O primeiro anal da Irmã

Bom, quem já leu meus contos, sabe que quando fui mai novo tive a oportunidade de transar com minha irmã caçula. Pois bem, depois daquela noite, ficamos anos sem ter uma relação como aquela. Até a alguns meses atrás...

Era final de ano (natal de 2016 para ser mais exato), e é costume da minha família passar os finais de ano aqui em casa. Pois bem, comemoramos o natal, fizemos a ceia e bebemo litros de cerveja e vinho. Lá pelas duas da manhã, minha mãe e minha sogra foram embora e convidei minha irmã para dormir aqui. Ela topou, e continuamos a beber.

Minha esposa dormiu logo em seguida, junto com a nossa filha na cama. quando eu e minha irmã já não aguentávamos mais, arrumei um colchão pra ela no quarto da minha filha e ela deitou. Só que minha filha estava no meu lugar, junto com minha esposa, então pedi um espaço para minha irmã e deitei com ela no colchão.

Para quem não leu meu conto anterior sobre minha irmã, aqui vai uma descrição dela: magra, pele bem branca, seios médios e apontando para cima (bem impressionantes para quem já tem 30), bunda média e lisinha (pra quem leu o conto anterior, percebeu que ela não mudou nada!). Ou seja, minha irmã virou um mulherão, gostosa, 30 anos com corpo de 20, uma delícia!

Deitamos, e foi inevitável lembrar de quando éramos jovens e tinhamos feito aquele sexo tão gostoso! Em cinco minuto lá com ela, meu pau já estava duro! Resolvi aproveitar que ela estava de conchinha, e me encaixei naquele rabo gostoso. Ela adorou quando eu peguei no quadril nela, e começou a esfregar a bunda em mim.

Tirei o cabelo dela do pescoço, e comecei a beijá-lo, já tentando baixar o shorts jeans que ela estava vestindo. Ela prontamente abriu o zíper, fazendo o shorts sair com mais facilidade. Baixei o shorts até a altura do joelho e comecei a acariciar a boceta dela. Que delícia, dava pra sentir que estava molhada, mesmo com a calcinha ali! Sem muito esforço, baixei a calcinha dela também, e logo após, tirei meu shorts e cueca.

Encaixei meu pau na entrada da xaninha dela, e antes de enfiar, massageei bastante o clitóris dela, ao mesmo tempo que chupava o pescoço dela. Ela foi à loucura, em apenas duas reboladas, fez meu pau entrar inteiro. E lá estava eu novamente, colado naquela bunda maravilhosa e metendo naquela xaninha deliciosa! Apertei o quadril dela com força e sussurrei no ouvido dela se ela já tinha feito anal. Ela disse que ainda não tinha tentado, poi nunca se sentiu segura com os ex dela. Perguntei se ela me deixava tentar, e ela respondeu ok!

Então resolvi por em prática o que eu tinha aprendido com minha esposa: pedi para ela ficar de quatro, e passei a lamber o cuzinho dela (que é rosadinho e sem nenhum pelo!) e a chupar entre o cú e a buceta. Ela adorou! Como ela não podia gemer para não acordar minha esposa, começo a arranhar os lençóis e a se contorcer.

Depois de deixar bem lubrificado, em uma estocada só, enfiei meu pau na xana dela e passei a bombar. Ela enfiou a cara no travesseiro para não gemer. Enquanto isso, enfiei um dedo no cú dela, indo e vindo, tirando e colocando. Quando senti que já estava relaxado, passei a fazer com dois dedos. Ela amou, mordia o travesseiro de tanto tesão!

Não deixei ela gozar. Quando ela já estava quase lá, parei de meter e pedi para ela deitar de conchinha de novo. Ela deitou e me encaixei nela, só que dessa vez, pus a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho e fiquei pincelando, mas sem enfiar. Comecei a massagear o clitóris dela, e ela abriu a bunda com uma das mãos, então, empurrei a cabeça do pau pra dentro e comecei o vai e vem acelerado, mas sem enfiar o pau mais do que alguns poucos centímetros. Ela apertou meu quadril e começou a ditar o ritimo, trazendo e empurrando meu corpo contra o dela. Fui seguindo o ritimo dela, e meu pau foi entrando cada fez mais fundo. Logo percebi meu quadril encostando na bunda dela. Que tesão! Ela gemia bem baixinho com a cara enfiada no travesseiro, e apertava meu quadril com força. Meu pau já estava inteiro dentro daquele cuzinho apertado e quente e com minha mão ainda no clitóris dela, ela começou a dar pequenas reboladas. Nessa hora senti que ia gozar, e ela também!

Ela parou de apertar meu quadril, e segurou meu pulso com força, nessa hora ela até deixou escapar um gemido! Então ela gozou, e jogou sua bunda para trás, fazendo meu pau ir mais no fundo possível. Gozei lá dentro, enquanto ela rebolava e gozava também. Ficamos um tempo ali grudados, trocando carinhos até que ela se levantou para ir beber água e se limpar. Fui ao banheiro, lavei meu pau, e então deitamos e dormimos, como se nada tivesse acontecido.