Como Irmãos – Cara a cara.

Como Irmãos – Cara a cara.
      Quando dei por mim estávamos longe da área de convivência, estávamos em uma área que servia de estacionamento para os carros quando tinha algum evento na casa. Não tinham muitos carros, afinal a maioria da galera que estava na festa era menor de idade. Continuamos andando até que chegamos numa parte onde só ouvimos um pequeno eco do som da festa e o barulho dos insetos quando de repente do nada o Joshua com todo seu tamanho e sua forma segura no meu braço e me puxa a força em direção ao seu corpo. A gente fica cara a cara e pouco a pouco nossos lábios vão se aproximando. A gente se beija. Um beijo longo e intenso, aos poucos nossas línguas se entrelaçam em movimentos quase que ensaiados. Foi uma das melhores sensações da minha vida. Nossas mãos desbravavam nossos corpos. Meu pênis estava quase explodindo dentro da minha calça jeans, pelo que pude perceber ele estava do mesmo estado que eu estava.
      Durante o momento que toda essa cena acontecia eu pude entender o porquê de no inicio da minha puberdade eu não me sentir atraído pelas garotas que me rodeavam. Era isso, eu gostava de garotos. Como não percebi isso antes? É isso, agora entendo perfeitamente.
      Enquanto me perdia em meio aos meus pensamentos as coisas só foram ficando mais quentes. Quando cai na real o Joshua já estava abrindo o zíper da sua calça ele colocou uma de suas mãos em minha cabeça e foi forçando para baixo. Eu obedeci me ajoelhei e fiquei de frente aquela barraca que estava mais que armada. O Joshua disse: “vai, brinca um pouquinho ai com meu meninão”. Não pensei duas vezes, claro que fiquei um pouco com receio, afinal nunca tinha feito isso antes. Mas já tinha visto alguns filmes eróticos na esperança de que um dia eu pudesse chegar a me interessar verdadeiramente por uma garota.
      Comecei a morder a rola do Joshua ainda com a cueca, lambia o tecido enquanto sentia aquele cheiro de macho, naquele instante já não me importava mais nada. Abaixei a cueca dele com uma mão e a pica dele pulou pra fora. Delirei com aquela visão, uma bela rola com seus 18 cm, não muito grossa, com a cabeça já toda babadinha. Botei na boca e comecei a chupar a cabecinha, chupei da cabeça a base, massageava as bolas, mordia, e ele pedia pra engolir, devido à inexperiência me engasguei várias vezes. De repente ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a bombar na minha boca como se estivesse a fodendo. Depois de algumas estocadas daquela rola maravilhosa na minha boca ele anuncia: “Caralho muleke, vou gozar porra!!!”. Eu tento tirar da minha boca, mas ele gozou dentro. Foram uns quatro jatos. Assim que ele me soltou cuspi no chão deixando cair um pouco de baba com porra cair em um dos seus tênis.
      O Joshua bateu com o pênis na minha cara, levantou a cueca e a calça. E antes de sair me segurou pelos braços me levantou olhou bem nos meus olhos e disse.
Joshua: - Então, viadinho. Sua bichinha do caralho. Isso que aconteceu aqui fica entre a gente. Ta me entendendo?
      Consenti com a cabeça. E ele gritou dizendo:
Joshua: - Ta me ouvindo porra! Responde?! Se alguém ficar sabendo você pode se considerar um cara morto.
      E me deu um soco do lado esquerdo do rosto.
JF: - Ta bem entendi. Não precisa disso cara. – Falei com a voz tremula de medo.
Joshua: - Isso ai, assim que eu gosto.
      Assim que ele estava saindo percebeu que seu tênis estava sujo de porra. Virou-se em minha direção e continuou a me ofender.
Joshua: - Porra Mané, ta de brincadeira com a minha cara. Não é possível! Olha meu tênis porra! Limpa esse caralho agora se não vou acabar te enfiando a pancada.
       Assim que passei a mão pra limpar ele me disferiu dois chutes um na coxa esquerda e outro do outro lado na altura da cintura. Eu caio no chão com dor e ele sai de volta em direção à festa.
Continua...