Chegamos na praia e logo começou o futebol e quem não jogava, preparava o churrasco e as caipirinhas, e eu e minhas
amigas ficávamos só na beira do campo de olho nas coxas dos meninos. Meu namorado, que é louco por futebol nem percebia
que o nosso interesse no jogo era outro. Entre uma caipirinha e outra, o clima e a agitação esquentava. Entre os que estavam
cuidando do churrasco, havia dois colegas nossos, o Guto e o Edson, que estavam azarando direto, com agente. O Guto era um sacana conhecido da turma, pegava várias gurias e, não exitava em matar aula para fuder algumas de nossas colegas mais
fogosas. O Edson, também não era flor que se cheirasse, e tinha acabado de terminar o namoro com uma amiga minha, porque
tinha comido uma colega nossa e todo mundo ficou sabendo.
Lá pelo final da manhã, o Guto nos convidou eu e o Edson para darmos uma voltinha na praia, logo percebi as suas intenções, mas não dei bola e aceitei o convite de dar uma voltinha com os dois. Afinal de contas o meu namorado estava ocupado com a pelada e nem ia perceber o meu sumisso. Eu estava com um biquine clarinho, que quando molha fica quase transparente, deixando transparecer meus pentelhinos “bigodinho de Hittler”, o Guto e o Edson estavam com sungas, que mostravam perfeitamente o volume de seus paus.
No meio do caminho nós íamos tomando um resto de caipirinha que o Guto tinha feito questão de levar, e conversando
sobre as sacanagens que havíamos aprontado durante o ano, e conforme eles contavam seus feitos os seus paus começavam a
fazer volume na sunga, que eles não faziam a menor questão em esconder (afinal eles sabiam que eu gostava da coisa e, não ia
ficar incomodada).
Assim que chegamos em um lugar mais distante, os dois tiveram a idéia de entrarmos na água. Mas antes, haviam me provocado, dizendo para eu tirar a parte de cima do biquine e fazer um “top less”, que eu não fiz só para me fazer de dificil. Foi
então que o Guto me agarrou, de brincadeirinha, pela frente e disse pro Edson desatar o meu biquine. E foi o que ele fez
prontamente, deixando meus peitinhos completamente de fora. Eu, então, naquele agito todo, tentando me desvencilhar do Guto
agarrei da sua tanga e, num movimento brusco que ele fez, acabei tirando seu caralho pra fora da sunga, que estava tinindo de
duro apontando pro céu.
Ele então mandou que eu colocasse o pau dele novamente pra dentro da sunga, lógico que ele estava querendo era que eu
agarrasse o seu cacete. Mas como eu que tinha tirado ele pra fora, segurei seu pinto, baixei um pouco a sua sunga e coloquei
novamente o seu pau duro pra dentro. Mas o pau não entrava todo na tanga, devido ao seu tamanho e ao fato dele estar
apontando pro meu rosto. Ficou com a cabeça de fora. O Edson dava risada e, ficava me segurando por trás pra eu não fugir.
Nisso o espertinho aproveitava para me dar umas coxadas, permitindo que eu sentisse a grossura de seu culhão, bem na minha
bunda.
Foi ele quem deu a idéia, de eu dar uma chupada no pau do Guto, para ver se ele amolecia e entrava de volta na sunga.
Pois do jeito que estava não dava para ficar. Então, como eu não tinha outra saída, ajoelhei e rezei. Comecei a lamber aquele pau duro, chupar a cabeça e enfiar ele todo na boca até tocar na garganta. Eu quase engasguei umas duas vezes. O Edson só olhava e, ficava com o seu pau grosso cada vez mais duro, feito uma pedra, dentro da sunga. Na tentativa de fazer aquele cacete cuspir porra, eu até o esfregava nos meus peitinhos, mas nada de conseguir.
Então decidimos entrar na água, pois afinal poderia chegar alguém e me ver na maior chupação, e até mesmo algum
colega nosso que visse a cena poderia ir contar pro meu namorado, que a essa altura devia estar fazendo vários gols, no campo
de futebol. Contudo, o Edson disse que na água eu também teria que fazer o pau dele cuspir, e como eu já estava louca pra
chupar a rola dele também, não me fiz de rogada e aceitei a proposta.
Entramos na água e ficamos em um local em que a água ficava na altura de nossas coxas, assim eu me ajoelhei e pude
ficar mamando tranqüilamente aqueles caralhos sem me preocupar com a água, que ficava pela minha barriga. Nisso eu tinha
tirado o shortinho que estava usando e havia deixado junto com a parte de cima do meu bikine, que o Edson havia ararncado de
mim, anteriormente. Depois de uns vinte minutos de mamação e nada deles encherem minha boca de porra decidimos sair da
água. Assim que chegamos na areia eles disseram que só com boquete não adiantaria, eles teriam que meter em mim. Como eu
estava com a xoxota toda molhadinha mesmo, e louquinha pra me enterrar no cacete duro do Guto deixei que eles metessem
tudo com muita vontade. O Guto me pegou pela frente e como o seu caralho estava muito duro entrou direto na minha buça
molhada. Nisso o Edson me agarrou por trás e começou a forçar o pau no meu cuzinho, como eu tinha que atender os dois não
reagi, ou melhor, empinei o rabinho pra ele socar tudo com força. Os dois ficaram bombando ao mesmo tempo, um na xoxotinha
e outro no fedido.
Depois de uns quinze minutos de meteção eles disseram que estavam quase gozando. Mas como não tinham camisinha o
jeito era gozar fora. Num gesto rápido tiraram os cacetes de dentro de mim e eu me ajoelhei entre eles. O Edson prontamente
socou o pau na minha boca e jorrou forte o seu leite enquanto eu acariciava seu saco para sair tudo, tentei segurar a porra na
boca, quando ele terminou de gozar enguli tudo. Eu terminava de engolir a gala do Edson e o Guto já estava lavando a minha
cara com seu leite quente. Não deu tempo nem de piscar, e a porra estava batendo forte na minha carinha de vadia.
Depois de todo esse trabalho consegui colocar o caralho do Guto de volta pra dentro da sunga, antes de voltarmos correndo pra junto da galera. Quando chegamos o jogo estava terminando. Meu namorado, que não percebeu nada me disse que fez dois gols na pelada. E fiquei pensando que eu, pelada, também fiz dois gols, ou melhor levei dois golaços, naquela manhã!