matado o VAGABUNDO, e que iriam mata lá também, então quase desmaiando sem fôlego ela ouve o terceiro agressor urrar de prazer e sente novamente seu útero sendo invadido pela porra de seu algoz, agora está acabado. Apesar de estar toda dolorida, ferida suja de porra, envergonhada e humilhada, gentilmente e de uma forma bem amigável a DAMA ouve o VAGABUNDO oferecer uma cerveja para os invasores, agressores estupradores, que retiram suas mascaras e disseram que aceitam se não fosse muito incomodo, a DAMA demora um pouco para conseguir se recuperar, antes de ter forças e visualizar os agressores sem as mascaras ocorre que se tratava de seus três comedores preferidos os únicos que ela sempre se permitia ter relações sem preservativos, a DAMA atônita ouvindo os quatro conversarem e rirem dela, ninguém sequer lhe ofereceu um copo de água. Tão logo ela recupera as forças a DAMA surta e manda tomarem cerveja no inferno que saiam imediatamente de sua casa, e os três convidados saem da casa em meio a tempestade claro que não antes de brincarem e de fazerem um carinho na cabeça do rola, a DAMA então tomada de fúria parte para cima do VAGABUNDO bate no pobre diabo como se ele fosse um boneco de posto, bate, grita e xinga seu marido diz que deveria ligar para mãe dele e dizer o que o corno do VAGABUNDO fez. Então o casal se beija de forma apaixonada e com grande volúpia, parecia querer engolir o rosto do VAGABUNDO então ela manda que ele se deite no chão com a barriga para cima, e diz que sabe o porquê ele ter escolhido aqueles três era porque ele queria tomar a porra quente de sua buceta, então ela vai se abaixando sobre sua face e colocando lentamente a buceta na cara do marido a buceta toda suja e melada na boca dele, a cada estocada com a lingua que ele dava ela se erguia um pouco em função de estar com a buceta dolorida ainda, porra e um pouco de sangue caem na boca e nos lábios do VAGABUNDO, ela o chama de corno ele diz e ele quando consegue dizer algo diz que é corno dela e que a ama, até os vizinhos surdos agora devem ter ouvido que o VAGABUNDO é corno de tão alto e da quantidade de vezes que ela repetia essa palavra ela dizia corno ele respondia seu corno. No fim a chuva, os raios, os trovões o silêncio do rola somente contribuíram para que o plano do VAGABUNDO em realizar a última fantasia sexual da DAMA, fantasia que tantas vezes ela disse que gostaria de realizar a fantasia de ser estuprada.
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