Uma vez no liceu (real)

Mais uma aventura, espero que o meu maridão goste.....
Passou-se no jardim do Liceu, atrás do pavilhão, aquele sitio onde íamos fumar às escondidas....
Eu no esplendor da minha adolescência, com o corpo esbelto, pele macia e rosada, as formas bem pronunciadas e com a anca bem larga com um rabinho bem apetitoso ................ em época escolar ............. no intervalo das aulas, ao descer a escadaria do edifício, desceu comigo o Marco, colega de turma ….. um rapaz bem parecido, à James Dean ........... cabelo para traz, olhos azuis, uma boca carnuda, de grande porte, musculado, e calças bem justas por acaso ........ um pedaço de mau caminho.
Já tínhamos tido uns amassos, uns beijos, uns toques …. Mas nunca foi mais do que isso, nunca o deixei, até porque da fama de mulherengo ele não se livrava ….. e eu gosto de ser a única….
Desta vez ele passou o tempo do intervalo (para alem dos dias) a provocar-me, queria atenção, gostava de me tocar, e gostava de se vir na minha mão …. ou boca ….. nunca tínhamos fodido, mas ele adorava o sabor da minha cona – dizia ele….. andava deserto para me foder… e diga-se de passagem que eu também……
Bem …. foi impossível resistir, meio desorientada com aquela provocação decidi ir dar uma volta pelo jardim do liceu, e ele seguiu-me, senti a sua presença alguns passos atrás de mim, o medo, a excitação tomaram conta de mim. Escondi-me atrás de uma árvore, e de repente senti o corpo dele atras de mim …. uma mão na mama direita ............ e outra na esquerda ........... deliciei-me com aquele toque. Depois as mãos abraçadas a árvore e a mim começaram a baixar ........ até chegar a cona ....... onde ele se prolongou. Comecei a sentir a cona a latejar e as cuecas húmidas.........largou-me e apareceu a minha frente, pra ajudar a festa eu ia vestida com uma saia ......... acima do joelho, ele levantou-a logo....... ajoelhou-se e começou a chupar-me o clitóris ............... já tou húmida e excitada só de pensar no prazer que senti nessa hora ....................chupou, lambeu, mordeu, eu delirei de prazer, vim-me .... vim-me ...... vim-me ....... gemia de prazer, escorria pelas pernas abaixo.
Vira-me novamente de costas para ele. E com toda a mestria levanta-me uma perna e
enfia 1...depois 2.... 3....... 4 dedos na minha cona, senti ela a abrir, molhada, um ardor excitante ............ia e vinha com os dedos como se me tivesse a foder ........... vim-me.....novamente …. gemi.....gritei..........agarrei-me a arvore com toda a minha força de tanto prazer que sentia..................ele levantou-se e quando olhei paras as calças dele o volume tinha duplicado, parecia que ia arrebentar com as calças ......... e estavam molhadas, ele abriu os botões das calças e saiu de lá um caralho o mais bonito que já vi ........ grosso como gosto a
pingar como se de uma fonte se tratasse. Ele pegou na minha mão, e fez-me agarrar aquele engenho ardente, enorme, que mal conseguia agarrá-lo ....... então com a mão dele a segurar a minha começou a esgalhar com toda a força e velocidade ......... senti a mão a arder
......... quando de repente para ......... vira-me novamente de costas contra ele, levanta-me a perna, e aponta aquele caralho para dentro da minha cona, enterra-o de uma só vez, fode-me com força, senti uma dor que depressa passou a prazer e que mais depressa passou a orgasmos , intensos … fizeram-me cair no chão ….. ele fora de controle diz que quer vir dentro de mim, apanha-me desprevenida, ainda sinto um jato de esperma dentro de mim, mas saio depressa e fico a ver ele a jiclar por todos os lados ........ até me chegou a cara ............. ficamos os 2 extasiados, relaxados com tamanha foda…. Ele veste-se passa a língua pela minha cara limpa o esperma e beija-me … estremeci, adorei, nunca pensei que ele fizesse o que fez, mas fez bem e adorei.
As cuecas como estavam molhadas, não as vesti… fui a arejar …. A quantidade de esperma dentro de mim não era só de um jacto, acho que ele fartou-se de vir dentro de mim porque fiquei a escorrer pelas pernas abaixo e bem……..
Beijos e sonhos molhados
P.