(Cont.)
Ela parou o beijo.
-Olha desculpa eu acho melhor pararmos, eu não quero que faças isto sem teres vontade. -Ela disse levantando-se da cama.
-Espera! Eu quero, quero que sejas a minha primeira, mas sei lá, não sei o que fazer e tenho medo de não fazer como gostas e... -Ela aproxima-se de mim, senta-se na cama, ficando de frente para mim e diz interrompendo-me:
-Não tenhas medo, só fazes se tiveres preparada e não te preocupes comigo, vai correr tudo bem. Ela aproxima-se e beija-me, é um beijo diferente é carinhoso. Chega mais perto, até que se senta no meu colo e começa a passar as mãos pelo meu dorso, deixando-me com aquela vontade estranha. Ela apertava-me os seios, beijava-me o pescoço tudo aquilo me estava a deixar louca de tê-la, até que me tira a t-shirt e olha para o meu sutiã, fiquei envergonhada por isso perguntei:
-O que foi?
-Nada.-ela disse sorrindo.
-Diz a verdade.-já me estava a irritar ao mesmo tempo que estava nervosa e excitada.
-Ok, tens um sutiã lindo, a sério, adoro.-ela disse toda entusiasmada.
-Eu por acaso também gosto dele, é confortável.-respondi.
-Hmmm, onde estávamos?-ela diz querendo que eu tivesse iniciativa.
-Não sei, talvez na parte em que me ias tirar e ver o que está por baixo do sutia...-sugeri, notando safadeza no olhar dela. Então aproximou-se e tirou-o, assim que o tira, afasta-se e deita-me na cama, beijando-me.
Ela vai descendo os beijos, até chegar as mamas, olhou para mim como se a pedir autorização para..., eu sorri e acenei com a cabeça, então ela começou a beijar à volta dos mamilos, passou a língua neles, enquanto lambia e mordiscava a mama direita agarrava de forma suave a outra. Eu não sei o que me estava a acontecer mas eu sentia as minhas cuecas todas molhadas, mas estava a amar aquilo até que ela desce, e tirou tudo de uma vez (calças e cuecas). Ela abriu-me as pernas ficando no meio e subiu para me beijar mais fogosamente, eu estava a ficar doida com aquilo...
-Tens a certeza que queres continuar Sofia?
-Sim, quero ser tua hoje.-eu respondi com medo, mas queria mesmo aquilo.
Ela não esperou mais beijou-me, desceu para a barriga, chegou à minha menina e distribuiu beijos por toda a zona, até passar a ponta da língua no meu sininho (clitóris) eu tremi, aquilo era bom. Ela continuou a lamber, até que chupou e...hmm agora é que foi, se ela volta a repe.... aiii ela fez, estou a começar a tremer e a sentir algo estranho, mas bom, até que sinto ela a meter-me um dedo, senti um desconforto mas passou, até que mete dois.
-Aii, dói- gritei.
-Desculpa.-ela diz subindo sem tirar os dedos. Isto já passa, sim?- Ela falou enquanto fazia vai e vem devagarinho e me beijava. Voltou a descer a chupar e a lamber enquanto fazia aquele vai e vem, comecei a tremer as pernas e a sentir que algo ia sair, dei um gemido alto, eu não controlei, aquilo estava muito bom, depois senti o meu corpo relaxar. Ela tira os dedos e chupa-os.
-Tens um gosto bom.-ela disse subindo, dando-me um selinho e sorrindo
-Agora eu, vá.
-Hmm queres provar-me é?-disse ela a provocar.
-Sim, não queres?-disse com medo de não saber se ela queria que eu fizesse....
-Shiuuu cala-te e beija-me.-ela fala interrompendo-me os pensamentos.
Beijei-a, desci até ás mamas dela, chupando e lambendo alternando, olhei para ela e ficava linda a dar pequenos gemidos.
-Desce mais, por favor.-ela pede e eu obedeci. Desci e beijei-lhe a menina, passando a língua no clitóris dela, descendo e penetrando a minha língua dentro dela, eu nunca tinha feito mas achei que ela ia gostar.
-ahhh, isso.-ela gemeu.
Então chupei e lambi, até que meti dois dedos, ela gemia muito e eu gostava daquele som, esquisito mas gostava. Até que ela dá um ultimo gemido alto e sinto nos meus dedos o líquido dela. Fiz o mesmo, chupei os dedos e provei. Era bom, não sei dizer o que era, mas amei aquele sabor. Sorri enquanto fazia isso e olhava para ela.
Ela puxou-me e beijámos-nos, um beijo apaixonado e calmo.
-Amote Sofia, quero-te para sempre.-ela disse ainda ofegante.
-Também te amo Ana, foi perfeito.
Demos um ultimo beijo, acabando por adormecer.
Eu nunca pensei que fosse ter sexo num primeiro encontro muito mesmo a minha primeira vez, mas o que senti quando estava com a Ana, foi mágico. E desde aí nunca mais acreditei no nunca.
Fim